Como ganhar dinheiro na Internet
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quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Indivíduo com tempo livre transforma gadget de US$ 50 em “netbook” com Linux

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No vídeo acima, de 5 minutos, Hunter Davis mostra o procedimento para instalar uma distribuição de Linux com o Fluxbox e acesso a alguns aplicativos essenciais (emulador de NES, Mplayer…) para dar funcionalidades extras ao pequenino Z2, vendido (fora do Brasil…) por menos de US$ 50 como um aparelho dedicado a mensagens instantâneas.

Poucos de nós terão acesso a um brinquedinho desses, mas a idéia é interessante mesmo assim – para quem gosta de “sujar a mão de graxa” e ir bem além do que os termos de serviço e de garantia do fabricante chegam a mencionar…

Segue trecho da notícia no iG Tecnologia:

O Zipit Z2 Wireless Messenger é um aparelho de bolso dedicado a serviços de mensagens instantâneas que se conecta à internet por Wi-Fi, envia SMS e trabalha com MSN Messenger, Yahoo! Messenger e outras plataformas. Um hacker, entretanto, transformou-o em um nebook minúsculo, com recursos limitados mas usável para a maioria das tarefas que se esperam dele.

Segundo o site do fabricante, é possível adquirir o Z2 por US$ 49,99, mas para isso é necessário fechar um contrato de um ano de serviço, pagando US$ 9,99 por mês. O plano é ilimitado e permite o envio de mensagens instantâneas e mensagens SMS para celulares, por uma rede de comunicações própria. Além da assinatura, que não é obrigatória após o primeiro ano, é possível usar outros programas para enviar, gratuitamente, mensagens instantâneas e SMS por meio de uma conexão Wi-Fi.

Todavia, o que torna o Z2 atraente é o fato de ser possível instalar uma versão do sistema operacional Linux e utilizá-lo então como um netbook de pequeno porte, que permite acesso à internet e o uso de aplicativos leves. Editores de texto, um navegador de internet e o reprodutor de vídeo MPlayer são alguns exemplos. É possível instalar também o DOSBox para rodar jogos antigos ou emuladores de videogames como o NES, da Nintendo.

De acordo com o site Liliputing, o hardware é composto por um processador XScale de 300Mhz baseado no ARM, tela QVGA (320 × 240) de 2,8″, teclado QWERTY, memória RAM de 32MB, uma entrada para cartões Mini-SD de até 8 GB, placa de rede wireless e bateria recarregável de íon lítio. O sistema operacional original também é Linux, em uma versão bastante customizada. (via tecnologia.ig.com.br)

Saiba mais (tecnologia.ig.com.br).

Linux Magazine 58 CE

terça-feira, 29 de setembro de 2009

ERP Livre: Conheça 3 Softwares livres de gestão empresarial

“ERP (Enterprise Resource Planning) ou SIGE (Sistemas Integrados de Gestão Empresarial, no Brasil) são sistemas de informação que integram todos os dados e processos de uma organização em um único sistema. No post do link a seguir o blog irá listar 3 projetos de ERP livres disponíveis para a comunidade.” [referência: defendendoolinux.blogspot.com]

Medicina: Software livre pesquisa CID-10 em celular e PC

Enviado por Vladimir Melo (vladimirmelo·psiΘgmail·com):

“Leonardo Fontenelle, médico e ex-coordenador de tradução do GNOME, está desenvolvendo um software livre de pesquisa ao CID-10 chamado Classix. Os profissionais de saúde e interessados que rodam Maemo ou uma distribuição Linux poderão testá-lo e observar a praticidade e o bom desempenho do aplicativo. Sugestões e opiniões serão bem recebidas pela equipe de desenvolvimento.” [referência: kanzlermelo.com]

Lançamento do livro “A Revolução do Software Livre”

Escreve o Christiano Anderson:

É com imensa satisfação que anuncio o lançamento do livro “A Revolução do Software Livre“, um trabalho inédito no Brasil, organizado pelo Tiago Melo da Comunidade Sol, de Manaus. O livro foi escrito por 10 autores que colaboram com a comunidade de software livre no Brasil e tive o grande privilégio de ser um destes autores. Vários assuntos como negócios, filosofia e desenvolvimento são abordados por cada um dos autores. O livro ainda tem o prefácio escrito por Jon “Maddog” Hall. (via christiano.blog.br)

Saiba mais (christiano.blog.br).

Boot.kernel.org: Inicializando o Linux pela Internet

Enviado por Pedro Pereira (augusto·pedroΘgmail·com):

“”Muito embora o boot.kernel.org não seja viável na maioria das situações, ele com certeza é um recurso muito interessante. Lançado dia 21/09/2009, você poderia resumi-lo como um boot loader, a diferença é que ele consegue inicializar distribuições através da Internet (utilizando HTTP, por enquanto sem suporte a proxy) e também inicializar a distribuição já instalada no seu computador.” Artigo completo em http://www.pedropereira.net/bootkernelorg-inicializando-o-linux-pela-internet/.” [referência: pedropereira.net]

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Samsung apresenta seu primeiro telefone celular de código aberto

Seul, 25 set (EFE).- O maior fabricante mundial de telefones celulares, o sul-coreano Samsung Electronics, anunciou hoje o lançamento de seu primeiro telefone celular de código aberto com sistema operacional Linux, informou a agência local Yonhap.

O aparelho com tela tátil estará disponível, em princípio, apenas para o mercado britânico, após o acordo alcançado entre Samsung e o maior operador móvel mundial, Vodafone, para inaugurar um novo serviço de internet no Reino Unido.

O telefone de Samsung funcionará com o Limo, versão para móveis do Linux, um sistema operacional de código aberto que permite realizar aplicações e modificar software sem necessidade de pagar direitos.

O sistema Limo foi desenvolvido pela fundação homônima, formada por um consórcio mundial de empresas, operadores e fabricantes líderes na indústria da comunicação móvel que pretendem a difusão deste sistema aberto.

"Como membros da Fundação Limo, estamos muito envolvidos em desenvolver esta plataforma e estamos encantados de apresentar o primeiro móvel Limo R2 (última versão do sistema operacional)", disse Shin Jong-hyun, vice-presidente executivo de Samsung Electronics à agência de notícias Yonhap.

O inovador modelo sairá em exclusiva para o mercado britânico e se chamará Vodafone 360 H1 Samsung.

O dispositivo de última geração dispõe de tela tátil de alta definição e das últimas funções para conectar-se a internet, baixar música ou ver filmes no telefone celular.

Fonte: G1

HTC Touch: Como sincronizar Windows Mobile com o Linux

Enviado por Henrique Gogó (henriquegogoΘgmail·com):

“Num artigo anterior eu já havia descrito os passos de como sincronizar o Nokia 2630 com o Evolution. Como eu estava usando uma versão antiga do Ubuntu (8.04, se não me engano), alguns pacotes estavam diferentes, mas uns comentários no blog explicaram as mudanças.
Recentemente adquiri o HTC Touch com Windows Mobile 6.1 e imediatamente busquei formas de sincronizar com o Linux. Como já estava “treinado” pelas minhas tentativas anteriores com o 2630, não achei grandes dificuldades com esse Smartphone, pelo contrário, percebi que é até mais fácil.” [referência: henriquegogo.wordpress.com]

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

NFe: Links de softwares livres para notas ficais eletrônicas

Enviado por Tiago nobrega (f4r3j4d0rΘgmail·com):

“A nota fiscal eletrônica já é uma realidade para muitos segmentos da indústria e serviços. Para suprir as necessidades dessas empresas existem também software livres para NFe, que podem ser baixados, modificados e usados nos termos de suas respectivas licenças. No link de referência o blog lista alguns desses projetos.” [referência: defendendoolinux.blogspot.com]

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Curso on-line de linux e hardware

O site www.thepolux.com.br está disponibilizando cursos on-line gratuitos de linux e hardware para a comunidade brasileira de informática. As aulas são atualizadas semanalmente

Google conserta IE para a Microsoft

Google Chrome Frame é um plugin open-source que adiciona suporte a HTML5, Canvas, e um motor Javascript rápido e mais ao Internet Explorer, substituindo o Trident com Webkit!

Confira o vídeo e detalhes no blog do Chromium: http://blog.chromium.org/2009/09/introducing-google-chrome-frame.html

Guia para desenvolvedores: http://code.google.com/chrome/chromeframe/developers_guide.html

Usando o celular como controle remoto do VLC, Amarok, Banshee e mais

O Remuco é um sistema de controle remoto duplex para media players baseados em Linux, e roda em celulares equipados com Bluetooth ou Wi-Fi.

Para simplificar a descrição, a interface do programa no celular mostra a música em execução (inclusive a imagem da capa, quando disponível), e permite avançar, retroceder, navegar entre as músicas, alterar o volume, interromper e continuar, etc.

O software ainda está nos estágios iniciais de maturidade, mas este artigo apresenta a complicada dança de comandos que permite instalar o sistema no PC e no celular a partir de um repositório PPA. (via ubuntumanual.org)

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Apostila de software livre da Sanepar é solicitada para concurso mineiro

As apostilas do BrOffice.org produzidas e utilizadas pela Sanepar foram incluídas nas referências bibliográficas para quem vai prestar concurso público para a Universidade Federal de Viçosa, em Minas Gerais.

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Era difícil e ficou trivial (parte 2): scanner no Linux

Há mais de 10 anos uso scanner no desktop Linux, e no começo o procedimento para fazer funcionar meus scanners era mais do que difícil: era tão arcano que chegava a lembrar a terceira Lei de Clarke – mas não pelo avanço, e sim pela complexidade, que só faltava exigir rituais com velas coloridas e sacrifício de mídias virgens.


Um velho scanner via porta paralela

Atribuo parte da culpa aos mecanismos de hardware envolvidos. Não havia se popularizado ainda a maravilha (comparativamente falando) que é o USB, e os scanners usavam variados protocolos, alguns deles transmitidos pela (hoje cada vez mais rara) porta paralela, outros (caros e fora do meu alcance) adotavam placas SCSI próprias, e outros inventavam formas alternativas.


Um “switch LPT” – concentrador com seleção manual para até 4 periféricos via porta paralela

Sobre o acesso via porta paralela, vale lembrar para os nostálgicos: há quanto tempo vocês não vêem um concentrador de porta paralela? Este aparelhinho, comum na época, era o que permitia que o PC de mesa comum estivesse conectado fisicamente ao scanner e à impressora ao mesmo tempo, já que era raro haver mais de uma porta paralela nos micros. E para escolher qual usar, o operador precisava girar ou apertar um botão no próprio aparelhinho concentrador – esquecer de fazê-lo era problema na certa, conduzindo scanners e impressoras a situações de loucura, que às vezes exigiam que eles fossem resetados da forma mais violenta: tirando da tomada.


Cabo da porta paralela, com um conector DB25 (pro PC) e um padrão Centronics (pro periférico)

O Linux no desktop estava num ponto bem diferente do de hoje, e mesmo no caso dos scanners com suporte, era necessário procurar o driver, muitas vezes tive que providenciar a compilação de programas para ativar este suporte, e mesmo assim às vezes era difícil colocar o scanner em operação: PC e periférico não conseguiam se encontrar via porta paralela, e isso só se resolvia após desligar ambos e começar tudo de novo. E quando funcionava, a velocidade de transferência dos dados era bem mais baixa que a de hoje. Uma tortura, mas vale lembrar que a operação via porta paralela não era muito robusta em outros sistemas operacionais também.

Entra em cena o USB

Quando entrou em cena a popularidade do USB, tudo mudou: os scanners passaram a usar este tipo de conexão, mas eu ainda errei uma vez na escolha: comprei um aparelho econômico, que exigia que o seu driver (só fornecido oficialmente para Windows) transmitisse para o aparelho, antes do início da operação, um arquivo contendo o firmware – o equivalente ao sistema do BIOS do próprio scanner, sem o qual ele não funcionava.

Até havia driver para Linux disponível, feito por terceiros, mas ele não podia distribuir junto este arquivo do firmware, então tinha instruções para obtê-lo no CD ou no arquivo de instalação dado pelo fabricante, e isto se complicava mais porque o driver do fabricante era para múltiplos modelos, tinha vááários firmwares inclusos, e eles não eram identificados por nome do modelo – para encontrar o certo, era por tentativa e erro. Para completar, como o driver livre também era para múltiplos modelos, a comunicação via USB exigia a descoberta de alguns parâmetros, que deviam ser preenchidos em um arquivo de configuração. A cada reinstalação ou atualização completa do sistema operacional, eu repetia estes passos, que cheguei a documentar para parar de me incomodar.

A minha solução definitiva: adeus configuração prévia

Mas o tempo passa e aprendemos com nossos erros, e eu já encontrei minha política de compra de scanners: além de pesquisar antes o status da compatibilidade com o Linux, agora só compro aparelhos integrados (multifuncionais) que também funcionem como copiadora – além da funcionalidade a mais que me dão, isso os obriga a ter o firmware pré-gravado, pois eles precisam poder funcionar mesmo quando não estão conectados ao PC.


Gimp com as janelas abertas para scannear a revista que estava aqui na minha mesa – ter um desktop largo, dividido em 2 monitores, ajuda a diminuir a pressa pela prometida nova interface de “janela única” do Gimp ;-)

Há uns 2 anos tenho em minha mesa de trabalho uma multifuncional HP Photosmart C3180, e usar o seu scanner no Linux é apenas uma questão de abrir o aplicativo que uso para scannear (no meu caso o Gimp), selecionar a opção correta no menu (no meu caso, a pouco intuitiva Arquivo | Criar | Xsane), e aí interagir diretamente com o aplicativo, gerando pré-imagens, alterando os parâmetros nas guias visuais, e scanneando.


HP Photosmart C3180

Tenho instalado multifuncionais em outros ambientes (escolhidos após consulta à tabela de compatibilidade, e a experiência tem sido a mesma: o uso do scanner não precisa mais de configuração prévia, é só abrir o aplicativo e começar a digitalizar imagens. Mas certamente ainda existem outros modelos de scanner, mesmo em multifuncionais, que não são compatíveis com o desktop Linux, portanto vale a pena escolher bem.

Sobre o hardware que eu adoto, vale mencionar: gosto tanto do HP Photosmart C3180 que, mesmo dispondo de outro modelo mais recente no armário do laboratório, venho adiando a troca do que está na minha mesa de trabalho já há alguns meses. É um aparelho robusto, tem desempenho adequado à minha demanda, a qualidade é mais do que suficiente, e as imagens digitalizadas chegam a me surpreender pelo seu grau de fidelidade. Recomendo, e até já escrevi um artigo sobre ele, no Efetividade.net.

Leia também: Era difícil e ficou trivial (parte 1): modem 3G no Linux.