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quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Vá lá experimenta… Ubuntu 9.10 (Karmic Koala)


A apenas 1 dia do lançamento oficial do novo Ubuntu 9.10 (Karmic Koala) deixamos aqui um “Vá lá experimenta…” para os utilizadores que nunca tiveram contacto com o  Linux (Ubuntu), apresentando algumas das novidades apresentadas aqui, desta nova versão. Será que ainda há motivos para não experimentar?
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Email e chat

E-Mail
Como cliente de e-mail o Ubuntu usa o Evolution, que possui todas as funcionalidade normais de uma aplicação deste tipo (gestão de contactos, e-mail, calendário,etc)
Chat
O Ubuntu 9.10 traz agora por omissão o Empathy que é um cliente IM e que permite usar os mais diversos serviços: Yahoo, Gmail, MSN, Jabber, AOL, QQ entre muitos outros
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Internet

O Ubuntu inclui o Mozilla Firefox 3.5 como browser oficial. Palavras para quê…
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Fotografia

Tire as suas fotografias através da sua camera ou telefone e faça facilmente upload para o F-Spot. Este software permite organizar, catalogar, editar e partilhar as suas fotografias.
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Musica e vídeos

Liga a tua PSP, o teu iPod o teu MP3 e usa o Rhythmbox para tocar, fazer download, guardar, comprar as todas músicas favoritas…
Partilha a tua playlist com os teus amigos, é fácil!
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Acede directamente do Rhythmbox ao site Last.fm e ouve as tuas músicas favoritas.
Assiste a vídeos do YouTube, BBC e outros.

Office

Cria documentos profissionais, folhas de cálculo e apresentações com o OpenOffice.org 3.0.
O OpenOffice.org é compatível com todas as ferramentas deste tipo, incluindo o Microsoft Office 2003/2007
A grande diferença é que o OpenOffice.org é GRATUÍTO!

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Jogos

Mais de 400 jogos completamente grátis e viciantes. O Solitário não é o único jogo de um sistema operativo :)
Para mais jogos, aceder ao Software Center e facilmente se encontram e instalam jogos gratuitamente.
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Guarda, sincroniza e partilha

A integração da tecnologia “Ubuntu One” dá-te 2 GB de espaço gratuito Online.
Partilha facilmente ficheiros com os teus amigos…
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Centro de Software

Aplicações à distância de um clique e de fácil instalação. Ver mais no artigo que fizemos recentemente Ubuntu 9.10 – Instalar programas facilmente
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Acessibilidade

No seguimento da filosofia do Ubuntu “A todos os utilizadores de um computador devem ser dadas todas as oportunidades para se utilizar o software”, este está traduzido em 23 idiomas.  Além disso disponibiliza nativamente o software Orca
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Ainda tens razões para não experimentar?

Já agora lançamos o desafio, dentro das categorias apresentadas quais as aplicações que consideram como sendo as melhores?
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terça-feira, 27 de outubro de 2009

Programa OpenSUSE-Medical em busca de desenvolvedores


Via Under-Linux:

Você é um desenvolvedor de software já acostumado a trabalhar em projetos de gerenciamento de informação para outras áreas da ciência? Já trabalhou com a área médica/biomédica? Pois esta notícia é para você. A distribuição Linux openSUSE está a procura de desenvolvedores para seu projeto openSUSE-Medical. Este projeto tem como foco a criação e suporte de vários programas e aplicativos para a área médica, além do trabalho conjunto com profissionais da área.

Os desenvolvedores planejam, de início, fazer uma revisão de uma lista de softwares da área de saúde que sejam de código aberto, para inclusão dos mesmos em uma distribuição e adicionamento de pacotes para o próprio openSUSE, assim que tiver uma quantidade razoável de pacotes relacionados a área para que possa ser criada uma nova categoria de software nos repositórios. (via under-linux.org)

Saiba mais (under-linux.org).

Lançamento de livro em português sobre performance e monitoramento no Linux


Enviado por Maicon Melo Alves (maiconmeloΘlinuxmail·org):

“Pessoal, tive a oportunidade de lançar um novo livro pela editora Brasport. Ano passado havia lançado “Sockets Linux” e este ano estou lançando o livro “Linux Performance & Monitoramento”

Neste novo livro eu falo sobre como analisar e incrementar a performance no Linux (apresentando conceitos, técnicas e ferramentas), além de como estabelecer um processo de monitoramento (ferramentas, dicas, técnicas), buscando interligar os dois assuntos.

Maiores informações no link a seguir. ” [referência: brasport.com.br]

SGA agora é livre – Sistema é disponibilizado para o Portal do Software Público

A Dataprev fez o anúncio durante a abertura da Latinoware 2009, que está disponibilizando o Sistema de Gerenciamento do Atendimento (SGA) no Portal de Software Púbico Brasileiro. O SGA, programa responsável pelo controle das filas de atendimento, foi projetado para funcionar em qualquer organização que possua atendimento ao público. Atualmente, o sistema é utilizado nas Agências da Previdência Social (APS) e, agora, poderá ser customizado e utilizado por outros órgãos públicos e privados.

Com o SGA Livre, que pode ser adaptado às necessidades de negócios do usuário, a Dataprev passa a ser a empresa com mais produtos disponibilizados para o Governo. As outras soluções são o Configurador Automático e Coletor de Informações Computacionais (Cacic) e o Controlador Centralizado do Ambiente de Rede (Cocar).

Segundo Adilson Cruz, um dos desenvolvedores do sistema pela Dataprev, o SGA é facilmente “customizável”, pois a ferramenta possui aplicação web construída em linguagem PhP e funciona em qualquer navegador livre. Segundo Cruz, o programa não requer flash ou outros plugins para funcionar. O SGA Livre foi otimizado ainda para o servidor Web Apache2 e SGBD PostgreSQL 8.3. “Mas com um pouco de esforço de customização, pode funcionar com qualquer banco de dados”, afirma Erico Ferreira, gerente da Unidade de Desenvolvimento de Software da Dataprev.

Uma das principais qualidades do SGA, segundo seus desenvolvedores, é a possibilidade de mensurar todos os tempos de atendimento ao cliente. “Além disso, ele armazena todo o histórico do atendimento, que pode ser consultado futuramente, incluído em relatórios, etc”, explica Cruz. O desenvolvedor explica que, mais que organizar o atendimento, o SGA conta todos os tempos envolvidos até o final do processo, como o tempo de deslocamento do usuário à mesa de atendimento, a duração desse atendimento e também a permanência na fila.
Os cadastrados no Portal podem baixar a solução diretamente pelo endereço http://www.softwarepublico.gov.br/ver-comunidade?community_id=15719494

Sistema

O SGA foi concebido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e evoluído e mantido pela Dataprev para gerenciar o atendimento presencial das Agências da Previdência Social (APS). Em 2008 foram mais de 24,6 milhões de atendimentos foram realizados nas APS.

A Dataprev decidiu disponibilizar o software depois que 30 órgãos públicos encaminharam ofícios à empresa o pedindo. Desenvolvido totalmente em software livre, o sistema foi um dos responsáveis pelo fim das filas nas agências da previdência.

Implantado nas 1.200 unidades de atendimento, o SGA fornece aos gestores um mapeamento detalhado do andamento dos serviços prestados. Se há algum atraso ou demora no atendimento ao cidadão é possível visualizar imediatamente e alocar mais profissionais para determinada agência ou remanejar funcionários internamente para agilizar o atendimento.

Para a Previdência, o SGA foi customizado e passou a funcionar integrado ao Sistema de Agendamento Eletrônico (SAE) – ferramenta que permite que o segurado seja atendido no dia e horário agendado. O sistema é dividido em módulos e possui controle de acesso individualizado.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Dell vai vender PCs com Ubuntu, diz Canonical


Rhythmbox_Totem

E sai na próxima quinta-feira (29) o Ubuntu 9.10 “Karmic Koala”. Falei agora à tarde com Fabio Filho, diretor da Canonical para América Latina e, apesar de o foco do papo ser as novidades do sistema operacional, aproveitei para perguntar sobre o “estado do Ubuntu no Brasil”. Afinal, quando grandes OEMs vão vender hardware com Ubuntu por aqui?

Fábio fez questão de explicar as duas linhas de negócios da Canonical: a venda de serviços e suporte para o Ubuntu (versões desktop e servidor) e a prestação de serviços para os fabricantes de hardware (OEMs) que já vendem máquinas em novos computadores com Ubuntu instalado.

Na área de serviços e suporte, “existe uma grande demanda de uso do Ubuntu no Brasil”, diz o executivo. A Canonical tem parcerias no Nordeste com a Fuctura e no Sul com a Solis para suporte e treinamentos em Ubuntu.

Tá, e os OEMs, que na maioria das vezes vendem máquinas com distribuições Linux mal-acabadas e que, invariavelmente, vão acabar rodando um Windows piratex? Fábio Filho comenta que, sim, ocorre esse problema já que muitas vezes os OEMs preferem vender máquinas baratas com Linux e o próprio mercado acaba incentivando essa busca pelo mais barato.

“Só que a Dell no Brasil vai vender máquinas com Ubuntu, não tem data definida ainda. Também estamos negociando com Semp Toshiba e Positivo Informática”, afirma. A pequena Meoo já tem PCs com Ubuntu, de acordo com o executivo.

Fonte
Bem, entre dizer e acontecer precisa de tempo, né? Eu acredito que esses três fabricantes – Dell, STI e Positivo – poderiam ao menos mudar um pouco o panorama (e a má-fama) dos PCs baratos com Linux (e Windows pirata) ao adotar o Ubuntu, não?

Linus visita stand do Windows 7 montado na frente de evento de Linux no Japão

“Tradução livre do website Neowin.net:
Linus Torvalds, criador do kernel Linux, fez sinal de positivo junto de publicidade da venda do Windows 7 no Japão. Torvalds esteve no Japão para o Linux Symposium Exhibition e notou uma grande promoção da Microsoft do outro lado da rua do centro de conferência. Durante uma das pausas da conferência Linus atravessou a rua para “tirar sarro da Microsoft”.


O resultado? Uma foto um tanto quanto sarcástica de Linus Torvalds que certamente entrará para a história, registrado pelo Steven Bink (do website http://bink.nu). Crédito da imagem: Chris Schlaeger”

“Filhos do Linux”: será que eles se dão bem com o Windows?


Dois garotos, de 7 e 9 anos, experientes em Linux, contam como é utilizar o Windows pela 1a. vez
Mac de 1ª viagem: as diferenças para o ambiente Windows

Usuário Ubuntu de primeira viagem

Usuário Ubuntu de primeira viagem - Parte II

No Linux, ele é fera. Brinca com os mais diversos jogos, assiste a filmes, faz pesquisa para a escola, opera o editor de imagens, navega na internet sem medo e seleciona os principais sites no browser. Tudo de uma forma que muita gente grande não sabe fazer! Mas quando o assunto é Windows... as caras de tranquilidade se transformam em cara de preocupação. Marcelo é daquele tipo de criança que praticamente nasceu em frente ao computador. E nem faz tanto tempo assim, afinal ele tem só nove anos... Mas na casa dele, sempre teve máquinas com o Ubuntu instalado. O irmão, Pedro, está um pouco mais acostumado com este visual. Já brincou com o Windows na casa de amigos, mas ainda assim, não faz muita idéia de como mexer neste sistema operacional. Esta é a primeira vez que eles ficam cara a cara com o Windows, e hoje, vão precisar se virar sozinhos!

“No Linux é fácil, mas eu não sei como o meu pai sabe mexer tanto assim no Windows. É mais difícil, tem várias coisas diferentes desse aqui para o outro (Linux)”, conta Marcelo da Silva Leal Júnios, de 9 anos.

Primeira dificuldade: conectar à internet. A rede na casa de Marcelo está aberta, sem senha. No Ubuntu, a conexão se daria automaticamente, e o computador já estaria pronto para navegar. No Windows, a história foi um pouco diferente. E Marcelo, expert em Linux, teve que pedir ajuda para algo que a maior parte dos usuários Windows estão cansados de fazer. E é pergunta que aparece de um lado da tela, pedidos para clicar no botão “OK” de outro, janela para selecionar a opção correta aqui embaixo.... Marcelo começa a se irritar com tanto questionamento do sistema operacional!

“O Linux não pergunta tantas coisas como este aqui (Windows)”, analisa Marcelo.

Essa é uma das críticas que os adeptos do Linux mais fazem à plataforma de Bill Gates. No sistema livre, as coisas costumam acontecer de forma direta, sem questionamentos ao usuário. Ou pelo menos, é essa a intenção. 

“Ele tiraria todas essas perguntas daqui”, diz o garoto.

Hora de desenhar. E quem é que não sabe mexer no Paint, do Windows? Olha... o Marcelo custou para colorir só uma parte da janela! Até ele se entender com as ferramentas, lá se foi um tempinho! E pensar que noo começo da matéria, que ele operou com maestria um programa muito mais elaborado que este aqui... As dificuldades com relação ao Windows já começam a aparecer na escola onde ele estuda. Por lá, todas as máquinas são equipadas com o sistema das janelas. Você acha que ele se sente intimidado pelos colegas? Que nada!

“Eles passaram mais tempo com esse computador aqui, e aí eles já sabem melhor”.

Ah, o Pedro também tem algo a dizer sobre o Windows. No caso dele, o teste chegou ao fim quando o garoto encontrou a aba de “Jogos”. E dali ele não saiu mais! Ainda assim, o novo sistema operacional não parece ter convencido a criança...

“Os jogos não são mais legais do que o do Linux. Se eu pudesse escolher, eu ia escolher o Linux”, aponta Pedro Naimayer Leal, de 7 anos.

Lição tirada após toda essa história? O melhor sistema operacional é aquele com o qual estamos acostumados. Seja Mac, Windows ou Linux, cada um deles tem seus lados positivos e negativos. Você deve ter acompanhado aqui, no Olhar Digital, as outras matérias em que colocamos usuários Windows usando pela primeira vez o Mac, ou os usuários Windows usando pela primeira vez o Linux. O resultado foi sempre parecido. Dificuldades básicas incomodam no primeiro momento, e só após buscar ajuda é que elas foram solucionadas. Se você ainda não assistiu as outras experiências, acesse agora os links do início desta matéria.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Legislativo de Campinas adota BrOffice.org

A Câmara municipal da cidade de Campinas, uma das mais importantes do Estado de São Paulo, economizou cerca de 1 milhão de Reais na adoção de softwares livres como GNU/Linux e BrOffice.org, além do reaproveitamento de hardware antigo.
fonte: http://www.segs.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=38651&I...

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Nova frente de batalha contra Microsoft no Congresso Nacional


A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática deverá receber nas próximas semanas um parecer explosivo da deputada Luiza Erundina (PSB-SP), feito para ao Projeto de Lei 2269/99, de autoria do deputado-licenciado, Walter Pinheiro. Depois de 10 anos parado na comissão, o parecer de Erundina deverá reacender a guerra travada no governo entre a Microsoft e o Linux.


O projeto original do parlamentar petista previa que os Poderes da República, os órgãos da Administração Pública, em todos os níveis, além de empresas estatais ou controladas pelo poder público, terão de dar preferência nas compras aos programas de código aberto, popularmente conhecidoss como Software Livre.
Só que a Deputada Luiza Erundina, como relatora, aprofundou a questão. Ela quer inserir um dispositivo, no qual se ficar comprovado que há uma solução no mercado em código aberto, a Administração não poderá pagar para adquirir licenças de software proprietário.


Tal medida atingirá em cheio a presença da Microsoft no mercado corporativo governamental, pois seus sistemas operacionais e pacotes de aplicativos de escritório estariam, com certeza, na mira desse dispositivo. O parecer ainda não foi apresentado pela deputada na CCTCI, mas já vem causando polêmica nos bastidores da Câmara.
Aparentemente o parecer tem uma suposta falha, segundo apurou o portal Convergência Digital. Não informa claramente, como o gestor de um organismo federal poderia comprovar que determinado software proprietário sofre concorrência direta com alguma solução em código aberto.


O gestor teria de fazer uma consulta pública, para conferir isso, por exemplo? O parecer é omisso em relação à essa questão. Não deixa claro qual o comportamento a ser adotado na Administração Federal, para checagem sobre a similaridade de software nos dois ambientes.


No caso da Microsoft a falta desse dispositivo é irrelevante, graças à notoriedade conseguida pelo Linux na sua batalha contra o Windows. O mesmo caso se aplica ao Office e o BrOffice por exemplo.


Mas se o parecer de Erundina não tem apenas a intenção de "ferir de morte" a presença da Microsoft no governo, então precisará ser emendado pelos deputados para que se crie alguma regra que permita ao gestor público buscar informações no mercado sobre soluções em código aberto similares às proprietárias. Caso contrário, isso poderá paralisar todo o processo de aquisição de software na Administração Pública Federal, além das empresas estatais.


Fonte: Convergência Digital

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

IBM lança SO baseado em Linux

A IBM lançou nesta terça-feira, 21, um sistema operacional baseado em Linux chamado IBM Client for Smart Work. A plataforma é desenvolvida em conjunto com a Canonical, criadora do Ubuntu.

O sistema da IBM foi lançado em setembro na África e, em seguida, também nos Estados Unidos, no intuito de reduzir os custos de licenciamentos e upgrades de hardwares, por exemplo.

De acordo com a companhia, o sistema operacional chega para concorrer com o Windows 7, da Microsoft, que será lançando na próxima quinta-feira, 22. A IBM acredita que as empresas que adotarem sua plataforma economizarão 50% em relação ao Windows - em relação aos custos dos softwares.

O IBM Client for Smart Work, no entanto, só deve estar disponível em toda linha da empresa após 2010.

Novidades do OpenOffice 3.2, que deve chegar em dezembro

Foi atingido um milestone de desenvolvimento do OpenOffice 3.2 (DEV300m60), trazendo inúmeros avanços. A versão 3 quando chegou se mostrou mais potente e rápida, temas que continuam sendo objetivos dos desenvolvedores. O OpenOffice 3.2 estável deve ser lançado em novembro ou dezembro. Até agora há mais de 42 recursos novos e 167 melhorias (incluindo pequenas mudanças na interface; pequenas, porém muito úteis).

Citando algumas das novidades:


  • Melhorias de segurança: verificação do documento ODF contra corrupção do formato; manifest.xml agora é parte da assinatura; detecção de blocos não criptografados em arquivos criptografados.

  • Velocidade: segundo alguns, no Windows a inicialização está até 30% mais rápida. Várias coisas foram otimizadas no carregamento e salvamento de arquivos no Writer e Calc.

  • Mais fácil e amigável: foi removido limite do tamanho da senha em arquivos protegidos; é possível importar arquivos do MS Office 2007 protegidos por senha; é possível salvar arquivos do MS Office Word 97/2000/XP com senha; há melhorias nos menus e escolha do tamanho do papel de acordo com a linguagem local.

  • Integração com Windows 7 e KDE 4: as janelas do tipo "abrir/salvar" passam a seguir o padrão do sistema, tornando o uso mais prático. Para quem usa uma versão nova do ambiente (seja o Windows 7 ou o KDE 4) é muito chato ver uma janela "abrir" ou "salvar" antiga ou diferente em um programa bastante utilizado.

  • Melhorias em internacionalização: suporte a fontes PS-OpenType; novos locales são reconhecidos; suporte a Graphite Font, útil para idiomas como Malayalam e Tamil (utilizadas na Índia e em alguns outros países).


A lista das modificações não é muito amigável a usuários comuns, nesses casos vale esperar sair a versão completa:

http://wiki.services.openoffice.org/wiki/Feature_Freeze_Testing_3.2

Uma lista com idéias do que vem por aí em versões futuras pode ser vista em:

http://wiki.services.openoffice.org/wiki/Features

Quem quiser baixar (aparentemente apenas para Windows, por enquanto):

http://download.openoffice.org/next/index.html

Cuidado pois nem beta é, caso queira, instale-o por sua conta e risco. Citei o DEV300m60, mas já há um DEV300m61.

Via Linux Crunch

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Usuário Ubuntu de primeira viagem - Parte II

Software livre testado em escolas alemãs

As escolas secundárias e primárias da cidade alemã de Münster estão a testar a introdução de software livre nos seus equipamentos informáticos.

De acordo com informação avançada pelo OSOR (Open Source Observatory and Repository) neste projecto piloto os alunos das escolas de Münster estão a utilizar o software OpenOffice nos computadores.

O próximo passo é migrar todos os 150 servidores existentes nos estabelecimentos de ensino para uma plataforma assente em tecnologia GNU/Linux.

Este investimento em tecnologias abertas está a ser feito pelo Departamento de Tecnologias de Informação da autarquia, no âmbito de uma estratégia de aposta nas novas tecnologias.

Fonte: http://www.i-gov.org/index.php?article=11678&visual=1
Publicado em: 13/10/09

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Acesso a banda larga na Finlândia passa a ser direito definido em lei

E por aqui nem quem tem contrato às vezes consegue exercer seu direito… Já lá na terra de Linus Torvalds e da Nokia, aparentemente os números não serão nada tímidos: o direito vale para toda a população, e a partir de julho do ano que vem corresponderá a uma velocidade mínima de 1Mb/s. A partir do fim de 2015, o limite mínimo deve mudar, e nenhuma residência poderá estar a mais de 2km de um ponto de acesso de 100Mb/s. Se não for possível oferecer o acesso via redes móveis, outras alternativas serão aceitas. Quem viver, verá no que isso vai dar!

Mais detalhes no link enviado por thiagoc (najjasdsΘmailinator·com):

“Deu no TechCrunch:

“Finlândia é o primeiro país a fazer com que a banda larga seja um direito de todos os seus cidadãos.”” [referência: techcrunch.com]

UNP: desempacotando (quase) tudo

Enviado por André Gondim (andregondimΘubuntu·com):

“Se você sempre teve dúvida de qual programa usar para desempacotar algo, se era tar, tar zxvf, tar xvjf, rar e, rar a, zip, unzip… Agora há a opção unp que diminui sensivelmente essa dificuldade, leia como instalar e usar esse programa que é uma mão na roda e promete deixar essa tarefa ainda mais fácil.” [referência: andregondim.eti.br]

Sugestão no Washington Post: Use Linux para evitar fraude bancária

Enviado por Tiago (tiagocamataΘgmail·com):

“O colunista de segurança Brian Krebs do Washington Post, recomendou que os clientes bancários considerem o uso de um LiveCD do Linux no lugar do Windows para acesso ao banco online. Ele conta a história de duas empresas que perderam respectivamente U$100.000 e U$447.000, quando o ladrões armados com malwares no PC de um funcionário das empresas foram capazes de interceptar um log do responsável pelo acesso às contas.

Krebs ainda observa que ele não está sozinho em recomendar o uso de máquinas não-Windows para uso do home banking ; O Centro de Informações e Análises Financeiras, um grupo da indústria apoiada por alguns dos maiores bancos do mundo, publicou recentemente diretrizes instruindo as empresas a realizar todas as atividades bancárias on-line a partir de uma máquina dedicada a isso rodando Linux Krebs conclui seu artigo com um link para uma coluna anterior em que ele ensina leitores a usar um LiveCD Linux para acessar suas contas com segurança.” [referência: arealivre.org]

Sun Gerenciamento de Identidade com Segurança

Sun Open Storage

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Revista Espírito Livre - nº 7 - Outubro de 2009

Google Docs, Microsoft Office e Open Office lado a lado

Fizemos uma análise comparando as três plataformas, veja o lado positivo e negativo de cada uma
Links desta matéria:

BrOffice
Google Docs

Todo mundo já usou, mesmo que por uma vez na vida, algum aplicativo da plataforma Microsoft Office. Word, Excel, Outlook... até os mais xiitas fãs do Linux, nem que seja na casa da namorada ou do amigo, já encararam estas ferramentas. Mas o que muita gente ainda não sabe é que existem opções gratuitas disponíveis na web, e que executam muito bem todas as funções que este pacote oferece. O Google disponibiliza o Google Docs, sistema 100% online. Já a comunidade open source desenvolveu o Open Office, que no Brasil, ganhou a versão BROffice. Ele também pode ser baixado facilmente na rede – e de graça.

Apesar de serem ferramentas gratuitas, um estudo recente aponta que só 5% dos entrevistados conhecem ou usam a plataforma Open Office. No caso do Google Docs, a estatística foi ainda mais surpreendente: só 1 em cada 100 responderam ter qualquer relação com a ferramenta. Mas por que o pacote da Microsoft está tão à frente dos outros? Será porque é realmente melhor, ou será porque tem mais publicidade?

Para tentar responder a esta pergunta, colocamos os 3, lado a lado. É inevitável dizer que o pacote da Microsoft continua sendo o mais completo entre todas as opções apresentadas. Mas, como em nossas dicas, o preço sempre tem um peso importante, tanto o BROffice quanto o Google Docs aparecem como ótimos substitutos caso você não tenha dinheiro ou não esteja afim de bancar a licença original do Microsoft Office. O BROffice é um conjunto de programas que está disponível tanto para Linux, Windows ou Mac. Além disso, ele é 100% compatível com os documentos criados no pacote Office. E mesmo que o arquivo tenha muitas formatações de parágrafo, as novas versões conseguem abri-lo sem quebras ou textos truncados. Pelo menos em nossos testes, tudo permaneceu em seu devido lugar. Outro detalhe interessante do BR Office é que, pelo fato de ser um pacote open source, atualizações aparecem frequentemente. Sempre há algo de novo para ser adicionado ao serviço.

O Google Docs oferece editor de texto, editor de planilhas e de apresentação de slides, e tudo funciona online. Uma das grandes sacadas do Google é que diferentes usuários podem editar o mesmo arquivo, ao mesmo tempo, estando em diferentes lugares do mundo. A interface é bem amigável e simples, e você nem precisa gravar o arquivo em seu HD. Tudo pode ser salvo online, na chamada “nuvem”. A partir daí, você pode ter acesso aos dados de qualquer lugar do mundo sem precisar carregar pen drives ou HDs externos. Isso é ótimo para estudantes que precisam desenvolver trabalhos em grupo, ou para quem viaja bastante e precisa ter acesso aos seus arquivos, esteja ele onde estiver. Mas como nem tudo é perfeito, o Google Docs apresenta deficiências. Uma delas é óbvia: você precisa, obrigatoriamente, estar conectado à internet. A outra, um pouco mais complicada, é que os arquivos têm limites de tamanho. Uma tabela muito extensa ou um texto com centenas de páginas podem se tornar inviáveis na plataforma.

No final das contas, uma das maiores vantagens da Microsoft é o fato das pessoas estarem acostumadas ao produto dela. Todo mundo sabe onde encontrar as diversas ferramentas no Word tradicional, enquanto no BROffice e no Google Docs a disposição dos botões é um pouco diferente, às vezes até mais simples que o próprio pacote Office. Pode parecer besteira, mas muita gente desiste de testar as outras plataformas pela preguiça de encontrar estes novos caminhos. A nossa conclusão é: de fato, o pacote Office da Microsoft tem muitas qualidades, e é o mais completo dos 3. Mas, não custa experimentar essas outras alternativas – até porque elas são gratuitas. E elas estão evoluindo rapidamente. Para baixar agora o BrOffice ou encontrar o caminho para o Google Docs, acesse os links abaixo.

Usuário Linux

Um número cada vez maior de pessoas adere ao sistema operacional
O Linux é um software livre, criado e desenvolvido por colaboradores espalhados por todo o mundo, e cujo código-fonte é aberto, ou seja, qualquer pessoa pode dar sua colaboração. Isso faz com que a plataforma se torne mais segura, já que os próprios hackers são os responsáveis pelos upgrades do sistema. Entre as versões do Linux, a mais indicada para usuários domésticos é a Ubuntu, que conta com um ambiente gráfico semelhante ao do Windows.

Link:
Ubuntu

Distribuições Linux

Saiba quais são e o que oferecem as versões mais usadas pelos brasileiros
Quando o assunto é Linux, uma das dúvidas mais freqüentes é: “qual distribuição é a melhor?”. Bom, existem distribuições para os mais diversos fins, sendo que um usuário experiente é até capaz de montar sua própria distribuição, adicionando as funcionalidades que desejar. Escolhemos as seis versões mais usadas no Brasil - Fedora, OpenSuse, Mandriva, Kurumin, Debian e Ubuntu, para mostrar a vocês no Olhar Digital.

Ubuntu, o Linux popular

Conheça melhor a mais difundida distribuição Linux, o Ubuntu.
Fábio Filho é o responsável pelas operações da Canonical no Brasil. Para quem não conhece, a Canonical pode ser chamada de "madrinha" do Ubuntu, a distribuição mais popular do Linux. Na entrevista, você vai entender como é possível oferecer software de graça e vai saber como trabalha a empresa multinacional que tem como foco a distribuição gratuita e o suporte aos sistemas Linux.

Usuário Ubuntu de primeira viagem

Veja como foi a experiência de dois usuários que nunca mexeram com a plataforma Linux
Um dos principais problemas quando se experimenta um sistema operacional diferente daquele a que estamos acostumados é a configuração inicial: deixar o micro um pouco mais com a sua cara. Quem estava acostumado ao Windows e migrou para o MAC – ou vice-versa – sabe do que se trata. E, na nossa experiência com o Linux não foi diferente.

Escolhemos a versão do Linux chamada Ubuntu. E ela foi escolhida simplesmente porque é a mais popular. Nossas duas cobaias nunca haviam usado o sistema operacional: estão habituados ao ambiente Windows. Mas, como o Linux realmente vem se tornando mais próximo dos usuários comuns, a instalação não foi um problema.

“É todo em português, você pode escolher o seu idioma. E aí não requer muitos conhecimentos, ele dá os detalhes do tipo de instalação que você precisa e não tem nenhum problema”, conta o estudante Rafael Oliveira.

Mas, a lua de mel acabou aí. A Letícia, por exemplo, enfrentou problema com a rede sem fios. Esse, aliás, uma dificuldade recorrente para quem está começando no mundo Linux.

“Ele não reconheceu de cara a rede sem fio, não abria. Até que foi simples para descobrir a rede sem fio, para aparecerem as opções. No caso da rede da minha casa, ela reconheceu, conectou, mas não abria nenhum tipo de site. É como se não estivesse conectado. Aí eu fui em outro computador, pesquisei em fóruns, no Google, e vi que o problema era recorrente para algumas pessoas, principalmente com o provedor que eu estava usando”, explica a estudante Leticia Martines.

Um dos problemas que mais incomodou o Rafael foi a instalação de plugins comuns. O Flash, por exemplo. Sem ele, não dá para ver vídeos online na maior parte dos sites. E, esse, é um problema para o qual ele não encontrou solução total.

“Eu instalei um plug-in que vem no próprio sistema operacional, e até aparece o vídeo, mas não aparece o som - e eu quero o som também”, afirma o estudante.

Para quem já está acostumado com o ambiente Linux, essas dificuldades podem até parecer coisas simples. Mas, para a maioria dos usuários, que ainda não explorou esse tipo de sistema, são grandes obstáculos. Na semana que vem, buscamos ajuda para nossas cobaias. E você vai ver como vencer essas barreiras iniciais. Fique ligado.


OpenShot – O editor de vídeo para o Linux Ubuntu

Para quem está habituado ao simples mas eficiente Windows Movie Maker, quando chega ao Linux e precisa de trabalhar com vídeo, a tarefa não é fácil. Para isso apresento-vos o OpenShot, um simples editor de vídeo, open-source para o Ubuntu.

Popout

Algumas características:

  • Suporte para muitos formatos de video e audio
  • Integração com o GNome (drag e drop)
  • Múltiplas pistas
  • Transição de video com previews
  • Composição, sobreposição de imagens, marcas d’agua
  • Zoom Digital
  • Efeitos de video digital: brilho, gama, escala de cinza entre outros 20 efeitos
  • Ver mais aqui

Para instalar o openshot, podem ver o tutorial que o site do OpenShot disponibiliza: Como instalar o OpenShot. Alguma dúvida, deixem o vosso comentário que nós ajudamos.

Licença: Open Source
Sistemas Operativos: Ubuntu
Download: OpenShot
Homepage: OpenShot

Análise traduzida: as mudanças do Slackware Linux 13.0

Enviado por Julio Cesar Bessa Monqueiro (julioΘgdhpress·com·br):

“Análise publicada no DistroWatch Weekly de 05/10, e traduzida por Roberto Bech, sobre as maiores novidades do nosso clássico Slackware, em sua versão 13: No fim de agosto, o Slackware Linux, a mais antiga distribuição Linux em atividade, anunciou sua nova e importante versão. Uma análise aprofundada do Slackware 13.0 me pareceu obrigatória. Nesta análise, estou me focando no Slackware no desktop. A distribuição tem a merecida reputação de ser estável e confiável. Ela sempre brilhou nessas áreas, e essa tradição se mantém na versão 13. Por Caitlyn Martin”

Veja a análise em: http://www.guiadohardware.net/analises/slackware13/

Active Directory: Windows Server confiando no Samba v4

Vem do Slashdot a notícia de que um grupo de desenvolvedores do Samba v4 recentemente passou uma semana em Redmond para trabalhar com aMicrosoft em interoperabilidade do Active Directory (AD).

O resultado: o Windows Server passou a entrar, confiar e replicar um AD baseado no Samba, usando protocolos nativos da Microsoft. Vale lembrar que o Samba v4 ainda está em estágio alfa, portanto é necessário esperar pelo que vai acontecer até a versão final. (via tech.slashdot.org)

Saiba mais (tech.slashdot.org).

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Palestra Gimp - Vídeos disponiveis no Youtube

No dia 20 de agosto de 2009, o Centro de Computação da Unicamp promoveu uma palestra sobre o software Gimp, ministrada por João S.O. Bueno. O João é o responsável pela tradução para português do Brasil do GIMP, e colabora diretamente no seu desenvolvimento. Aqui.

Essa é campeã

Eu já tinha ouvido falar disso, mas só acreditei vendo: a Microsoft está incentivando as pessoas a fazer “festas de Tupperware(R)” em casa para o lançamento de novas versões de seus produtos. É verdade... A velha história de reunir amigos para exaltar as vantagens de mudar para o Vista... hum... Windows 7.
Leia mais...

Cisco subitamente se torna uma grande fornecedora de servidores Linux

Faz tempo que as iniciativas da Cisco não aparecem por aqui, mas talvez isto esteja para mudar, se a análise publicada pela CNet estiver certa, e a Cisco tiver mesmo se transformado, de uma hora para outra, em uma grande fornecedora de servidores Linux.

Explico e resumo: um concurso recente de desenvolvimento de aplicativos acabou demonstrando que, para muitos efeitos práticos, a maioria dos 7 milhões de Integrated Services Routers (ISRs) da Cisco instalados pelo mundo também funcionam como servidores, e que programadores versados em C, C++, Java e Python podem até mesmo desenvolver programas específicos para eles, com pouco ou nenhum conhecimento específico sobre roteadores.

Mais detalhes no artigo na CNet, mas veja também o resultado do concurso. (via lwn.net)

Saiba mais (news.cnet.com).

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Netgear lança roteador sem fio "open source"

WNR3500L tem especificação aberta, e site com download de firmware open source e espaço para a comunidade de usuários.

Por Antonio Blanc

Modificar um roteador wireless (desses usados em casa para acessar, sem fio, a internet) para adicionar a ele novos recursos não imaginados pelo fabricante não é novidade – muitos geeks fazem isso há tempos. Novidade é quando o próprio fabricante desenvolve um aparelho especificamente com este tipo de modificação em mente e convida os hackers a participar da brincadeira. É o que a Netgear está fazendo com seu WNR-3500L Wireless-N Gigabit Open Source Router.

O hardware é baseado em um processador MIPS de 480 MHz da Broadcom, acompanhado de 8 MB de memória Flash e 64 MB de RAM, o que segundo o fabricante é suficiente mesmo para aplicações corporativas. Além disso há cinco portas Gigabit Ethernet, um access point 802.11n (tecnologia de rede sem-fios que promete velocidades de até 300 Mb/s) e uma porta USB 2.0 para conexão de HDs externos, e que pode ser usada por outros aplicativos.

Mas o destaque é a capacidade de substituir o firmware, ou seja, a inteligência da máquina. Umfirmware é o software primário que controla um determinado aparelho. Embora não possa ser modificado durante o funcionamento normal (daí seu nome, derivado de firm, fixo), pode ser facilmente substuído pelo usuário quando o aparelho está em modo de manutenção.

Normalmente, os fabricantes não veem com bons olhos a “customização” de seus produtos pelos próprios consumidores, mas isso acontece com frequência – e em especial no caso de roteadores. Muitos hackers transformam pequenos (e baratos) roteadores domésticos em equipamentos empresariais com muitos recursos e que custariam milhares de reais. Os produtos baratos poderiam, dessa forma, “canibalizar” os mais caros.

Mas a Netgear parece não se importar com isso. Tanto que criou a comunidade MyOpenRouter, onde disponibiliza firmwares alternativos para seu equipamento. A maioria deles é open source, como oDD-WRT, OpenWRT e Tomato. Além dos firmwares, o portal traz aplicativos para os aparelhos, documentação, tutoriais e código-fonte, além de um espaço onde a comunidade de usuários pode se reunir e discutir novos projetos.

A Netgear também criou um programa de parcerias com várias outras empresas, que estão desenvolvendo aplicativos para seu roteador. Entre elas a BigFoot Networks, com soluções otimizadas para jogos online, e a Paragon Software, com um driver que permite o acesso completo (leitura e escrita) a discos rígidos formatados no sistema de arquivos NTFS conectados ao roteador.

O WNR-3500L está disponível nos EUA, com preço sugerido de US$ 139,99. Ainda não há informações sobre a comercialização do aparelho no Brasil.

www.geek.com.br