Como ganhar dinheiro na Internet
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quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Registro de Preços para treinamentos em Software Livre no setor público


Enviado por Training Tecnologia (kleberΘtrainingtecnologia·com·br):

“A Training Tecnologia, empresa com mais de 10 anos atuando em Treinamentos e Consultoria em Software Livre está disponibilizando duas ATAS de Registro de Preços com mais de 20 módulos de Tecnologias Abertas, agilizando assim, os processos de contratação dos órgãos públicos.

Registro de Preços é um procedimento de compra regulamentado pelos Decretos n. 3931/01 e 4342/02, que visa selecionar a proposta mais vantajosa para Administração Pública em uma eventual aquisição futura , dentro das necessidades técnicas e disponibilidade financeira, gerando com isso Ata de Registro de Preços.” [referência: trainingtecnologia.com.br]

Apresentação sobre Linux em desktops


Enviado por Leonardo Vitório (leonardovitorioΘgmail·com):

“Divulgue o material do curso de Linux para Desktop a seus amigos, vizinhos e parentes. Pois ele é focado nos usuários comuns e contém conhecimentos para utilizar serviços do dia-a-dia. O Material do curso é disponibilizado em forma de slides e para ver é só clicar no link a seguir.” [referência: slideshare.net]

Ubuntu Gamer: site dedicado aos jogos no Ubuntu


OMG!Ubuntu anuncia sua nova iniciativa: o Ubuntu Gamer, site dedicado aos jogos no Ubuntu.
Além das usuais análises de jogos, o site promete trazer novidades sobre o gênero, análises de hardware relevantes para usuários do Ubuntu, entrevistas com desenvolvedores, promoções e download de jogos.
Aproveito a ocasião para cumprimentar os brasileiros do Ubuntu Games pelo pioneirismo! Torço para que no futuro haja iniciativas conjuntas entre os 2 sites!(via omgubuntu.co.uk)

Chromium OS se infiltra no iPad


Enviado por Reinaldo Matias (reinaldoΘaltcast·com·br):

“O que é esta loucura que vemos diante de nós? Hexxeh, o desenvolvedor que há um bom tempo vem disponibilizando builds diários do futuro Chrome OS, revelou que conseguiu instalar uma versão corrente do OS do Google em um iPad.” [referência: altcast.com.br]

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Script Nautilus para compartilhar arquivos com Dropbox e copiar os links do público para Clipboard!!


Artigo Traduzido:
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Normalmente, para compartilhar um arquivo usando o Dropbox, você tem que manualmente copiá-lo para a pasta pública Dropbox, então quando é que você tem carregado com o botão direito e selecione Dropbox> Copiar Link Pública. Aqui está um pequeno script Nautilus que permite que você para a direita clique em qualquer arquivo de seu computador (para que ele não tem para a sua pasta pública Dropbox) e começar imediatamente a um público Dropbox link para que você possa compartilhá-lo facilmente.

O que o script faz é criar um link simbólico para o arquivo (ou arquivos – que trabalha com vários arquivos de uma vez também) que você selecionou e local que apontam para a pasta Pública Dropbox. Depois que o arquivo foi enviado para Dropbox, a ligação do público é copiado para o clipboard utilizando XCLIP (a área de transferência de comando do utilitário de linha) então tudo que você tem que fazer é colar o link em um e-mail, ou qualquer janela de mensagem instantânea.

Parece complicado? Bem, não é. Aqui está um vídeo com o script em ação:

http://www.youtube.com/v/B_WUBE0jwhE

(Vídeo disponível em HTML5, se você tiver habilitado no YouTube)

Baixe e instale

1. Instale XCLIP:

sudo apt-get install xclip


2. Crie um novo arquivo chamado “Dropbox ações” em seu ~ / .gnome2/nautilus-scripts pasta / (copiar / colar o comando a seguir):

gedit ~/.gnome2/nautilus-scripts/Dropbox\ Share


E dentro do arquivo isso, cole o seguinte código:

#!/bin/bash
dropbox start ; for i in $NAUTILUS_SCRIPT_SELECTED_FILE_PATHS ; do k=”/home/USER/Dropbox/Public/`basename “$i”`” ; ln -s “$i” “$k” ; list=”$list `dropbox puburl “$k”`” ; done ; echo -n $list | xclip -selection clipboard


No código acima, edite o “/home/$USER/Dropbox/Public/” e coloque o caminho exato para o sua pasta pública do Dropbox.

Em seguida, salve o arquivo e de o comando:

3chmod +x ~/.gnome2/nautilus-scripts/Dropbox \ Share


4. Reinicie o Nautilus:

nautilus -q


Agora você está pronto para usá-lo: à direita, clique em qualquer arquivo (s) e selecione Scripts> Compartilhar Dropbox. Então, em uma aba do navegador, selecione “Colar – o link pública do arquivo que você selecionou já deve estar pronto para compartilhar.

Nota: o script funciona em vários arquivos, mas não funciona em pastas – que irá criar links para eles em sua pasta pública Dropbox, mas não pode copiar o link de compartilhamento de pasta desde Dropbox não permite o compartilhamento de pasta!

Fonte Original:


Blog Webupd8.org

Tradução : Google Tradutor
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Powered by Blogilo

Oque os gerentes de TI precisam saber antes de adotar o BrOffice


Muitas vezes somos chamados para apresentar o BrOffice para uma empresa. Nestes encontros, sempre surgem as mesmas perguntas. Resolvi então – para ajudar aos gerentes de TI das empresas que querem conhecer o BrOffice e para as empresas que prestam este serviço, escrever através de perguntas e respostas algumas verdades e mentiras que nos deparamos.
01 – O BrOffice é igual ao Office?
Não. É um programa concorrente que tem alguns recursos em menus diferentes. Alguns nomes de funções no Calc (planilha eletrônica) são diferentes como a função SOMASES da versão Office 2007 que tem que ser trocada pela SOMARPRODUTO.
Nota: Esta função SOMASES é apenas da versão Office 2007, aberto em versões anteriores como no Office 2003, a mesma não funciona.


02 – Quanto a análise por usuários e não pelo pessoal de TI, que resultados podemos obter?
Variáveis. Pois sem o conhecimento das características do BrOffice o que ocorrer de diferente poderá ser considerado falha do programa. E os usuários que irão testar o BrOffice não irão passar muito tempo deixando os seus afazeres até encontrar a solução que venha a suprir a sua necessidade. Este papel é a de uma consultoria. Isto quer dizer que simplesmente instalar o BrOffice nos micros da empresa e esperar que tudo saia bem é um erro gravíssimo.Talvez o maior dos erros pois em muitos casos nem mesmo o pessoal de TI conhece o BrOffice. este trabalho tem que ser feito em conjunto com um profissional que conheça o BrOffice para que os resultados possam ser melhor interpretados.
03 – O Office será eliminado 100% da uma empresa?
Não – infelizmente. Alguns recursos possuem nomes diferentes ou estão em outros menus ou não existem por enquanto. E alguns setores que trocam aquivos EDITÁVEIS com outras empresas/ pessoas, talvez terão que permanecer com o Office. O papel de uma consultoria é identificar quais realmente necessitam manter o Office e o porque.
Também temos resultados positivos com migração em 100%, mas é raro.
04 – Se não é para eliminar toda a despesa com licença, por que devo usar o BrOffice?
Economia. Se for possível migrar (passar a usar o BrOffice) em 30% dos computadores, teremos então uma economia significativa. Estes 30% referentes ao valor que seria pago pelas licenças não é obtido em desconto, ou seja mesmo com treinamento obtemos economia.
05 – As licenças tem duração?
Sim. O problema do pagamento com licenças é que as mesmas precisam ser constantemente renovadas. O mais “interessante” é que a empresa não se torna dona do software – pois não pode por exemplo usar em um novo computador que isto será crime. Então se a empresa tem hoje 100 micros e 100 licenças, se compro mais 10 micros e usar as mesmas licenças neste, estará a empresa comentendo crime de pirataria de software. Sendo necessário adquirir mais licenças.
06 – O BrOffice é um programa de aventureiros?
Não. O projeto internacional data de 2000 (http://about.openoffice.org/index.html). No Brasil o mesmo está presente desde 2002 (http://www.broffice.org/sobre).
Empresas como: Banco do Brasil, Petrobrás, Itaipú, FIRJAN, FIEC, diversos ministérios e instituições por todos o Brasil usam BrOffice. O Governo do Estado do Ceará em todas as suas secretarias, Prefeitura de Fortaleza (escolas públicas tem hoje laboratório de informática graças a adoção de Linux e BrOffice que gerou economia para a infra-estrutura das mesmas), Grupo J.Macêdo, Marisol (desde 2004), Correios, dentre várias outras fazem uso do BrOffice há muitos anos o que demonstra que a produtividade, qualidade, e diretrizes das mesmas não foram modificadas por causa da escolha do BrOffice.
07 – É necessário treinamento para que uma empresa passe a usar o BrOffice?
Sim. As pessoas são resistentes a mudança quando a mesma é imposta. Faça um teste simples. Cruze os seus braços. Veja qual braço está por cima. Descruze os braços e cubra novamente mas desta vez, o braço que estava por cima ficará por baixo… Incomoda não?… Saiba que sempre que saimos de nossa zona de conforto não achamos isto vantajoso.
Quando apenas instalamos o BrOffice nos computadores dos usuários,saiba que estamos tirando os mesmos de suas zonas de conforto. É fato mais que comprovado que empresas que possuem muitas reclamações sobre o BrOffice, são aquelas que não tiverão um treinamento eficaz no mesmo. Nem mesmo uma palestra e se quer foi mostrado onde os usuários podem tirar as suas dúvidas como nas listas de discussão, Rau-Tu, dentre outras formas de ajuda.
08 – O BrOffice é incompatível com o Office da Microsoft®?
Não. Veja bem. Se um usuário tem a versão do Office 2007 e manda um arquivo para um outro usuário que tem a versão 2003 – sem modificar o seu formato para a versão indicada, o usuário que recebe não poderá abrir este arquivo. Entretanto, se este usuário tiver o BrOffice poderá no mínimo abrir este arquivo independente se o recebe na versão 2007 ou na versão 2003.
Então quem é incompatível? Um programa de uma empresa que não consegue abrir documentos feitos em seu mesmo programa porém de versões diferentes ou um programa diferente que no mínimo irá abrir o arquivo de qualquer outra versão? Então parem com esta coisa de dizer que o BrOffice é incompatível com o Office. O Office é que é incompatível até com ele mesmo.
Bom é isto. Espero que agora tenhamos mais argumentos e respostas para as perguntas que mais recebemos em reuniões com a equipe de TI e empresários.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Windows é mais fácil que Linux!? Tá louco!? Você sabe ler!?

Assim como 99,99% das pessoas que conheço, eu também comecei minha vida usando Windows (aliás, quando comecei era o DOS). Sempre ouvi que o Linux era mais difícil, e quando resolvi experimentá-lo pela primeira vez (com o Kurumin 6) eu até achei o sistema bonito, mas considerei que realmente seria mais difícil. Tempos depois conheci o Ubuntu 8.10, todo empolgado, mas também quase desisti, achei que era mais difícil, até que um dia minha mente se abriu...

Depois de 2 anos usando o Ubuntu em casa, aprendi muita coisa, tive oportunidade de usá-lo no trabalho, começou com um servidor, depois com máquinas desktop... Recentemente, por "ossos do ofício", voltei a usar o Windows Seven... Tudo aquilo que eu achava de mau do Linux, agora que tenho a mente mais aberta, se voltou contra o Windows, por isso, hoje não consigo entender como alguém ainda possa sustentar que o Linux é mais difícil.

Não vou falar de coisas técnicas, não vou considerar o fato de eu ser um usuário avançado, um programador, vou falar de coisas básicas... Tudo pode ser uma questão de costume, eu sei, mas existem fatos incontestáveis... É claro, eu continuo usando Linux na minha "vida pessoal" (e será assim pra sempre), meu laptop roda Ubuntu Lucid e Debian Squeeze no momento... Mas nas horas que uso Windows durante o dia, como eu sinto falta do Linux... E principalmente você, usuário básico, preste atenção nisso, pois meus exemplos são básicos...

O problema é que as pessoas, desde o usuário mais leigo ao CEO de TI mais capacitado, sempre têm ideias muito doidas e insensatas sobre tecnologia, em alguns momentos são mirabolantes, porém suas atitudes são medíocres... Vamos lá...

A partir do Windows Vista o Menu Iniciar melhorou muito com aquela pesquisa, mas fora isso, como é torturante tentar achar qualquer programa. No Linux (meus exemplos são com o ambiente gráfico GNOME, apesar de muita coisa valer também pro KDE), as coisas são mais intuitivas (fáceis). Se quero achar um programa eu vou em "Aplicativos", seleciono uma categoria e o programa desejado na lista, as descrições são claras e completas, basta saber ler.

Veja o que faço no Ubuntu, ou Debian, ou praticamente qualquer outra distro: estou no meu trabalho, no escritório, acabei de estrear um PC novo com Linux, quero redigir um documento, escrever um texto, então, como eu sei ler, dou uma passada de olhos pela tela, vou em "Aplicativos", depois em "Escritório", e lá está um tal de "OpenOffice.org Editor de Texto" (opa, "editor de texto", isso deve significar alguma coisa) e pronto - isso é difícil!?

Agora vamos fazer o mesmo no Windows, clico na bolinha do "Iniciar", aparece um menu com alguns itens, uns menus com o nome de várias empresas, e depois de fuçar muito descubro que ele não vem com editor de texto (isso é outro ponto quer vou falar em seguida), então eu procuro no Google, acho alguns tantos (tem o MS Office, mas ele é muito caro, a empresa já pagou caro pelo Windows, não está muito a fim de gastar mais), até que então encontro e baixo o BrOffice.org (o mesmo OpenOffice.org lá do Linux), depois dele instalado tenho que saber o nome de quem fez, pois não existem categorias pra organizar os programas de acordo com sua aplicação, aí então, depois de entrar nuns 4 submenus, acho meu programa.

Pois é, programas... Dizem que o Windows é melhor porque tem uma infinidade de programas, mas, quantos deles realmente prestam. Nem vou considerar o fato de ser pago ou não, vou considerar a questão de disponibilidade. Quando um usuário "comum" instala um Ubuntu, por exemplo, não precisa de mais nada, se quer enviar e-mail, controlar sua agenda, seus contatos, tem o Evolution; precisa "grudar" lembretes estilo post-it na tela, tem lá o Tomboy ou os próprios post-its do GNOME-Panel; precisa editar textos, apresentações de slides, planilhas, fluxogramas, tem toda a suíte do OpenOffice, navegar na web tem o Firefox (ah tá, o Windows tem o Internet Explorer); precisa gerenciar suas redes sociais, o Twitter, tem o Gwibber; mensageiros instantâneos, MSN, G-Talk, e outros, tem tudo num só com o Empathy; precisa editar vídeos, tem o Pitivi; organizar e editar suas fotos, tem o FSpot; gravar CD e DVD, tem o Brasero; e tem reprodutor de filmes; player de música e vários joguinhos pra passar o tempo.

Do que mais o usuário "comum" precisa? E se faltar algo ainda tem a Central de Programas com os melhores aplicativos organizados por categorias; se faltar codec ou plug-in os players e navegadores te conduzem à instalação automática. E mesmo assim, se faltou alguma biblioteca ou componente de sistema, o maior trabalho será marcá-la para instalação no Synaptic (sem nenhuma linha de comando, que tanto criticam). E tudo é de graça.

Agora vai no Windows, não tem nada, você tem que caçar um a um na Internet, eu que sou um usuário avançado, que já usei Windows antes, fiquei totalmente perdido nessa volta "parcial" ao Windows, como tudo é difícil. Tem sim vários programas pra Windows, mas a qualidade geral é lamentável, enquanto que no Linux você encontra sempre mais de uma opção pra mesma aplicação, todas umas melhores que as outras. O engraçado é que, depois de todo esse trabalho no Windows, os melhores programas que eu achei pra ele (livres e gratuitos) são versões daqueles que eu já tenho no Linux.

E as atualizações... É importante ter um computador atualizado, eu gosto de sempre estar com as coisas mais novas. No Linux, que trabalha com sistema de pacotes e repositórios, eu atualizo todo meu sistema e todos os meus aplicativos num único lugar, com dois ou três cliques, e minha senha por segurança. No Windows são "trocentos" notificadores de atualização, cada empresa tem o seu, se eu quiser garantir que tudo no meu PC esteja atualizado tenho que ir em uns 15 lugares diferentes... Desde quando isso é ser mais fácil? E tem o lance de reiniciar...

Eu já tive situações em que eu acabara de reiniciar o computador, achei que poderia começar a trabalhar depois disso, mal mexi o mouse e apareceu uma mensagem dizendo que eu precisava reiniciar de novo. No Linux só existe um tipo de atualização que requer inicialização, que são as relacionadas ao kernel (núcleo do sistema, coisa de nerd, mas isso eu só faço quando quiser, só pra usar a versão nova, e também preciso reiniciar quando faça upgrade da distro (que também mexe no kernel), mais isso também é lógico, não é nada comparável a "você acabou de mexer com o mouse, reinicie a máquina pra que as alterações tenham efeito e nenhum componente do seu sistema seja gravemente danificado".

Esse lance das atualizações também remete a outro ponto, que muitas vezes reflete pro usuário mais simples, que ele nem pode ligar pra isso, mas no Linux você pode escolher de maneira simples um servidor mais próximo e adequado pra que o processo de atualização e upgrade do sistema e de seus aplicativos seja mais rápido. No Brasil a estrutura de comunicações ainda tem muito a evoluir, e isso é essencial, eu mesmo na minha região precisei escolher outro servidor pra baixar minhas atualizações porque o principal do Brasil era inviável na questão da velocidade - na verdade eu só cliquei na opção que o sistema me dá pra escolher o melhor servidor e pronto. No Windows você simplesmente não tem esta opção.

Eu prometi que só iria falar de coisas simples, mas não tem como não se alongar só um pouquinho em alguns pontos além das fronteiras alcançáveis ao usuário leigo, mas tem tudo a ver com usuário leigo. Me lembro com saudades dos cursos de informática que eu fiz na infância, nos quais eu ouvia que "o operador de computador deveria ser uma pessoa qualificada, isso lhe garantiria um bom desempenho em sua atividade profissional"...

Não sou nada contra a facilitação das coisas, mas o que vemos hoje é uma banalização, pois são nas empresas que a "leiguice" se mostra em seu ápice... Os próprios empreendedores torcem o nariz pro Linux porque acham que ele é difícil, então instalam um sistema que todos saber mexer (ou melhor, pensam que sabem mexer), o discurso usurpador de liberdade do Windows esconde na verdade um processo de libertinagem tecnológica, pois como é tudo fácil, amigável, qualquer um se sente capaz de tudo, principalmente de fazer “cagada” (desculpe o palavreado), daí é gasto com técnico, segurança, preocupação com vírus (eu também falarei disso em seguida)...

Dizem que é mais caro pagar alguém pra mexer com Linux, por isso compensa trabalhar com Windows mesmo assim... A grosso modo, esse é o argumento mais deslavado que já ouvi... Em todas as estações de trabalho que rodam Linux que eu conheço no meu dia a dia, as únicas reclamações que eu ouvi foi de usuários que queriam fazer algo que não era da conta deles e não conseguiram pois o sistema era muito difícil... Ora, eles são pagos pra trabalhar com aquilo que são pagos pra trabalhar, não pra fuçar, e eu garanto hoje que pra empresa Linux é a melhor opção, inclusive em termos de produtividade.

Conheço empresas e instituições públicas que migraram pra Linux e não gastaram 1 Real sequer com treinamento, e não perderam em produtividade, foi só dizer pro usuário o que ele deveria fazer e pronto, não tem segredo... Ah sim, já vi outros problemas, só que eles eram decorrentes da falta de capacitação de quem fez as implementações, mas isso não é porque o Linux é difícil - incompetência pode ser multiplataforma, não tem jeito, se o cara é um mau profissional de TI ele vai conseguir fazer "caca" no Linux, no Windows, no Mac... Pra usuários corporativos em geral o Linux é sim a melhor opção e a mais fácil, principalmente porque ele não dá a chance do usuário leigo mexer onde não deve.

Eu poderia falar dos servidores, eu já implementei servidores Windows e servidores com Linux, e sinceramente prefiro digitar um comando e dar ENTER do que dar uns 15 cliques - usar o mouse e ter uma telinha coloria não é sinônimo de praticidade, e também, se você é profissional de TI e reclama de digitar alguns comandos, acho que é melhor procurar outra profissão porque você está na praia errada. Mas deixa isso pra lá, eu prometi que não iria falar de coisas avançadas.

Voltando ao uso comum, a pessoa pra mexer com Windows tem que ser realmente um expert. É sim, olha só: você liga o Windows e recebe um aviso de que seu computador pode estar em risco, então deve instalar um antivírus, eu instalo e executo, daí se ele acha algo tem a opção de apagar, mandar pra quarentena... É uma parafernália. Além dos inúmeros termos relacionados a área de segurança que a pessoa tem que se preocupar.

Imagine, você está em sua casa, quer pagar um boleto no banco, mas tem que se cuidar pra não roubarem suas informações, tem que ter proteção contra vírus, trojan, spyware, malware, e não-sei-o-que-lá-mais-ware. O cara tem que ser bom pra lidar com isso tudo. No Linux tudo é mais fácil, você só tem que se preocupar com... Com nada disso, pois simplesmente no Linux estes problemas não existem (eu tô falando pro usuário comum, não venha com os termos técnicos dizendo que "dias atrás descobriram um malware pro Linux que blá blá blá...", pois isso é bem relativo, ainda mais se formos analisar as proporções).

Ah, sim, tem a questão de suporte a hardware, mas isso hoje já mudou bastante... Sabemos principalmente que isso depende de interesses comerciais, se seu dispositivo não funciona no Linux não é culpa do Linux, é do fabricante do seu dispositivo que não escreveu driver pra ele. E isso é cada vez mais raro. Não fale do passado, estou falando do presente. Tudo bem que no Debian, por exemplo, algumas coisas são menos fáceis de fazer que no Ubuntu, mas é por isso que existem várias distros de Linux, cada uma pra um propósito.

Falando dos sistemas voltados mais pro "usuário final", o suporte a hardware no Ubuntu é muito mais otimizado que no Windows Seven (eu sou prova disso), no Ubuntu as coisas são muito mais plug'n play. Esses dias eu ganhei um celular nova da minha esposa, tiramos algumas fotos, e pra passá-las pro computador foi só conectar pelo cabo USB e já apareceu a pastinha do cartão de memória na minha área de trabalho; fui fazer o mesmo no Windows Seven e me apareceu um assistente de instalação (e a história é longa)...

De todos os dispositivos, impressoras, placas e afins que instalei no meu Ubuntu no máximo que precisei foi dar dois ou três cliques e pronto. Agora no Windows, tiro por mim e principalmente por meus colegas técnicos, eles vivem procurando drivers em sites, vivem atrás de programas pra descobrir o modelo da placa, etc, etc, etc... Quanto trabalho pra um sistema que alega ser o mais amigável possível pro usuário final... Ah, tá, seu dispositivo "ching-ling" não tem suporte no Linux? Todo castigo pra pirateiro é pouco!!!

E, apesar do termo relacionado ter aparecido acima, eu não vou comentar sobre a pirataria de software, crack e afins - primeiro porque isso é crime... Mas cabe aqui dizer que se você não tem condições de comprar um software original e se vale destes recursos ilícitos, se arrependa e venha pro Linux. Essa prática, além de ser errada, dá muito trabalho, vejo muita gente desperdiçando sua inteligência pro mal, procurando formas de burlar licenças e usar indevidamente de graça aquilo que não é seu... Pare com isso, venha pro Linux, aqui você não tem estes problemas e pode aproveitar seu tempo e inteligência pra coisas melhores...

Enfim, hoje posso afirmar que a principal dificuldade das pessoas não é com a tecnologia, as coisas estão cada vez mais convergentes e realmente fáceis, e o Linux tem acompanhado esta tendência, em posição de vanguarda inclusive em muitos aspectos. O problema é que somos pessoas preguiçosas e desinteressadas. Escolhemos as coisas não porque realmente elas são melhores, mas porque somos alienados. Como não lemos, não apendemos.

Às vezes alguma pessoa tem uma dúvida, principalmente aquelas que usam Linux e não gostam, e eu respondo com educação (tá bom, às vezes eu respondo nervoso), mas respondo: "Você sabe ler? O que está escrito na tela?". Pronto, o problema se resolve... Mas isso não é de hoje, vem de antes mesmo de existirem computadores e a guerra Windows x Linux. Faz tempo que a humanidade desdenha do conhecimento e engole as coisas ruins achando que são boas.

Não estou afirmando que o Windows é ruim, minha intenção não é denigrir a imagem de um sistema em detrimento do outro. O problema é que as pessoas geralmente não sabem ponderar suas escolhas, não sabem decidir o que é bom ou ruim, apenas julgam que aquilo que exige delas a mínima atenção é ruim, e que que bom é aquilo em que elas não precisam fazer nada, não precisam ter responsabilidade nenhuma. Permitam-me parafrasear Jesus Cristo em Mateus 22: "vocês erram por falta de interesse em adquirir conhecimento". 



Fonte

Convertendo MS.docx para BrOffice.Odt

Caros colegas do VOL, venho em minha primeira dica contar minha experiência de sucesso com o BrOffice.org no meu Big Linux. Embora a muito tempo já o usasse, apenas hoje solucionei um problema que raras, porém importantes vezes me aturdia.

Tudo começou quando tinha que realizar uma revisão e recebi um documento .docx, geralmente o BrOffice.org já abre estes arquivos, porém este tem a formação de comentários, e por algum motivo não abre, possivelmente o código usado interfere em algum ponto crucial da leitura do arquivo.

O que fiz foi procurar ajuda na internet e acabei encontrando um tutorial sobre o odf-converter-integrator, que pode ser baixado em:
A explicação era sobre RPM, mas nesta página também há uma versão para Windows e uma versão .deb.

Após o download instalei o pacote via duplo clique, embora eu prefira fazer essas coisas por apt-get install. Após a instalação é só usar o terminal para chamar o programa e converter seus arquivos. Digite:

$ odf-converter-integrator

E aparecerá uma janela de diálogo para você escolher o arquivo, clique nele e ele será convertido automaticamente e aberto no novo formato. Testei com um arquivo de texto apenas, mas ao que tudo indica planilhas e slides também se converterão sem problemas.

Outra coisa interessante de se fazer para garantir a compatibilidade é instalar as fontes True Type da Microsoft, fiz isso (logado como root) com:

# apt-get install msttcorefonts

Até mais galera, espero que isso resolva a vida de muitas pessoas. 

Publicado por Daniel em 24/09/2010 

Software Livre na Caixa Econômica Federal

Decisão Estratégica da Caixa

O uso do Software Livre na CAIXA é uma decisão estratégica, plenamente alinhada com seus propósitos de Banco 100% público, que integra negócios financeiros, sociais e de desenvolvimento urbano.
A Vice-Presidência de Tecnologia da Informação da Caixa é responsável por disseminar e coordenar as ações e iniciativas de Software Livre, agrupadas num único projeto corporativo, o CAIXA SOFTWARE LIVRE. A decisão estratégica de pesquisar, desenvolver,  utilizar e disponibilizar softwares livres é uma política ligada ao conhecimento, a independência e a necessidade de estimular o desenvolvimento de inteligências dentro da comunidade brasileira.
O Software Livre chegou à CAIXA há muitos anos, mas apenas em 2003 a empresa sistematizou sua adesão à plataforma de código aberto, através de projetos corporativos definidos no Plano Diretor de Tecnologia da Informação que contemplava um programa estruturado de migração para o mundo do código aberto.


LinuxPark2008 - Principais projetos de Software Livre da Caixa Econômica Federal
 



Assista aqui, o vídeo onde Clarice Coppetti, VP de Tecnologia da Caixa – e a equipe de tecnologia  falam sobre as razões e benefícios da adoção de software livre na Caixa. 




4Linux dentro da Caixa

Em setembro de 2006, alinhado com o PDTI e com o programa CAIXA SOFTWARE LIVRE,  a CAIXA realizou pregão eletrônico para a contratação de uma empresa especializada em Software Livre. Essa contratação visava  prestar suporte técnico por 24 meses aos projetos já em andamento e aos novos projetos que estavam planejados e que usavam Linux e outros Softwares Livres.
A 4Linux, empresa especializada em treinamentos, consultoria e suporte em linux , Infra-estrutura Java, JBoss e Softwares Livres, foi a vencedora desse pregão e, desde 11 de outubro de 2006, vem trabalhando nestes projetos de Softwares Livres. "Nós da 4Linux, nos sentimos muito orgulhosos e felizes de poder trabalhar em parceria com a Caixa Econômica Federal, que tem uma equipe técnica visionária e competente” comenta Rodolfo Gobbi Diretor Geral da 4Linux.
De 2006 até o presente momento algumas grandes conquistas já foram alcançadas e algumas delas tiveram participação da 4Linux.
São dezenas de iniciativas que usam Software Livre dentro da Caixa e as que tiveram participação da 4linux foram: 
  • Loterias - Terminal financeiro lotérico (TFL)
  • Transações bancárias - Infra-estrutura Multicanal 
  • Customização de Distribuição Linux Debian 
  • Universidade Corporativa CAIXA 
  • Servidor Corporativo de Fax 
  • Serviços de Diretórios com OpenLdap
Dois projetos são disponibilizados pela CAIXA no Portal do Software Público Brasileiro
  • Minuano – Transmissão de Áudio e Vídeo 
  • Curupira – Sistema de Controle de Impressão

 Novidades estão a caminho...

Além dos projetos citados, outros de menor porte já estão em uso dentro da Caixa e outros estão em fase adiantada de implementação e logo serão colocados em produção. Dentre os projetos que estão a caminho e que a 4linux está envolvida podemos citar:
  • ICP Livre – solução de infra estrutura de chaves públicas em software livre
  • Correio eletrônico livre usando Expresso Livre
  • Solução de portal livre usando exo platform
  • Uso intensivo do Broffice.org em 90.000 estações de trabalho
  • Sistema de mensageria interna usando EJabberD

 Receba as novidades da 4Linux em seu e-mail. Clique aqui.

Loterias - Terminal Financeiro Lotérico (TFL)

O sistema de loterias, cujos terminais financeiros lotéricos usam Linux e estão bem estáveis. Prova disso é que o sistema iniciou o ano de 2007 com números recordes.
"maddog" conhece o case da Caixa em Brasília"maddog" conhece o case da Caixa em BrasíliaEm 10 de janeiro de 2007, realizamos 23,4 milhões de transações em 12 horas, o que dá uma média de 1.000 transações por segundo", comemora Clarice Coppetti, referindo-se à quantidade de apostas para concorrer a mais de R$ 52 milhões, volume do segundo maior prêmio já pago pela Mega Sena até então (uma das nove modalidades de jogos oferecidos pela CAIXA). O maior foi de R$ 64,9 milhões, em outubro 1999, pago a um apostador de Salvador/BA.
O novo sistema de loterias e correspondentes bancários desenvolvido e administrado pela CAIXA é o primeiro e, por enquanto, único no mundo a usar Linux nos terminais que integram tanto as apostas lotéricas como as transações bancárias.
No mês de outubro de 2006, em Cingapura, durante um encontro mundial com outros 70 governos que administram suas loterias, a CAIXA apresentou seu sistema de loterias. Na ocasião, representantes de diferentes países se mostraram interessados em visitar o Brasil para conhecer em detalhes o sistema usado na instituição brasileira, com Linux e padrões abertos. O fato de integrar transações lotéricas e financeiras foi o que chamou a atenção dos participantes."Esse interesse de outros países em nosso sistema é um exemplo de como o software livre pode gerar demanda para as empresas brasileiras que prestam serviço em software livre", explica Clarice Coppetti,  vice-presidente de Tecnologia da CAIXA.

Transações bancárias - Infra-estrutura Multicanal

Um pouco de história: A Caixa precisava modernizar seu sistema de auto-atendimento e  decidiu pela substituição dos sistemas existentes. O novo ambiente que proporciona as várias formas de relacionamento com o cliente seria fornecido por uma infra-estrutura homogênea e de gerenciamento centralizado com rápida aplicação de regras globais de negócios, segurança, back-up e preparado para contingências.
Este novo ambiente ganhou o nome de Multicanal.
A Caixa escolheu a tecnologia JAVA EE e precisava decidir qual a infra-estrutra que apresentava a melhor relação custo-benefício para rodar esta aplicação e decidiu fazer um teste de benchmark. A CAIXA considerou 3 plataformas já existentes em seu ambiente de TI:
  • plataforma alta:  zSeriesIBM/ zOS/ DB2 / Websphere
  • plataforma intermediária: Sparc-Solaris-Oracle-SJSAS
  • plataforma baixa: x86-Linux-PostsgreSQL-Jboss
A Caixa solicitou para os fornecedores (entre eles a 4Linux) que montassem o ambiente de hardware e software para os testes de “ estresse da solução Multicanal”. Como os outros fornecedores, a 4Linux construiu o ambiente para receber a aplicação Multicanal e fez inúmeros ajustes de tuning para que a infra-estrutura tivesse a melhor performace. Durante os testes (todos os fornecedores) o ambiente que a 4Linux montou ultrapassou o número mínimo de 700 transações por segundos exigidos pela CAIXA, comprovando que este tipo de infra-estrutura baseado em software livre teria então condições de suportar a aplicação Multicanal.
A 4Linux utilizou neste projeto os seguintes Softwares Livres:
  • Sistema operacional : Linux - distribuição Debian
  • Servidor de Aplicações Java : Jboss  
  • Banco de Dados : PostgreSQL
Durante os testes, a solução baseada em Software Livre construída pela 4Linux se mostrou com a melhor relação custo por transação por segundo e foi a "maddog" conhece o projeto Multicanal"maddog" conhece o projeto Multicanalescolhida pela CAIXA para suportar a infra-estrutura do Multicanal.
Atualmente o ambiente multicanal atende mais de 20.000 ATMs, picos de 6.000.000 de transações bancárias e sociais por dia, com mais de 18.000.000 de   transações de banco de dados por dia. Passam pelo multicanal mais de R$ 1 bilhão por mês.
A aplicação Java que roda na infra-estrutura multicanal construida pela 4Linux, não foi desenvolvida pela 4Linux.

Customização de Distribuição Linux Debian

A Caixa fez a sua opção pela distribuição Debian e baseado nele gerou alguma customizações específicas para suas necessidades. Além do TFL (Terminal Financeiro Lotérico), a EF (estação financeira), AT ( atms) e a ET (estação de trabalho) são Debian customizado para fins específicos. 


Jon 'maddog' Hall mostra as vantagens de se utilizar software livre para estimular a inovação.
 

A 4Linux trabalhou juntamente com a Caixa na geração destas imagens customizadas. Para mostrar como o Linux e o Software Livre permite gerar inovação dentro do ambiente bancário, a 4Linux em parceria com a Caixa gerou um vídeo onde Jon 'maddog' Hall mostra as vantagens de se usar software livre para estimular a inovação. 




Universidade Corporativa Caixa

Um dos portais de maior acesso dentro da infra-estrutura da Caixa é o Portal da Universidade Caixa, cujo código foi  desenvolvido na tecnologia livre Zope-Plone. A 4Linux dimensionou e implementou a infra-estrutura para suportar esta aplicação utilizando Zope, Plone  ZODB, PostgreSQL e Squid em Linux capaz de atender os 100.000 usuários da Universidade Caixa em um ambiente cujo número de visitas simultâneas é superior a 2000.
A 4Linux também prestou suporte aos desenvolvedores e modificou a infra-estrutura para adequá-la a grandes cargas.

Servidor Corporativo de Fax

Solução para envio e recebimento de fax utilizando tecnologias livres: Hilafax, Asterisk, Avantfax e IAXmodem. 

 Serviços de Diretórios com OpenLDAP

Implantação de serviço de diretório LDAP que permite autenticação de estações Linux e Windows, possibilitando a integração ao serviço atualmente em uso, o AD -  Microsoft Active Directory.

Minuano - Transmissão de Áudio e Vídeo

Sistema de captura, processamento, compactação e distribuição do sinal digital para a Intranet CAIXA e ou Internet. Utilizado para vídeo-conferências entre regionais, permite uma redução significativa de custos com deslocamentos. Este foi o segundo sistema a ser disponibilizado pela CAIXA no Portal do Software Público Brasileiro. Acesse e participe.

Curupira - Sistema de Controle de Impressão 

Apesar de não ter sido criada pela 4Linux, atualmente prestamos suporte a aplicação batizada de Curupira. Esta aplicação, em homenagem ao personagem da cultura popular que representa o defensor das matas, foi desenvolvida utilizando código aberto e executada sobre o sistema operacional Linux. Este foi o primeiro sistema a ser disponibilizado pela CAIXA no Portal do Software Público Brasileiro.
Portal este, que proporcionará um ambiente colaborativo para os usuários, criando um espaço onde o software poderá ser utilizado e melhorado livremente por outros órgãos governamentais e pela sociedade.

Como e por que o Chrome está superando o Firefox entre usuários experientes

Gosto de ambos os browsers e, embora por aqui eu não disponha de estatísticas de preferência, as estatísticas de acesso continuam favorecendo o Firefox, com 52,66% dos acessos. Mas o Chrome já ocupa o segundo lugar, com 21,28%.
Como e por que o Chrome está superando o Firefox entre usuários experientes | Gizmodo Brasil (http://www.gizmodo.com.br/conteudo/lifehacker como e por que o chrome esta superando o firefox entre usuarios experientes) ” src=”http://img.efetividade.net/img/xtra/chrome-overtakes-firefox.jpeg”]
Segue trecho da tradução do artigo do Lifehacker publicada pelo Gizmodo:
O Firefox tem sido há muito tempo o navegador preferido pelos usuários experientes, por seu conjunto impressionante de funções, extensibilidade e abertura. Mas o Chrome – navegador ágil, leve, também extensível e aberto – conquistou a base de usuários central do Firefox.
Eis o porquê:Na segunda-feira, o Lifehacker pediu a seus leitores que votassem em seu navegador preferido, e os resultados foram surpreendentes. Nós esperávamos ver um salto na utilização do Chrome desde a última enquete (onde o Firefox estava em 57% e o Chrome, em 21%), mas não esperávamos ver o Chrome ultrapassar o Firefox em preferência em quase 10 pontos percentuais.
Mais especificamente, das 40.000 respostas, 42% dizem preferir o Chrome; 33% escolhem o Firefox. (viagizmodo.com.br)

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Novell prepara SUSE Linux Enterprise Server para a SAP

A Novell lançou uma versão especializada do SUSE Linux Enterprise Server (SLES) para a SAP. O sistema foi projetado para ser de fácil implantação, reduzindo custos e tempo de instalação. Possui uma estrutura autônoma para os produtos SAP no sistema operacional. A Novell afirma que está empenhada em entregar aos usários da SAP seu software em plataforma Open Source.

A novidade deve garantir que o SLES para a SAP possa executar aplicativos como NetWeaver Enterprise SearchBusiness Warehouse Accelerator ou o BusinessObjects Explorer. O servidor possui também um canal separado de atualizações para corrigir falhas e oferece suporte para service packs durante de 6 a 18 meses. Joe Novell Wagner, vice-presidente sênior de Alianças Globais da Novell afirma que "Esta última oferta simplifica e acelera a distribuição de cargas de trabalho físico e virtual de missão crítica para os usuários das soluções SAP".

Uma imagem ISO de 2.3GB do SLES para SAP, que é baseado em um subconjunto do SLES 10 service pack 3 e inclui as ferramentas relacionadas a SAP, está disponível para download no site da Novell.

Cursos Gratuitos - Moodle para Professores e Moodle para Administradores

A empresa Educmedia está disponibilizando, gratuitamente, os cursos Moodle para Professores e Moodle para Administradores, de acordo com o programa abaixo.

Moodle para Professores

  • Instalação local e criação de uma sala virtual no ambiente Moodle
  • Introdução ao Moodle
  • Edição de conteúdo on-line
  • Publicação de links externos
  • Publicação de links internos (para arquivos)
  • Pasta de arquivos
  • Fórum interativo
  • Fórum avaliado
  • Glossário
  • Glossário avaliado
  • Escolha (Enquete)
  • Chat (Bate-papo)
  • Tarefas
  • Sistema de notas do Moodle
  • Questionário
  • Caixa de administração
  • Organização da sala virtual
  • Pesquisa de avaliação
  • Rotina de tutoria

Moodle Para Administradores

  • Instalar o moodle localmente ou em servidor remoto
  • Utilização do moodle como administrador ? Box administração
  • Gerenciamento de Usuários (Adicionar um novo usuário, Modificar contas de usuários, Relatórios sobre usuários, Autenticação)
  • Fazer upload de vários usuários por meio de um arquivo de texto
  • Gerenciamento de Cursos (Criação e Administração, Designação de Atribuições, Requisição de Cursos)
  • Instalar idioma Português do Brasil
  • Adicionar módulos e habilitar blocos
  • Como escolher um novo tema
  • Editar configurações da página inicial