Como ganhar dinheiro na Internet
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quarta-feira, 29 de junho de 2011

Google+: a nova rede social do Google


Depois do fracasso do Wave e Buzz, e do pouco uso do Orkut no mundo (onde só se destacam Brasil e Índia), o Google está apostando numa nova rede social: Google+.
Antes de apresentar os recursos, saiba que ela está em beta fechado: só por meio de convite. Junto com a rede há algumas mudanças no buscador também, como a nova cor da barra superior.
A nova rede social tenta aproveitar toda a base de usuários do Google, sendo um misto de todos os seus serviços com uma parte social diferente. O +1 também fará parte do sistemacom suas recomendações.
O projeto Google+ se baseia em classificar os amigos em círculos, exatamente como na vida real. Mais fácil de separar do que usando grupos ou as configurações de privacidade do Orkut ou Facebook. O que você fala com seus amigos não é a mesma coisa que fala com a família, que por sua vez, são coisas que seu chefe nunca ficaria sabendo offline. O Google+ tenta levar isso para a web. Rumores anteriores já falavam do "Circles". Embora esse não seja o nome oficial da rede, será uma de suas bases.
Entre outras atividades temos o Sparks, Hangouts e Huddle.
No Sparks o usuário receberá recomendações de conteúdo da web (algo que o Google entende, ou ao menos acha que entende). Será fácil expandir a conversa com amigos por meio dos temas apresentados, com material adicional apresentado, vindo da web. Resta ver como será na prática, mas o vídeo abaixo dá algumas noções:
Aparentemente ele lida com interesses, com coisas que as pessoas gostam, suprindo em parte a necessidade das comunidades do Orkut.
Hangouts trata de conversas por vídeo com várias pessoas:
Huddle serve para conversar em grupo, tendo algumas características de agendas ou gerenciamento de projetos. Útil pra grupos que normalmente fazem alguma coisa juntos.
Mobile: Integração com o Android é o que não faltará. Recursos de localização e upload de fotos ficam bem práticos. Talvez em resposta ao iCloud, que carregará as fotos para a nuvem automaticamente, o Instant Upload no Google+ fará quase isso, só que com um toque mais social:
A app para Android pode ser pega no Market, mas naturalmente não vai funcionar para quem não tem acesso ainda.
O convite pode ser solicitado na página do serviço,cuja URL não podia ser mais simples:
Sucesso ou fracasso? Só o tempo dirá. O Wave e o Buzz causaram um grande "buzz", e hoje estão aí, um largado e do outro quase não se fala. Depois das expectativas e decepcões com o Wave e Buzz, é difícil acreditar em algo que possa revolucionar o lance do Google sobre uma rede social. Nem do Orkut o grupo cuida direito, demorando para corrigir problemas crônicos...
Falando em Orkut, um comunicado sobre ele foi postado no site:
Usuários do Orkut, o Google continuará a trabalhar em aprimoramentos e recursos tanto para o Orkut quanto para o projeto Google+, pois ambos são muito importantes para os usuários.
Acreditamos que a web se tornará cada vez mais social. Como o Orkut é a rede social número um do Brasil e tem sido muito bem sucedido, nosso objetivo é estender os novos recursos do Google+ para os usuários do Orkut conforme eles se tornam disponíveis.
Como será que vai ser na prática? Quem já tem Orkut não precisará do Google+, tendo os recursos incorporados ao mesmo? Não fará lógica duas redes sociais com listas de amigos diferentes, mas alguns em comum... Novamente, só o tempo dirá como isso vai ficar.

Google Swiffy: nova ferramenta converte arquivos em Flash para HTML5


O Google lançou a primeira versão do Swiffy, uma ferramenta de conversão de conteúdo emFlash para HTML5, disponível no Google Labs. Você pode fazer o upload de um arquivo SWF, e o Swiffy produzirá uma versão HTML5 que poderá rodar em navegadores modernos com um alto nível de suporte a SVG. O Google recomenda os que são baseados em WebKit, como o Chrome ou Safari - e em meus testes, de fato foram melhores.
Ainda é uma versão inicial, logo a ferramenta não será capaz de converter todo e qualquer tipo de conteúdo em Flash, mas já funciona decentemente para anúncios e animações. O Googleoferece quatro exemplos na sua galeria, caso queira ver alguns resultados antes de testar a novidade.
O Swiffy nasceu ano passado, quando um engenheiro chamado Pieter Senster entrou para a equipe de propaganda em dispositivos móveis do Google, com a meta de descobrir como exibir animações em Flash em dispositivos que não suportem o plugin da Adobe, como os que rodam o iOS da Apple. Peter fez um progresso tão grande que o Google o contratou em período integral e formou uma equipe completa para trabalhar no projeto.
A novidade usa uma representação JSON compacta da animação, que é renderizada usando SVG e um pouco de HTML5 e CSS3. O ActionScript 2.0 também fica presente no objeto JSON, e é interpretado em JavaScript no navegador. Essa representação tornam as animações Swiffy só um pouco maiores que os arquivos SWF originais.
Vale lembrar que o Google não é o único que está trabalhando em uma ferramenta de conversão de Flash para HTML5. Até a Adobe, que desenvolve e distribui o Flash, está se esforçando para dar aos desenvolvedores esta opção. Três meses atrás, a Adobe lançou uma ferramenta experimental, chamada Wallaby, no Adobe Labs.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

SoftMaker 2008/2010 – pacote office para Linux


Enviado por Luc (lucmoveΘgmail·com):

“Já faz alguns dias que a SoftMaker está distribuindo gratuitamente a versão 2008 do seu pacote “Office”. O endereço do download é [softmakeroffice.com/…]
O site oferece três formatos de download para Linux: deb, rpm e tgz, este último um formato “genérico” que se propõe a funcionar em qualquer Linux. Eu instalei no Ubuntu 10.10 e no Puppy 5.25, funcionou tudo direitinho. Observe que Puppy é uma distro super pequena, não vem com o monte de bibliotecas e dependências que têm mais chance de serem encontradas em distros gigantes.

Eu testei o SoftMaker e gostei muito. É muito mais leve e rápido que Open Office/Libre Office/Etc. A parte dos recursos e compatibilidade de arquivos funciona muito bem. Já virou padrão na minha máquina, adeus para o OOo pesadão e lentão.

Para quem já tem a versão 2008 (cadastro com e-mail obrigatório), eles estão enviando uma promoção de compra do upgrade para a versão 2010 por 18 euros. A versão 2010 é compatível com mais formatos de arquivos. A promoção do upgrade por 18 euros só vai até quarta-feira, dia 29. Quem correr ainda pega.

Nota pessoal: eu comprei o upgrade por três motivos: eu REALMENTE preciso desse tipo de programa no meu trabalho, eu REALMENTE gostei mais desse programa que do Open Office e eu REALMENTE acho importante incentivar (com o meu dinheiro) esse tipo de iniciativa, ou seja, uma empresa se esforçar para oferecer um produto de qualidade para usuários de Linux. Acho que o preço está para lá de camarada, e não concordo nem um pouco com quem boicota software só porque não é “livre”.” [referência: softmakeroffice.com]

5 motivos para baixar o novo Firefox 5.0


Nova versão do browser, além de estar mais leve, rápida e estável, conta com o recurso do-not-track.
É difícil acreditar que dois meses após o lançamento do Firefox 4, uma nova versão do popular navegador já chegou. Oficialmente liberado nesta terça-feira (21/06) – embora seu download tenha vazado na última segunda-feira – poucas alterações podem ser notadas em relação ao modelo anterior, mas a promessa é de que as melhorias internas sejam significativas. De fato, venho utilizando-o desde ontem e, por mais que não seja uma grande atualização, sua estabilidade me impressionou – assim como sua velocidade. Sinceramente, não encontrei nada que justifique postergar o update, mas tenho cinco razões para incentivar sua instalação imediata.

http://static.product-reviews.net/wp-content/uploads/firefox-5-coming-in-June.jpg
Privacidade
O recurso do-not-track (não me siga) do Firefox dá ao usuário mais controle sobre sua privacidade. Ele pode, por exemplo, impedir que sites monitorem seu comportamento online – tática utilizada para personalizar as ofertas publicitárias. A novidade é que a ferramenta está bem mais fácil de ser localizada nas opções do navegador. Lembrem-se que a versão do Firefox para Android também inclui a opção. É o primeiro browser para dispositivos móveis que oferece essa alternativa.

Mais leve. Mais rápido

Eu tinha a sensação de que o novo Firefox estava significativamente mais rápido, e o pressentimento, segundo o portal Digitzor, estava correto. Ele promoveu alguns estudos de benchmark e verificou a superioridade do browser da Mozilla ante Chrome e Opera – considerados os mais velozes até então – para abrir códigos JavaScript. O consumo de memória também melhorou. Mesmo com 25 abas abertas, meu computador continuou funcionando sem paralisações.

Open Web

Com o suporte avançado a padrões como HTML5, XHR, MathML, SMIL e canvas, o Firefox 5 é a melhora escolha para incentivar uma Web aberta e transparente. A nova versão inclui o Add-on SDK para Windows, Mac e Linux, que permite o desenvolvimento de complementos locais, enquanto que o Firefox Add-on Builder Beta oferece uma plataforma para a construção baseada na nuvem. Por último, animações em CSS passaram a ser compatíveis com o browser.

Estabilidade

O Firefox 5 tem mais de 1000 pequenas correções em relação ao seu antecessor. São modificações individualmente imperceptíveis, mas que, juntas, aprimoram a estabilidade do software. O modelo para Android também chega com correções que aprimoram, inclusive, a velocidade de abertura de páginas – especialmente em redes 3G. O suporte a IPv6 foi adicionado.

Seguro e independente

O Firefox é open-source, o que significa que ele é desenvolvido com a ajuda de milhares de usuário espalhados pelo mundo. O monitoramente, portanto, é constante, o que facilita na hora de identificar uma falha desegurança e corrigi-la. A Mozilla, por sua vez, é uma fundação independente. Dificilmente um software proprietário – como o Internet Explorer, da Microsoft – ou um preso a empresas privadas – como o Chrome, da Google – pode ter todos seus esforços concentrados única e exclusivamente na satisfação do usuário. Fato é que o Firefox enfrenta uma concorrência acirrada no setor – basta ver o crescimento do Chrome nos últimos anos. Mas ele não está ficando para trás; pelo contrário, a sexta versão já bate à porta.
(Katherine Noyes)
Por PC World/US
* fonte: IDG Now!
 
* Leia mais informações sobre o Firefox 5.0:
 
http://br.mozdev.org/download/download-firefox.png

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Site brasileiro para captação de fundos para projetos de Software Livre


Enviado por Rodrigo Vertulo (rvertuloΘgmail·com):

“É com imenso prazer que anuncio o lançamento do makeITopen (http://www.makeitopen.com.br). O makeITopen é o único site brasileiro para financiamento de projetos de software livre utilizando o conceito de Crowdfunding. Você pode estar se perguntando o que é crowdfunding e a reposta é simples: é o ato de promover projetos contando com o apoio de uma multidão (crowd) de pessoas que os apoiam financeiramente em troca de recompensas. O makeITopen tem a missão de ajudar qualquer pessoa que esteja envolvida em qualquer tipo de projeto ligado ao desenvolvimento de softwares livres a obter recursos e apoio financeiro para viabilizá-lo. Conto com a visita de todos e com o envio de sugestões e críticas. ” [referência: makeitopen.com.br]

terça-feira, 21 de junho de 2011

Firefox 5 lançado – Baixe agora!!


A  Mozilla, organização global sem fins lucrativos dedicada a tornar a web melhor, lançou hoje anova versão do Mozilla Firefox para Windows, Mac, Linux (http://www.mozilla.com/firefox/new/) e Android (https://market.android.com/details?id=org.mozilla.firefox). A nova versão do Firefox vem na trilha da grandiosa versão 4 do navegador, a qual teve mais de 200 milhões de downloads para Windows, Mac e Linux e milhões de downloads no Android Market.
leia mais

terça-feira, 14 de junho de 2011

Utilizando o fuser - sabendo o que acontece no sistema

Colaboração: Lucas Villela Canôas
Data de Publicação: 13 de junho de 2011
O fuser é um programa que permite que saibamos qual processo está utilizando determinado arquivo, socket (portas) e sistema de arquivos especificado. Aprender sua manipulação é essencial para poder administrar  um servidor para saber o que está acontecendo principalmente nas conexões. É um comando extremamente flexível, vamos ver suas opções e seu uso.
DiretivaDescriçãoExemplo
-a, --allMostra todos os arquivos, inclusive os que estão sem uso# fuser -a *
-k, --killDesativa/Mata os processos que estão utilizando determinado arquivo# fuser -k /home/zonebin
-i, --interactivePede confirmação sempre que for matar um processo utilizando um arquivo# fuser -ik /home/zonebin
-m, --mountEspecifica um sistema de arquivos para descobrir qual processo está sendo utilizado# fuser -m /dev/sda1
-s, --silentRealiza as operações indicadas silenciosamente, não use a opção -a, -u, -v# fuser -ks /home
-u, --userMostra o nome de usuário que iniciou o processo que está utilizando o arquivo# fuser -u /var/log/messages
-4, --ipv4Mostra processos de IPV4 somente# fuser -4 ssh/tcp -6,
-ipv6Mostra somente processos de sockets IPV6# fuser -6 25/tcp
Para mais informações:
$ man fuser
Lucas Villela Canôas (www.zonebin.com) tem 17 anos (nascido em 1993), tem um site onde publica seus artigos, está cursando o 3° ano do médio e pretende fazer Ciência da Computação.

Revista BrOffice nº20

"Mesmo com os incidentes envolvendo a OSCIP BrOffice.org a Revista BrOffice continua impávida e lança mais uma ótima edição disponível para download.” [referência: broffice.org]

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Chrome 12 chega, mais seguro e descolado

O Google anunciou o lançamento do Chrome 12, para todas as plataformas, em seu canal de distribuição estável. Antes disponível apenas no canal Beta, o Chrome 12 traz uma série de novos recursos, alguns que aprimoram a segurança e endereçam um total de 15 vulnerabilidades de segurança.

A última revisão da versão estável, nomeada 12.0.742.91, tem diversos novos recursos, incluindo o suporte para CSS 3D acelerado por hardware, que permite que desenvolvedores web para usar efeitos 3D para o conteúdo da página através da página de estilo, um vídeo de demonstração está disponível no site Chrome Experiments do Google. O suporte a leitor de tela, para cegos e pessoas com outras deficiências visuais, também foi melhorado. Usuários também podem usar a barra de endereçosOmnibox para executar Web Apps para Chrome e o Sync foi integrado na página de configurações. A extensão Google Gears foi removida do navegador, já que foi descontinuada no início desse ano.

Foram efetuadas várias melhorias na segurança no Chrome 12. Além de proteger o usuário contra sites com malware e phishing, a versão 12 do navegador melhora a segurança alertando os usuários quando eles baixam algum arquivo que pode ser malicioso, como arquivos de extensão .exe. O recurso é essencialmente uma extensão do Safe Browsing API do Google, que envolve também a recuperação de uma lista de links para downloads maliciosos.

Usuários podem agora deletar Local Shared Objects (LSO) do Adobe Flash Player, também conhecidos como "cookies do Flash", ele também dá controle sobre cookies regulares. Normalmente, ao contrário de cookies de navegador, esses cookies Flash não podem ser desabilitados ou deletados através das configurações do navegador. O Chrome pode fazê-lo através de uma nova API que permite ao navegador gerenciar essas informações.

Segundo o Google, 5 das 15 vulnerabilidades de segurança corrigidas são classificadas como de "alto risco" e incluem erros no código do navegador e no V8, o motor JavaScript usado no Chrome. No total o Google pagou um total 10.000 dólares, como parte do programa Recompensa para a Segurança do Chrome, pelos relatos de tais vulnerabilidades. O Google recomenda que os usuários atualizem seus navegadores para essa versão assim que possível.

Outra novidade é o suporte experimental à barra de menu global do Unity, presente no Ubuntu 11.04 "Natty Narwhal". Uma vez que o recurso esteja ativado, o menu do aplicativo aparecerá no topo da tela do usuário, ao invés da janela do aplicativo. No Chrome 12, os usuários podem acessar esse recurso experimental digitando about:flags na barra de endereços Omnibox e selecionando "Enable" sob a opção "Experimental GNOME menu bar support". As mudanças ocorrerão após o reinício do navegador.

Mais informaçẽos sobre esse lançamento do ramo estável, incluindo uma lista completa de correções de segurança, podem ser encontrados em uma entrada no blog Google Chrome Releases feita pelo desenvolvedor Jason Kersey. O Chrome 12.0.742.91 está disponível para download para Windows, Mac OS X e Linux no google.com/chrome. Usuários que já possuem o Chrome instalado podem usar a ferramenta de atualização do próprio software.

Fonte: h-online, em inglês.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Cliente Pigdin chega à versão 2.8.0

pidginA equipe de desenvolvimento do Pidginanunciou o lançamento da versão 2.8.0 do aplicativo em código aberto para mensagens instantâneas. O novo Pidgin implementa algumas melhorias necessárias, como a supressão de básica de silêncio para chamadas por voz, que previne o desperdício de banda com períodos de silêncio durante as chamadas, e também o certificado intermediário DigiCert High Assurance CA-3 que é necessário para a validação do certificado XMPP do Facebook.
Usuários podem agora testar as configurações do microfone através da extensão Configurações de Áudio/Vídeo (Voice/Video Settings). Outras mudanças incluem limpeza em vários trechos do código, para remover entradas duplicadas e correções em diversos problemas específicos dos protocolos ICQ, IRC, MSN e AIM. Suporte aos novos recursos do NetworkManager 0.9 foi acrescentado à biblioteca libpurple, usada pelo Pidgin e vários outros clientes de mensagem instantânea, como o Adium e o Meebo. O desenvolvedores apontaram que também removeram a extensão para o protocolo QQ, que "já não funciona há algum tempo e não possui mantenedor, portanto não o queremos mais."
Maiores detalhes, com uma lista completa de alterações e correções, podem ser encontrados no relatório de alterações. Até o momento a nova versão ainda não foi atualizada no site oficial do projeto, mas os pacotes compactados com o código-fonte da nova revisão do programa podem ser encontrados no SourceForge.
Fonte: h-online, em inglês.

SP vai colocar todo seu material pedagógico na internet


A partir de amanhã, a Secretaria Municipal de Educação de São Paulo vai colocar todo o seu material pedagógico na internet com a licença Creative Commons. Ou seja: o download das obras de todos os programas e projetos da pasta estará disponível no site da secretaria para quem quiser, desde que a fonte seja citada e o uso não seja para fins comerciais. O endereço é http://portalsme.prefeitura.sp.gov.br.

Leia mais em http://goo.gl/jPl2Y

GP-WEB disponível no SPB

O Portal do Software  Público alcança sua solução de número 50. O sistema GP-Web foi desenvolvido pelo capitão Reinert do 3o Batalhão de Comunicações do Exército. O software foi lançado na PROCERGS, no dia 04/05, na cidade de Porto Alegre. O sistema possui um módulo de gerenciamento de projetos e práticas de gestão integrado ao módulo de tramitação interna de mensagens e documentos protocolados, o que o torna uma das ferramentas mais robustas disponíveis no mercado.
O GP-WEB foi desenvolvido em PHP e Javascript com o banco de dados MySQL e funciona em qualquer navegador web, inclusive por celular. A solução também conta com uma ferramenta para criação e envio de documentos e possibilita que o documento seja acompanhado pela agenda de trabalho.
O lançamento contou com a presença do coordenador do Portal SPB Corinto Meffe e do diretor-presidente da PROCERGS, Carlson Aquistapasse, que destacou a qualidade do GP-WEB. A solução poderá servir para uso interno na PROCERGS e também para oferta de serviços pela empresa, afirmou Aquistapasse.
Para os participantes do Portal SPB a solução pode ser baixada diretamente pelo endereço http://www.softwarepublico.gov.br/ver-comunidade?community_id=31574974
O GP-WEB é composto pelos seguintes módulos integrados:
  • Correio corporativo: assinatura eletrônica, criptografia, aviso de leitura, controle de agenda;
  • Criação e envio de documentos: ambiente de formatação de conteúdos, inclusive contando com inserção de imagens, gerencia o envio dos documentos e acompanha o caminho do documento, tal como o software público SPED, entretanto de forma mais fácil e flexível;
  • Gerenciamento de projetos: completo, inclusive podendo importar do MS Project e Dot Project, contendo também WBS;
  • Gestão da Excelência: controle de indicadores, práticas de gestão,relatório de gestão, com as réguas de 250, 500 e 1000 pontos do Gov. Federal (PQGF) e da Fundação Nacional da Qualidade, assim como a régua de 500 pontos do Exército;
  • Agenda coletiva: lista de atividades a realizar, integrada ao demais módulos, com funcionalidades semelhantes ao Lotus Notes e Google Agenda, com integração com o módulo de documentos.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

LibreOffice 3.4 é lançado

Tradução:
Rui Ogawa
A The Document Foundation anuncia o LibreOffice 3.4.0
A nova versão oferece vários novos recursos, mas está focada nos colaboradores.
A Internet, 03 de junho de 2011 - A The Document Foundation anuncia o LibreOffice 3.4.0, um grande lançamento do pacote de escritório livre para produtividade pessoal desenvolvido por uma comunidade de desenvolvedores voluntários e patrocinados e apoiados em todo o mundo pelas comunidades locais de voluntários. O LibreOffice 3.4.0 é a segunda versão do pacote principal desde o anúncio da The Document Foundation em setembro de 2010 e incorpora as contribuições de mais de 120 desenvolvedores (seis vezes mais do que o primeiro beta liberado no dia do lançamento).
A maioria desses colaboradores começaram a hackear o código do LibreOffice há menos de oito meses atrás e isso é um feito incrível, se considerarmos que o projeto OOo atraiu um número menor de colaboradores em dez anos. "Nós nos preocupamos com nossos colaboradores, e isso conta", comenta Ítalo Vignoli, um membro do Comitê Diretor e um porta-voz da TDF. "Nossos principais desenvolvedores tem inventado o mecanismo de hacks fáceis, o que torna simples e agradável para os colaboradores voluntários conhecer código do LibreOffice, desafiando suas habilidades de desenvolvimento com tarefas básicas e elementares".
"Depois de terem concluído os primeiros hacks fáceis, os colaboradores estão prontos a serem escalados para as tarefas mais difíceis", diz Michael Meeks, um desenvolvedor sênior que trabalha para a SUSE. "Passamos bastante tempo em tutoria com os novos colaboradores a fim de aumentar o número de pessoas que trabalham na correção de erros, patches e recursos. Isto em breve será refletido na qualidade do software e do número de novos recursos de versões futuras".
O LibreOffice 3.4.0 oferece vários recursos novos para o Calc, com desempenho mais rápido e uma compatibilidade melhorada com as planilhas do Excel e Tabela Pivô - o novo nome da DataPilot - com suporte para um número ilimitado de campos e intervalos nomeados como fonte de dados. A interface do usuário do Writer, Impress e Draw foi melhorada com muitas novas funcionalidades e várias mudanças cosméticas foram aplicadas para a versão Linux, com um melhor mecanismo de renderização de texto e uma integração do tema GTK+ melhorada. Melhoria na eficiência do código, milhares de linhas de comentários em alemão foram traduzidos para Inglês, e mais de 5.000 linhas de código mortos foram retirados do Writer, Calc e Impress.
A primeira versão da série 3.4, o LibreOffice 3.4.0 é direcionado aos membros da comunidade e usuários avançados e não deve ser implementado em um ambiente corporativo. A The Document Foundation explicou que após a sua agenda de lançamentos com base cronológica - a melhor estratégia para um ambiente de desenvolvimento distribuído e cooperativo - os melhores lançamentos para essas implantações começam a partir de x.x.1. Devido a isso, 3.3.x LibreOffice vai ser mantido por vários meses, até o final de 2011, para atender aos usuários mais conservadores.
O LibreOffice 3.4 pode ser baixado em http://www.libreoffice.org/download. Uma lista completa dos novos recursos e correções está disponível online no seguinte endereço:
https://www.libreoffice.org/download/3-4-new-features-and-fixes/. Imagens dos novos recursos pode ser baixado nesta página.

Livro do Google sobre a web para leigos agora foi traduzido, e é open source


No ano passado a equipe do Google Chrome lançou um livro digital sobre como funciona a internet, os aplicativos da web e os navegadores. Agora finalmente disponibilizaram o site em vários idiomas, incluindo português do Brasil.
20 Things I Learned About Browsers and the Web
O "20 lições que aprendi sobre navegadores e a web" é dedicado a pessoas que usam a internet mas não são técnicas, não estão envolvidas com conhecimnetos intermediários sobre redes, softwares e os navegadores em geral. Normalmente uma boa referência para esse público são nossos pais e familiares, que usam de alguma forma a web mas não entendem como as coisas funcionam. A linguagem é bem didática. Pelas ilustrações até parece que foi feito para criança, mas é natural para pessoas de qualquer idade.
Ele pode ser acessado em português em:
Esse livrinho não é bem um ebook "baixável": é um site construído em HTML 5, que funciona bem nos navegadores atuais. As tecnologias por trás do material podem ser exploradas, uma vez que o google está abrindo o código da web app também.
Ele pode ser explorado no Google code. O livrinho usa várias APIs e ferramentas do HTML 5, como o elemento canvas, cache de aplicações, armazenamento local, API do histórico e claro, muitos recursos do CSS 3. Há mais detalhes no blog do Google Code. A licença divulgada é GPL v2, indicando que outros livrinhos com essa base podem surgir.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Google lança framework open source para comunicação em tempo real no navegador

O Google lançou um framework para "comunicações em tempo real no navegador", chamado WebRTC, em código aberto. O projeto é uma implementação da proposta de fornecer meios para que desenvolvedores criem aplicativos de bate-papo e conferências em vídeo e áudio que podem ser executadas dentro do navegador web, usando APIs JavaScript para controlar conexões e a transcodificação de som e imagem.
Com essa tecnologia, um site de rede social pode conectar amigos usando bate-papos em vídeo com WebRTC ou um site de desenvolvimento colaborativo pode criar conferências em áudio para os times dos projetos. A iniciativa WebRTC já conta com o suporte do Google e da Mozilla.
Os codecs do WebRTC e sua propriedade intelectual são todos livres de royalties, e seu código-fonte está disponível sob uma licença BSD. O Google obteve a tecnologia de áudio presente no sistema quando adquiriu a Global IP Solutions em maio de 2010. A empresa era conhecida por dois codecs de voz, o iLBC para banda estreita e o iSAC para banda larga. Esses codecs, associados com o codec de vídeo VP8 do Google são agregados em um bloco de dados que inclui também a tecnologia de comunicação em redes usada no libjingle, do Google Talk. Dessa forma, esse bloco de comunicação consegue lidar com passagens por NAT e firewalls, implementar buffering, supressão de erros nos fluxos de áudio e vídeo e ainda oferece suporte para conexões ponto-a-ponto.
O Google Talk já usa o iSAC como codec padrão e a empresa afirma que já está nos estágios iniciais de implementação do WebRTC para o Google Talk e o Android. De acordo com a sessão de perguntas e respostas do projeto, a API já está em desenvolvimento, mas já existe um esforço junto à WHATWGW3C e IETF para se criar uma API estável para ser implementada em alguns navegadores. Uma vez estabelecido essa versão, o desenvolvimento deve manter compatibilidade reversa e interoperabilidade.
O código-fonte do WebRTC está disponível na página do projeto no Google Code.
Fonte: h-online, em inglês.

Doom é portado para a web, com JavaScript e HTML5


Se você acha que Doom é coisa do passado, está enganado. Usando o Emscripten, o jogo foi portado para a Web usando JavaScript e HTML5, com técnicas como Audio e Canvas, sem o uso de qualquer tipo de plugin. O programinha ainda é bem "não-jogável", mas já é um início. Vale lembrar que ele só roda do Firefox, ou no Safari se der sorte.
Você será capaz de jogar alguns minutos, sendo bem possível que depois disso você possa ouvir um ruído estridente ou tanto lag que te obrigue a parar. Contudo, esse é mais um esforço experimental do que um jogo propriamente dito, e de acordo com algumas informações da página, a demonstração foi compilada a partir de C para JavaScript com Emscripten e clang. O código fonte está disponível sob um link na página, para desenvolvedores aventureiros tentarem melhorar o experimento.
Obviamente, a demonstração possui um ponto fraco desanimador: o suporte de fato somente ao Firefox (de preferência a versão 4.0.1, no mínimo). O interessante é que um dos pontos mais populares das vantagens do HTML5 e JavaScprit é que haveria capacidade de rodar aplicativos web consistentemente em qualquer navegador, sem a necessidade de plugins. Mas claro, ainda é cedo para se fazer qualquer crítica quanto a isso.

Convergência Digital: Governo do Rio de Janeiro oficializa adesão ao ODF


O governador Sérgio Cabral sancionou lei que favorece ao uso do software livre. A legislação concede  a adoção preferencial do uso de documentos de formato aberto - ODF (Open Document Format) na Administração direta, indireta, autárquica e fundacional. O Rio de Janeiro é o segundo estado a transformar a adesão em Lei. O primeiro foi o Paraná.
A lei nº 5978 foi sancionada pelo Governador Sérgio Cabral no dia 27 de maio. Ela foi proposta pelo deputado Robson Leite, do PT/RJ. Segundo o deputado, a adoção do ODF representará uma economia de R$ 20 milhões por ano em licenciamento de software. Leia abaixo, a Lei sancionada pelo Governador Sérgio Cabral. LEI Nº 5978 DE 24 DE MAIO DE 2011

DISPÕE QUE OS ÓRGÃOS E ENTIDADES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA, INDIRETA, AUTÁRQUICA E FUNDACIONAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, BEM COMO OS ÓRGÃOS AUTÔNOMOS E EMPRESAS SOB O CONTROLE ESTATAL ADOTARÃO, PREFERENCIALMENTE, FORMATOS ABERTOS DE ARQUIVOS PARA CRIAÇÃO, ARMAZENAMENTO E DISPONIBILIZAÇÃO DIGITAL DE DOCUMENTOS.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Faço saber que a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º - Os Órgãos e entidades da Administração Pública Direta, Indireta, Autárquica e Fundacional do Estado do Rio de Janeiro, bem como os Órgãos autônomos e empresas sob o controle estatal adotarão, preferencialmente, formatos abertos de arquivos para criação, armazenamento e disponibilização digital de documentos.

Art. 2º - Entende-se por formatos abertos de arquivos aqueles que:

I - possibilitam a interoperabilidade entre diversos aplicativos e plataformas, internas e externas;

II - permitem aplicação sem quaisquer restrições ou pagamento de royalties;

III - podem ser implementados plena e independentemente por múltiplos fornecedores de programas de computador, em múltiplas plataformas, sem quaisquer ônus relativos à propriedade intelectual para a necessária tecnologia;

Art. 3º - Os entes, mencionados no art. 1º desta lei, deverão estar aptos ao recebimento, publicação, visualização e preservação de documentos digitais em formato aberto, de acordo com a norma ISO/IEC 26.300 (OpenDocument Format - ODF).

Art. 4º- Esta Lei entrará¡ em vigor na data de sua publicação.

Rio de Janeiro, 24 de maio de 2011

SÉRGIO CABRAL

Projeto de Lei nº 152/2011
 
Autoria do Deputado Robson Leite
*Com informações de agências de notícias

Opinião: LibreOffice 3.3 é uma alternativa viável ao Microsoft Word


O pacote de software livre e de código aberto LibreOffice não tem dificuldades para abrir arquivos do Word, tem boa aparência e ótimos extras.
Artigo original em inglês disponível em The Telegraph
Via Techbyte 12:42, 12 Abr 2011
Comprar a última edição de um processador de texto caro como o Microsoft Word, para um grande número de empregados, pode parecer uma tarefa amarga.
Portanto, você poderia ficar com a edição anterior um pouco mais, ou migrar para opções livres, como o OpenOffice. Eles tendem a ser mais simples e menos capazes do que os programas da Microsoft mas, já que muitas pessoas apenas arranham a superfície das funções avançadas do Word, uma alternativa mais barata e simples poderia ser considerada. O LibreOffice é o mais recente pacote de processamento de texto, planilha de cálculo, banco de dados, etc.
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Sistemas da Receita são customizados para o padrão ODF


Dois importantes sistemas desenvolvidos pela Dataprev para a Receita Federal são o Safis (Sistema de Auditoria Fiscal) e o Siscol (Sistema de Cadastramento Online de Débitos). Agora, essas duas ferramentas, que já funcionam em plataforma baixa, têm mais uma novidade: ambas estão customizadas para gerar arquivos em formato ODF (Open Document Format).

A determinação da Receita para que os aplicativos criassem arquivos em formato livre saiu em novembro do ano passado. Três meses depois, os dois sistemas já estavam modificados. “A demanda deles era para que nós alterássemos nos sistemas a forma de gerar arquivos. Ao invés de gerar em formato proprietário (.DOC ou . XLS) eles queriam que as duas ferramentas gerassem formatos ODF”, explica o gerente do Departamento de Produtos Receita, Gestão e Contencioso, Marcos Dantas Barros.

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O comando “ip”


Enviado por Ronaldo Afonso (ronaldoafonsoΘgmail·com):
“Há algum tempo atrás comecei a usar o comando “ip” em vez do “ifconfig” para configurar endereços IP no Linux. Depois de algum tempo resolvi ler o “man ip” e, para minha surpressa, descobri que esse comando pode ser usado para muitas outras coisas. A partir de então, abandonei o “ifconfig”. Vou contar o porquê no link a seguir.” [referência: ronaldoafonso.wordpress.com]

No Brasil, Chrome dispara e deixa Firefox para trás


Trecho do Gizmodo Brasil, de onde também veio o título acima:
Agora foi: segundo dados da Stat Counter, o Chrome passou oficialmente o Firefox em território nacional e assumiu o posto de segundo navegador mais utilizado no país. Um ano atrás, o Firefox tinha quase o triplo de participação do browser do Google. Abra os olhos, Internet Explorer!
A diferença ainda está na casa das vírgulas (26,83% contra 26,08% em maio de 2011), mas ilustra uma tendência mundial: o enorme crescimento do Chrome. Em maio de 2010, o Chrome tinha, no Brasil, participação de 11,78%, contra 32,74% do Firefox, que parecia ameaçar o reinado da Microsoft. Agora, as linha se cruzaram, e a tendência é que nos próximos meses a vantagem aumente. (via gizmodo.com.br)