Como ganhar dinheiro na Internet
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terça-feira, 29 de novembro de 2011

Montagem de dispositivos de armazenamento android em sistemas GNU/Linux


Com a redução de impostos e a crescente popularização de tablets no Brasil, que começam a ter preços muito atraentes, vale a pena investigar maneiras de sincronizar os conteúdos dos tablets a partir de computadores com GNU/Linux.
O caminho para viabilizar este acesso é através da instalação, em seu sistema GNU/Linux, de suporte ao protocolo MTP (Media Transfer Protocol).
O procedimento é bastante simples. Em sistemas Debian GNU/Linux e derivados, como Ubuntu, basta seguir o procedimento a seguir:
  $ sudo apt-get install mtpfs
  $ sudo mkdir /media/transformer
  $ sudo chmod 775 /media/transformer
  $ sudo mtpfs -o allow_other /media/transformer
Para desmontar o dispositivo:
  $ sudo umount mtpfs
O protocolo MTP permite acesso ao dispositivo de armazenamento sem bloqueá-lo para o tablet. Desta forma, é possível copiar arquivos do PC para o tablet e ao mesmo tempo usar o tablet para o que se desejar. Com dispositivos USB isto não ocorre, o acesso do tablet aos arquivos fica bloqueado.
Existe também um aplicativo gráfico, chamado gMTP, que permite realizar diversas operações no tablet, como sincronizar conteúdo, acessar, etc.
Esta dica foi baseada em uma discussão do Fórum de Desenvolvedores XDA. Nesta mensagem são abordadas diversas outras formas de se acessar o tablet a partir de PCs com GNU/Linux.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

As melhores ferramentas gratuitas de produtividade para seu PC

Encontre alternativas ao Microsoft Office, economize papel “imprimindo” em arquivos PDF, organize seus lembretes e diagrame o jornal da escola sem gastar um centavo!



Tudo fica melhor com um upgrade. Mas programas que deixem seu computador mais versátil podem custar dezenas ou centenas de reais. Felizmente, os programas que listamos aqui não custam nada: são “freeware” (software grátis) no mais puro sentido da palavra. Alguns deles podem ter recursos limitados em relação a uma versão “completa” (e paga), mas incluímos apenas programas com recursos suficientes para serem úteis.
Não há dois PCs iguais, então você precisa se certificar de que o software que baixar é compatível com sua máquina. Todos os programas que listamos funcionam no Windows 7, e a maioria deles também funciona com versões mais antigas do Windows como o Vista ou XP, mas verifique os requisitos de sistema de cada um deles no site do fabricante antes de instalar.
Também é recomendado criar um ponto de restauração do sistema  antes de instalar qualquer programa que tenha acesso aos seus arquivos ou configurações do sistema operacional, como anti-vírus, aplicativos de desktop remoto, utilitários para remoção segura de arquivos, etc. A regra é simples: é melhor prevenir do que remediar. Se algum programa causar problemas, basta “voltar” o sistema para o ponto de restauração feito antes de sua instalação e pronto!
Com tudo pronto, é hora de “incrementar” seu PC. Preparado? Desta vez iremos mostrar seis ferramentas de produtividade, de substitutos do Microsoft Office a utilitários que irão ajudá-lo a organizar seus lembretes e economizar papel.
LibreOffice: Criado em resposta à recente divisão entre a Oracle e a comunidade de desenvolvedores do projeto OpenOffice.org, o LibreOffice é um pacote de aplicativos de escritório que inclui processador de textos, planilha de cálculo, ferramenta de apresentações, software de ilustração, interface para bancos de dados e um simples editor de equações matemáticas.
Atualmente na versão 3.4, ele tem um robusto suporte a documentos nos formatos do Microsoft Office, Microsoft Office Open XML, Open Document Format e PDF. O LibreOffice é um bom pacote office para uso geral, e similar em muitos aspectos ao Microsoft Office. Também está disponível em uma versão “portátil”, que roda direto de um pendrive sem instalação no PC, o que é ótimo para os usuários que estão sempre em movimento.
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LibreOffice: processdor de textos, planilha de cálculo, editor de apresentações e muito mais
AbiWord: Se suas necessidades de processamento de texto não são complexas, experimente o AbiWord. Ele tem uma interface simples e livre de “ribbons” e menus em múltiplos níveis, e em vez disso usa ícones claros e menus no topo da janela, como versões antigas do Microsoft Office. O programa é capaz de lidar com imagens embutidas nos documentos, tabelas, faz mala direta e pode inserir númeração de página, data/hora e outros tipos de texto automático no documento.
A principal limitação do AbiWord é a incapacidade de lidar com arquivos no novo formato .docx, usado por versões recentes do Microsoft Office. Ainda sim, sua simplicidade irá ajudá-lo a economizar tempo e dinheiro.
Stickies: Este software tem uma tonelada de recursos em um pacote com apenas 1 MB, e permite que você espalhe sua lista de tarefas pelo desktop e a organize da forma que mais fizer sentido para você. As notas podem conter texto formatado e até imagens, e se você digitar um [] antes de um item ele ganha uma “caixa” que pode ser marcada quando a tarefa estiver completa. Você pode definir alarmes individuais para cada nota, e fazer pesquisas em todas elas, incluindo as que estiverem fechadas.
Atenção: se você escreveu alguma informação confidencial em uma nota e quer evitar que ela seja vista por terceiros, não basta fechar a nota. Apague antes o texto: selecione-o com o mouse e tecle BackSpace.
Syncdocs: Mesmo que você use regularmente o Google Docs para trabalhar com documentos e planilhas, pode ser que se sinta mais confortável usando o Microsoft Office no desktop. Para combinar o melhor dos dois mundos, experimente o SyncDocs, um programa que envia e baixa seus arquivos do Google Docs automaticamente sempre que detecta alguma mudança neles.
Se você está colaborando com outros usuários em um documento, o Syncdocs pode analisar o histórico de revisão e manter os arquivos e pastas compartilhados com você em sincronia também. O único problema com o programa é que você fica à mercê de seu provedor na hora de baixar ou enviar arquivos. Se sua conexão à internet é lenta e houver muitos documentos a sincronizar, a espera pode ser longa.
PrimoPDF: Use este programa para criar arquivos PDF para leitura no PC, impressão, criação de eBooks e até mesmo pré-impressão. O PrimoPDF se “instala” em sua lista de impressoras, e quando você manda imprimir um documento ele se apresenta como uma impressora comum. As opções de formatação são bem organizadas, e você pode adicionar ao documento dados como nome do autor e palavras-chave para facilitar uma busca posterior. Você pode até usar criptografia com uma chave de 40 ou 128 bits para proteger seu documento, algo útil se você está imprimindo um eBook e quer impedir sua redistribuição. É possível até mesmo controlar se outros usuários poderão imprimir ou copiar as imagens e texto, adicionar comentários ou alterar o conteúdo de seu documento.
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PagePlus Starter Edition: fácil de usar e com recursos de layout avançados
PagePlus Starter Edition: Os avançados recursos de formatação e layout do Microsoft Word estão longe de serem intuitivos, e mesmo um documento cuidadosamente montado pode fácil e subitamente se tornar uma confusão sem tamanho. O PagePlus Starter Edition é um software de diagramação que é infinitamente mais fácil de usar em projetos que incluem imagens, texto que flui de uma coluna para outra, barras laterais e mais. Em seus menus e opções estão escondidos numerosos recursos, incluindo diferentes tipos de molduras para imagens, ferramentas para inserção de tabelas e calendários em textos e mais. 
Entretanto, você também irá notar alguns itens de menu desabilitados, o que indica que só estão disponíveis naversão completa do programa. Ainda assim, se você precisa de muito controle e flexibilidade no layout de documentos curtos, o PagePlus Starter Edition é uma excelente ferramenta para a tarefa.

Sakis3G – conexão 3G descomplicada no Linux


Enviado por Anderson Stühler (caos19Θgmail·com):

“Essa é para todos que como eu dependem de conexão 3G no linux. Depois de testar várias soluções, onde algumas funcionaram, outras foram um transtorno, encontrei neste site www.sakis3g.org uma ótima solução – Sakis3G -, funciona tanto em ambiente gráfico, como em console puro, com apenas alguns cliques a conexão é estabelecida, no meu caso reconheceu o modem e a operadora perfeitamente e só me pediu para digitar usuário e senha. Ele faz todo o trabalho do usb_modeswitch e suas dependências, vem com tudo isso em um script, exatamente “All-in-one script”.” [referência: sakis3g.org]

Citrus: uma proposta de interface para o LibreOffice


Enviado por Joaquim Mariano (JoaquimMarianoΘyahoo·com·br):
“Quem reclamava da interface “década de 90” usada ainda hoje pelo LibreOffice pode começar a se animar: o Citrus é um forte candidato ao posto de nova interface da suíte. Embora só tenham sido disponibilizados modelos gráficos preliminares e desenhos (mockups) do Citrus, o que se vê parecer ser bastante interessante e promissor.
Lembrando as fervorosas discussões entre usuários do MS Office sobre a adoção do “ribbon” em 2007 e vendo a magnitude do atual debate sobre Unity, sobre GNOME 3 e sobre como sobreviver num mundo application-oriented, é de se esperar mais um embate em torno dessas mudanças no LibreOffice.” [referência: omgubuntu.co.uk]

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Arduino – o documentário, em português


Enviado por Filipe Saraiva (filip·saraivaΘgmail·com):

“Em 2011 foi lançado Arduino – o documentário, onde podemos ter uma ideia do que a comunidade em torno desse projeto é capaz de fazer. O pessoal do Baixa Cultura encontrou uma legenda em português, fez revisão e adicionou ao video, disponibilizou-o na internet. Divirtam-se!” [referência: blog.filipesaraiva.info]

Polly: um cliente de Twitter brasileiro


Enviado por Tiago Hillebrandt (tiagohillebrandtΘubuntu·com):

“Nesta semana, os colegas Julian Fernandes e Márcio Cordeiro me indicaram o cliente de Twitter Polly para gestão das contas no Twitter.

Ao testá-lo no Ubuntu 11.10, realmente fiquei surpreso com a qualidade e usabilidade do aplicativo, que se demonstrou bastante funcional e prático, mesmo em sua versão pre alpha 3. Desenvolvida pelo brasileiro Marcelo Hashimoto, acadêmico de Doutorado em Ciência da Computação na USP, o Polly está disponível através de um repositório PPA e pode ser facilmente instalado nas versões 11.04 e 11.10 do Ubuntu. […]” [referência: tiagohillebrandt.eti.br]

Serpro disponibiliza cursos gratuitos para download


Enviado por André Machado (andreferreiramachadoΘgmail·com):

“O Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) está disponibilizando para a sociedade uma série de 14 cursos, todos licenciados em Creative Commons, na modalidade ensino a distância. Os conteúdos educacionais estão disponíveis para download e também nos telecentros montados pelo Serpro.”Entre eles estão alguns muito bons relacionados a Software livre e Linux Ubuntu.” [referência: serpro.gov.br]

Linux Mint: Para insatisfeitos com o Ubuntu?


Enviado por Lucas Borges (lucaspatisΘhotmail·com):
“Fiquei curioso para saber porque o Linux Mint estava sendo mais visitado no site DistroWatch do que o Ubuntu. Acabei ficando surpreso com a qualidade do trabalho que a equipe anda fazendo. Agora ela criou uma interface Gnome 3 totalmente customizada.
O visual combina Faenza, ícones GNOME, o tema padrão ‘Adwaita’ do GNOME 3 e o tradicional wallpaper verde. Ficou muito bonito. O interessante é que vem por padrão a barra inferior, trazendo a aparência da antiga versão do Gnome, com direito a menu e gerenciador de tarefas. O visual ficou lindo e a adaptação feita torna atrativo aos usuários tradicionais e aos que gostam de novidades.” [referência: omgubuntu.co.uk]

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Revista Espírito Livre Edição 31 para download


Enviado por Gustavo Freitas (tigustavoΘgmail·com):

“Robôs. Eles sempre fascinam a maior parte de nós, humanos. E a construção destes seres não pensantes (será?!) para muitos pode ser o princípio do fim e para outros apenas evolução e ciência. Na maioria dos filmes de ficção científica, o cenário pintado pelos autores e escritos não é dos melhores, nos apresentando um futuro dominado pelas máquinas e consequentemente por robôs. Quer seja em “Matrix”, “Eu, robô” ou qualquer outra obra do cinema simulando um cenário evoluído, ou ainda no próprio “mundo real”, é realmente difícil pensar num cotidiano sem os ditos “frios”. Mas retornando ao presente e a realidade” , essas máquinas nos possibilitam iversas iniciativas em pról da modernização de processos, otimização e automatização, e que ejá stão mais próximas do que a gente imagina. Várias delas fazem uso regular de tecnologias abertas e software livre, o que aé inda melhor. Dominar a tecnologia que temos em nossas mãos e realmente saber “o que tem dentro” é uma sensação que aqueles que se utilizam do software livre e tecnologias abertas pode mse orgulahr de ter. Projetos como o Robótica Livre e tantos outros apresentam soluções para aprendizagem de novos conceitos, possibilidades de aprimoramento em várias tecnologias, assim como o Arduino possibilita que seus usuários tenham a sua disposição uma plataforma livre para produção de muitos projetos interessantes e promissores.” [referência: gfsolucoes.net]

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Lançado iOS 5.0.1, corrigindo aquele problema de duração da bateria


A Apple liberou ao público geral o iOS 5.0.1, atualização que corrige vários problemas no sistema e traz algumas melhorias.
Entre os problemas corrigidos estão alguns que faziam o sistema gastar mais energia, resultando em um menor tempo de duração da bateria quando comparado ao iOS 4.x no mesmo dispositivo.
A atualização ainda traz gestos multitarefa para o iPad original (a primeira versão), correções de erros no Documentos na Nuvem, e melhorias no reconhecimento de voz para usuários australianos.
Uma grande novidade no iOS 5 em si foi a forma como o sistema lida com as atualizações e com o computador. O iOS 5 é independente de PC/Mac, podendo ser comandado pelo próprio aparelho. A configuração inicial ao ligar um produto pela primeira vez não depende mais de um computador e, de fato, é possível manter um iPhone, iPad ou iPod touch sem precisar conectá-lo em nenhum momento a um PC ou Mac.
Como resultado as atualizações também podem ser entregues via OTA (over the air), direto no aparelho. E como se não bastasse são atualizações 'delta', contendo apenas as modificações. Quem atualiza pelo iTunes precisa baixar toda a imagem do sistema, um arquivo gigantesco com várias centenas de MB. Mas quem for atualizar pelo próprio aparelho precisará pegar apenas um arquivo com cerca de 40 MB, dependendo do produto. É uma mudança e tanto.
Atualização do iOS 5: cerca de 40 MB, sem depender do iTunes
Muita gente também reclamava da taxa de transferência das atualizações logo que eram liberadas. Com atualizações delta isso é minimizado, já que em vez de quase 1GB bem menos dados precisam ser baixados. Por aqui meu iPod touch (4ª geração) foi atualizado em menos de 15 minutos, contando o download e a aplicação da atualização.
Para aplicar a atualização em qualquer produto com o iOS 5.0 basta ir na seção Geral do aplicativo de Ajustes, e clicar em Atualização de Software.

Fim do Flash em smartphones e tablets pode abalar o Flash também nos desktops


Apenas reconfirmando, a Adobe anunciou realmente o fim do Flash em dispositivos mobile, como tablets e smartphones, como indicado à ZDNet nesta semana. Isso deve mudar muita coisa na prática, inclusive acaba com uma das vantagens do Flash, que era suportar uma grande quantidade de dispositivos - mesmo considerando o ridículo desempenho em muitos deles.
É difícil tentar imaginar como o Flash ficará nos computadores daqui algum tempo, na prática. Pode ser um indício do fim dele também, mas a longo prazo. Afinal uma parte considerável dos usuários da web acessam a partir de smartphones e/ou tablets - estima-se cerca de 25% dos acessos nos EUA, por exemplo.
Criar sites que atinjam a todos é uma tarefa difícil, algo que o HTML 5 veio para solucionar, sendo livre. Mas o Flash para computadores/notebooks não será descontinuado e os investimetnos nele continuam, especialmente na área de recursos gráficos com aceleração por hardware. Fica então a questão: quem irá dedicar tempo - e dinheiro - desenvolvendo para duas plataformas, quando poderia estar desenvolvendo apenas em HTML 5 e atingindo a todos com praticamente um só código?
Dá a entender que a procura pelo Flash continuará diminuindo entre os desenvolvedores, mesmo sabendo que atualmente o HTML 5 é bem inferior em recursos e praticidade. Desenvolver a mesma coisa tanto em Flash como HTML 5 será desgastante, poderia valer a pena partir logo para HTML 5 também nos desktops. Com cada vez mais gente grande apoiando o HTML 5, as diferenças na capacidade de recursos deverão atingir níveis insignificantes em poucos anos.
De qualquer forma a própria Adobe já prepara a cova do Flash, investindo pesado em ferramentas para HTML 5,incluindo um conversor e até uma nova plataforma de desenvolvimento, o Edge.
O Adobe AIR permite empacotar projetos na forma de aplicativos. Ele provavelmente continuará fazendo sucesso, já que gera aplicativos bonitos (possui excelentes ferramentas visuais) e roda em várias plataformas, incluindo o iOS, sistema em que a Apple não quer o Flash de jeito nenhum. Há aí uma grande mudança de paradigmas: a Adobe quer convencer os desenvolvedores a empacotar suas soluções em Flash como aplicativos do AIR. Só que na prática isso é diferente, não vai servir para tudo o que o Flash servia, sem rodar como um plugin no navegador. Pelo menos pra jogos já será uma vantagem, visto que há muitos joguinhos em Flash, que, apesar de não serem conhecidos como os grandes títulos, também fazem sucesso.
Por enquanto nada vai mudar radicalmente, exceto o desenvolvimento do Flash mobile, que foi interrompido. Correções de segurança continuarão sendo fornecidas por um tempo para a versão atual, e parceiros que têm acesso ao código do Flash player continuarão com seus contratos em funcionamento. Mas o uso dele é altamente desencorajado.
Desde o início do iPhone a Apple não quer o Flash no navegador, sem dúvidas essa foi a maior pedra jogada no Flash que a Adobe não conseguiu contornar. Descontinuando o Flash para todas as outras plataformas mobile que existem ou que venham surgir, a própria fabricante dele mostra que o produto tende a ser abandonado, já que os PCs deixaram de ser o foco da atenção nos últimos tempos.

Teclado do iOS 5 pode sugerir textos conforme digitação, mas recurso também vem desativado


Pelo visto a Apple planejou uma série de recursos para o iOS 5 mas não conseguiu concluir todos antes do lançamento. Além do modo panorâmico da câmera, um outro recurso desativado foi descoberto: o teclado do iOS 5 pode oferecer sugestões de palavras ao digitar.
Modo de sugestão de textos no teclado do iOS 5
Para ativá-lo é necessário editar o arquivo Library/Preferences/com.apple.keyboard.plist e adicionar o seguinte conteúdo:
KeyboardAutocorrectionListsYES
Uma forma de editar o arquivo se você não tiver o sistema desbloqueado é usar o programa iBackupBot. Ele pode acessar e abrir os arquivos do backup do iTunes. A saída é fazer um backup no iTunes, acessar o backup e editar o arquivo pelo iBackupBot, e depois então restaurar o backup. Fazer o backup para logo em seguida restaurá-lo é algo chato que pode demorar um pouco.
Pelo que foi reportado o recurso realmente não está pronto. O botão de busca ou OK é trocado por "confirmar", e o teclado não dá espaço depois da palavra, algo que seria desejável. Quem sabe numa atualização futura ele seja liberado oficialmente, só não dá para ter ideia de quando.

Teleduc, software livre para criação de cursos online


Enviado por Gustavo Freitas (tigustavoΘgmail·com):

“O TelEduc é um ambiente para a criação, participação e administração de cursos na Web. Ele foi concebido tendo como alvo o processo de formação de professores para informática educativa, baseado na metodologia de formação contextualizada desenvolvida por pesquisadores do Nied (Núcleo de Informática Aplicada à Educação) da Unicamp.
O TelEduc foi desenvolvido de forma participativa, ou seja, todas as suas ferramentas foram idealizadas, projetadas e depuradas segundo necessidades relatadas por seus usuários.
Com isso, ele apresenta características que o diferenciam dos demais ambientes para educação a distância disponíveis no mercado, como a facilidade de uso por pessoas não especialistas em computação, a flexibilidade quanto a como usá-lo, e um conjunto enxuto de funcionalidades.” [referência: gfsolucoes.net]

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

App de câmera do iOS 5 pode fazer fotos panorâmicas, mas recurso vem desativado


O aplicativo da câmera no iOS 5 tem um modo panorâmico, porém vem desativado. Umdesenvolvedor encontrou a forma de liberá-lo, e funciona: basta mudar o valor da chave 'EnableFirebreak' para YES no arquivo com.apple.mobileslideshow.plist. Isso, por si só, requer o iOS desbloqueado.
Modo Panorama no iOS 5
Captura de foto panorâmica o iOS 5
Aparentemente ele não gera fotos perfeitas nem muito bem otimizadas. Não há informações sobre quando ele seria liberado pela Apple, já que aparenta estar em desenvolvimento e testes apenas, por isso ficou oculto. Quem já tem o iOS 5 desbloqueado pode aproveitar o recurso de qualquer forma, sem garantias.
Há uma foto feita com este método neste tweet.
O tweak do Firebreak já está no Cydia, servindo para quem quiser algo prático sem ter que editar o arquivo manualmente. Não dá para saber se a Apple irá alterar ou remover o recurso com as futuras atualizações do sistema, o que pode ocorrer, já que ela é bem restrita quanto ao que pode ou não ser feito nos seus produtos. A presença do recurso funcional indica, no entanto, que uma hora ou outra ele será liberado para todos os usuários. Só comentando, oAndroid 4.0 também tem um modo para fotos panorâmicas seguindo esse mesmo princípio.

Acessa.me - Cria sistema de atendimento online gratuito


O site http://acessa.me  disponibiliza um serviço de chat de atendimento online com as seguintes caracteristicas:
  • Sem instalação
  • Não precisa ter site
  • Até 3 atendimentos simultâneos
  • Fila de espera
  • Chamada identificada
  • Envio de conversa para o email
  • Formulário de satisfação
  • Navegação de paginas com o cliente

LibreOffice 3.4.4


Segundo o anúncio, a incorporação à lista dos idiomas suportados da tradução da interface do aplicativo para o idioma gaélico escocês feita em apenas alguns meses permitiu mostrar o valor sem paralelo das licenças copyleft para o usuário.

Enviado por Marcelo Soares Souza (marceloΘjuntadados·org):

“A Document Foundation (TDF) disponibilizou o LibreOffice 3.4.4, uma versão aprimorada da suite de escritório livre para Windows, Mac e Linux. Andras Timar da SUSE, que gerencia o esforço de tradução do LibreOffice, disse, “Graças a contribuição de Michael Bauer, um voluntário que pegou a versão, há muito tempo abandonada, na lingua Scottish Gaelic e produziu a tradução completa da interface de usuário em apenas alguns meses, o LibreOffice 3.4.4 adiciona mais uma língua nativa, trazendo no total 105 traduções. Isto mostra o valor sem paralelo das licenças copyleft para o usuário, assim o LibreOffice é o mais importante suite de escritório quando se fala em proteger a herança cultural no mundo, especialmente quando uma língua não é suficientemente atrativa para grandes corporações devotaram recursos a tradução destas ferramentas.”

O LibreOffice 3.4.4 está disponível para download em [libreoffice.org/…] ” [referência: marcelo.juntadados.org]

Após mais de 6 anos, Ubuntu deixa o primeiro lugar no ranking do DistroWatch


O mais recente informativo semanal do site DistroWatch aponta uma mudança recente no seu ranking de visitas às páginas individuais das distribuições: o Ubuntu, que era o líder permanente desde abril de 2005, foi ultrapassado pelo Linux Mint – e não apenas em um dia ou semana, mas na contagem do mês, trimestre e semestre correntes.
O significado da mudança possivelmente é mais simbólico do que prático, afinal o ranking do DistroWatch não é representativo do número de instalações, de usuários, de contribuidores, etc., mas um indicador de interesse.

Mas, afastada a hipótese de que os contadores estejam sendo manipulados (e o informativo a afasta), vale conjecturar sobre o que está ocorrendo no momento atual que possa explicar a mudança em um status que durou mais de 6 anos.

O informativo menciona alguns fatores que explicariam a insatisfação de parte dos usuários do Ubuntu e a possível busca por alternativas: mudanças radicais frequentes demais, o controverso desktop Unity, o número crescente de bugs não resolvidos. E o Linux Mint também é apontado como uma possível escolha natural de alternativa, porque ele é baseado no Ubuntu mas não incorpora estes fatores.

Curiosamente, eu mesmo já mencionei, em um recente podcast do qual participei, que meus anos de usuário do Ubuntu estavam chegando ao fim: na minha opinião, não sou mais público-alvo – tenho a impressão de que a distribuição tomou conscientemente a decisão de atender melhor a um público bem maior, mas do qual eu não faço parte. Precisarei procurar uma alternativa quando as versões que hoje tenho instaladas deixarem de ser atualizadas.

Ao mesmo tempo, entre as pessoas mais próximas a mim tenho notado o aumento da frequência de algo que era praticamente inédito neste grupo: usuários previamente satisfeitos do Ubuntu migrando para outras distribuições ou mesmo para outros sistemas operacionais.

Para ficar em um exemplo: nos últimos 10 dias, 2 professores amigos meus me procuraram para comentar especificamente que estavam procurando alternativas para migrar os laboratórios das suas escolas no próximo ano letivo, pois a prática com o Ubuntu tinha deixado de ser adequada.

De uma forma ou de outra, o que vemos são sinais e indicadores, incluindo este do DistroWatch, que é um número concreto mas com implicações ainda a verificar. No futuro veremos se a estratégia adotada pela Canonical a levará a obter números ainda maiores e recuperar a posição, ou se este poderá mesmo ser apontado como o momento de ruptura na tendência. (via distrowatch.com – “DistroWatch.com: Put the fun back into computing. Use Linux, BSD.”)

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Firefox 8 disponível antes do anúncio, como de costume


A Mozilla deve lançar o Firefox 8 nesta terça-feira. Os arquivos para vários sistemas e idiomas já estão nos servidores FTP dela há alguns dias, então não há tantos motivos para esperar o release oficial.
O Firefox 8 tem mais aprimoramentos de desempenho, algo que vem sendo trabalhado ao longo das últimas versões.
Um recurso excelente para garantir a execução segura e deixar de comprometer o desempenho é o bloqueio de extensões automáticas. Muitos programas instalam extensões no Firefox quando são instalados. Vários deles fazem isso sem solicitar a permissão do usuário, ou a solicitam de forma bastante escondida. O problema é que as extensões mal feitas podem comprometer o navegador, por exemplo no caso do Skype, cuja extensão causava travamentos e lentidão. Os programas ainda podem tentar instalar extensões, mas o Firefox dará o controle ao usuário, deixando de ativá-las automaticamente.
Tela de primeira execução do Firefox 8, sugerindo desativar extensões indesejadas
Uma nova opção evita que todas as abas da última sessão sejam carregadas automaticamente na próxima abertura - isso pode fornecer uma experiência de inicialização mais rápida, a página da aba só será renderizada/carregada ao ser clicada.
Opção que evita carregar/renderizar todas as abas de uma vez
As outras modificações são mais leves ou internas, como a integração do Twitter no campo de busca, melhorias no HTML 5, mais segurança no WebGL, entre outras coisas. De forma geral o atual ciclo de lançamentos é para isso mesmo: fornecer poucos recursos incrementais, mas num intervalo de tempo menor.
Se você não quiser baixá-lo antes do anúncio, então apenas aguarde algumas horas e depois entre no br.mozdev.org, ou então espere ver a notificação de atualização caso já use o 7.x. O download manual pode ser feito no servidor FTP da Mozilla. Escolha a pasta do sistema desejado (Windows, Mac ou Linux) e depois a do idioma.
Usuários de Linux que não querem esperar sair o pacote oficial para sua distro podem baixá-lo também, basta extrair o conteúdo para uma pasta e chamar o executável a partir dali.