Como ganhar dinheiro na Internet
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quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

XMind: Organize suas metas para o ano novo com Mapas Mentais


Enviado por Pablo Garrido (pablo·garridoΘespacointegral·com·br):
“”Geralmente, quando chegamos ao final de um ano, traçamos alguns planos para o ano que virá. Uma forma muito interessante de planejar e organizar suas metas para o ano novo é através de mapas mentais ou mind maps.

O software XMind, além de excelente é opensource, e permite criar e publicar mapas mentais, com diversos recursos e formatos de diagramas. Não apenas para organizar suas metas para o próximo ano, o XMind tem recursos para você rascunhar e desenvolver suas idéias, criando links e relacionamentos entre planos, projetos e as mais variadas tarefas!”” [referência: espacointegral.com.br]

Simply Linux: distribuição russa chega ao Brasil


Enviado por Angelito Monteiro Goulart (angelitoΘaltlinux·com·br):
“Simply Linux é uma distribuição Linux Russa, importada para o Brasil através da empresa Alt Linux. É extremamente leve, pois utiliza como gerenciador de janelas o XFCE, tem um belo visual e é bastante fácil de se utilizar. Requer apenas um Pentium III com 256Mb de ram para rodar. Vem com todos os softwares necessários para o uso diário, o que torna o Simply Linux uma ótima opção para o uso doméstico, em pequenas empresas e escritórios.” [referência: altlinux.com]

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Software Livre nos processos eletrônicos do STJ

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) lançará até o final de janeiro, no seu site, um “processômetro”, sistema de informática que permitirá a visualização em tempo real de todos os processos que entrarem no Tribunal em formato eletrônico. O sistema, totalmente desenvolvido por técnicos da Casa, consiste num modo de informar ao público o tempo de tramitação de cada processo e o andamento do trabalho de digitalização, que se encontra em vias de ser concluído – dentro da proposta de ampliar, cada vez mais, a transparência das atividades realizadas pelo tribunal junto aos cidadãos brasileiros.

A expectativa é de que, a partir de março, o STJ passe a ser o primeiro tribunal superior do mundo totalmente virtualizado. Sendo assim, o processômetro, de acordo com informações da sua secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação, consistirá numa forma mais dinâmica de divulgar para a população como anda a celeridade dos julgamentos e a qualidade do trabalho realizado. O sistema, por consistir num software livre, pode ser utilizado normalmente por qualquer outro tribunal que deseje implementar o mesmo tipo de aplicativo e não implica em custos, já que é resultado de trabalho de equipe da Casa.

O projeto de digitalização do STJ, intitulado “Justiça na Era Virtual”, foi o grande agraciado com o Prêmio Innovare deste ano (voltado para a divulgação de trabalhos que representem boas práticas no âmbito do Judiciário brasileiro). Tem como meta a extinção completa do processo em formato impresso dentro do tribunal, trabalho que vem sendo realizado desde janeiro de 2009, com serviços de digitalização, conferência entre processos digitalizados e físicos (ainda em papel) e indexação de tais documentos.

O projeto também se destaca por ser uma iniciativa de inclusão social, uma vez que a digitalização está sendo realizada por mais de 200 deficientes auditivos por meio de parceria com entidades de apoio a pessoas com deficiências. O que permitiu, a essas pessoas, a chance de conseguirem seus primeiros empregos.

Além da digitalização propriamente, o tribunal colocou à disposição dos usuários uma cesta de serviços eletrônicos, o e-STJ, para que as partes, advogados ou representantes de entidades públicas possam realizar os atos processuais e a leitura dos processos a partir de seus computadores, sem necessidade de deslocamento até a sede do tribunal, em qualquer dia ou horário. De acordo com o presidente do STJ, ministro Cesar Asfor Rocha, também o autor do projeto, a digitalização é importantíssima para a celeridade e, em conseqüência, para o futuro do Judiciário brasileiro. “Dessa forma, ganha o STJ, a Justiça brasileira, o Judiciário como um todo e, principalmente, os cidadãos”, enfatizou.

Fonte

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Tema 2 – Wave


Tema 2 - Wave
No seguimento do último artigo apresento o segundo tema disponibilizado peloUbuntued, posso adiantar que este tema não é tão estilizado como o anterior, mas mesmo assim é bastante agradável à vista e com diversas possibilidades de personalização. É dotado de um toque de simplicidade que resulta num sistema bastante agradável à vista capaz de deixar qualquer amigo seu boquiaberto.
Este tema, muito semelhante ao ambiente Google Wave, foi criado por Aleksandar Radovic.

Tema 2 – Wave

Reduza o tempo de espera (timeout) do Grub2


Grub2
A maior parte dos utilizadores acha que o tempo de espera do Grub2 (o mesmo acontecia com o antigo Grub) é demasiado longo: 10 segundos. Ora como o novo Ubuntu Karmic Koala traz o novo Grub2, que tem as opções em localizações diferentes, e como a maior parte dos utilizadores acha que esse tempo de espera, outimeout, é demasiado longo, neste artigo explico como pode editar esse tempo de espera de uma forma rápida e segura.

Reduza o tempo de espera (timeout) do Grub2

Edições clássicas da Linux Magazine abertas para download

Como já é tradição, a Linux Magazine liberou em seu site o conteúdo de diversas matérias completas. São artigos, análises, tutoriais e entrevistas de edições que tiveram grande repercussão, com temas que hoje são mais pertinentes do que nunca.
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Prova de concurso em Goiás será realizada em BrOffice.org


Concorrentes a uma das vagas na Comarca de Jussara, Goiás, usam BrOffice.org para responder a questões de concurso público.
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Linux está em um terço dos netbooks


Os números de uma empresa de pesquisa contradizem os números alegados pela Microsoft nos netbooks
Por Eric Lai
Relatórios de que o netbook com Linux está morto ou morrendo são equivocados, ao menos a nível mundial, de acordo com uma empresa de análise.
Quase um terço dos 35 milhões de netbooks que serão entregues este ano virão com alguma variante do sistema operacional livre de código aberto, disse a ABI Research. A proporção exata é de 32% para o Linux contra 68% do Windows, disse Jeff Orr, um analista da ABI, que trabalha com números aproximados de 11 milhões de netbooks com Linux neste ano.
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Lançada edição n.9 da Revista Espírito Livre!

Revista Espírito Livre - Ed. #009 - Dezembro 2009 Revista Espírito Livre - Ed. n #009 - Dezembro 2009 Ah! Dezembro chegou, e com ele a reta final de mais um ano. 2009 vai ficando para trás já deixando um gostinho de quero mais em diversos aspectos. Foi um ano movimentado para várias empresas que atuam no mercado de código aberto. Muitas novidades surgiram, código foram abertos, detalhes revelados, documentações liberadas. O próprio lançamento da Revista Espírito Livre neste ano de 2009... more

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

LeafWeb - um ChromeOS feito com XUL e Mozilla Gecko


LeafWeb - um ChromeOS feito com XUL e Mozilla Gecko

Depois de estudar o funcionamento do tão falado ChromeOS e para suprir a necessidade de instalação de algo parecido para um projeto, venho mostrar o LeafWeb, que imita parte da interface do sistema do Google. Porém, ele é feito totalmente com XUL - logo, ele utiliza o engine Gecko da Mozilla.
A versão mostrada é um beta teste com algumas funcionalidades que já estão 100% como o suporte a flash, java e arquivos pdf. A quem interessar, visite o site: http://www.zendrael.com.br/leafweb para mais informações.
Se você já imaginou se isso seria possível, tentei mostrar que simples idéias produzem bons resultados.

Postada por: Zendrael, zendrael(SEM_SPAM)gmail.com

Com Linux: Belgas constróem “supercomputador de mesa” mais rápido do mundo


Trecho inicial do artigo do iG Tecnologia:


A equipe do grupo de pesquisa ASTRA, parte do Vision Lab na Universidade da Antuérpia, na Bélgica, anunciou a criação do FASTRA II, o “supercomputador de mesa” mais rápido do mundo. Equipado com um processador Intel Core i7 e sete “placas de vídeo” NVIDIA, a máquina é montada dentro de um gabinete de PC comum e atinge o desempenho de 12 teraflops.

O hardware é composto por um processador Intel Core i7 920, 12 GB de RAM, 1 TB de espaço em disco, uma placa de vídeo GeForce GTX 275 e seis GeForce GTX 295, num total de 13 GPUs. Tudo ligado a uma placa-mãe ASUS P6T7 WS em um gabinete Lian-Li PC-P80. Para suportar tantas GPUs simultâneamente a máquina tem quatro fontes de alimentação, e precisou de uma BIOS especial desenvolvida em colaboração com a ASUS.

A máquina foi criada para auxiliar na reconstrução de imagens obtidas através do processo de tomografia computadorizada, tarefa que pode ser significativamente acelerada através da programação das GPUs para dividí-la em pedaços executados paralelamente. Trabalhando “em equipe” o FASTRA II é 22x mais rápido que um processador quad-core Intel Core i7 920 de 2.66 Ghz sozinho. (via tecnologia.ig.com.br)

Saiba mais (tecnologia.ig.com.br).

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

OLPC: Sugar on a Stick v2 está disponível para download


Trecho do iG Tecnologia:
Distribuição Linux roda em um pendrive e permite a qualquer computador usar a interface educacional “Sugar”, originalmente desenvolvida para o projeto OLPC

A Sugar Labs, uma organização sem fins lucrativos, anunciou nesta semana o lançamento do Sugar on a Stick v2, uma distribuição Linux que roda a partir de um pendrive e permite a qualquer PC executar a interface gráfica “Sugar”, originalmente desenvolvida como um dos “pilares” do projeto OLPC (também conhecido como “o laptop de US$100”).
O software, que é gratuito, está disponível em 25 idiomas (incluindo o português) e já é usado por crianças em 40 países. Abandonando o conceito tradicional de “ambiene desktop”, o Sugar é organizado em “atividades” que incentivam as crianças a buscar soluções para problemas e compartilhar informações através do trabalho em grupo, transformando o computador em uma “máquina que ajuda a pensar”, segundo seus desenvolvedores. (viatecnologia.ig.com.br)
Saiba mais (tecnologia.ig.com.br).

Driver alternativo e aberto Nouveau para nVidia no kernel 2.6.33


Depois de 3 anos fazendo engenharia reversa nos drivers de código fechado da nVidia, a equipo do Nouveau por fim conseguirá que este seja incluído no núcleo do Linux. O Fedora já inclui este driver e a Canonical está pensando em incluí-lo também no Ubuntu 10.04.

Mais detalhes: http://www.phoronix.com/scan.php?page=news_item&px=Nzc5NQ
Fonte: http://softlibre.barrapunto.com/softlibre/09/12/12/2247219.shtml

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Tema 1 – Carbon Gold


Carbon Gold
Uma das razões pelo que o Ubuntu tem ganho tantos seguidores é pela sua beleza gráfica e pelas possibilidades de personalização. É difícil encontrar dois utilizadores com o mesmo tema, ou com as mesmas definições de tema. Neste primeiro artigo de minha autoria e primeiro artigo de uma sequência periódica de artigos sobre temas do Ubuntu, vou explicar como instalar o tema Carbon Gold desenvolvido porPiero Bianchi.

Tema 1 – Carbon Gold

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Os novos recursos do kernel 2.6.32


Enviado por Pablo Hess (phessΘlinuxmagazine·com·br):
“Para quem gosta de novidades, o kernel Linux 2.6.32 é um prato cheio. Liberado no dia 3 de dezembro de 2009, a nova versão do kernel de Linus Torvalds cresceu naturalmente em linhas de código – 4,6% maior que a versão 2.6.31, lançada 84 dias antes – e em número de arquivos, que pela primeira vez ultrapassou a marca dos 30 mil. Embora não tenha superado os históricos 15 mil commits do Linux 2.6.27, a versão 2.6.32 vem recheada de novidades para todos os gostos – e o melhor, com grande impacto sobre o sistema.A análise da Linux Magazine mostra as principais novidades do novo kernel e seu impacto sobre o uso em desktops e servidores.” [referência: linuxmagazine.com.br]

‘Simple Scan’ pode facilitar tarefas simples no scanner


Mesmo quem tem um scanner bem suportado e automaticamente reconhecido pelo desktop Linux pode se deparar com bem mais complexidade do que seria necessário para seus casos de usos mais comuns, graças à arcana interface do XSane, programa usado como default para esta função.
Alternativas existem, como o Gnome-scan, mas possivelmente há algo mais simples (e possivelmente mais estável) saindo do forno, mirando em estar pronto a tempo de ser distribuído em abril, época do Ubuntu 10.04: o Simple Scan.


Assim como no caso do XSane, trata-se de um front-end para o veterano SANE (portanto suporta os mesmos scanners), mas usa um visual mais moderno (cortesia do Gtk) e sua interface exibe (em janela única) apenas os controles essenciais para as tarefas mais simples – podendo ser chamado diretamente, ou a partir de outros aplicativos. (via anotherubuntu.blogspot.com)
Saiba mais (anotherubuntu.blogspot.com).

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

IBM adotará o Firefox como padrão até o fim de 2010

Uma fonte na IBM informou ao site Zoom Digital que mesmo com a grande quantidade de "IBMistas" que já usam o Firefox como navegador padrão, ainda existe um grande número de adeptos ao velho IE6 na empresa. Em incentivo ao software livre e a uma plataforma sólida e com grande potencial, a empresa passará a adotar o Mozilla como navegador padrão para uso interno.

A empresa pretende padronizar todo regimento interno até o segundo trimestre de 2010 e alega que para continuar migrando seus processos de negócios para o w3 On Demand Workplace, seria preciso uma plataforma que oferecesse melhores recursos e desempenho.

Fonte: Diário da Produção

Scrolling multi-direccional através do touchpad


Clique com dois dedos no touchpadDesde as últimas versões do Ubuntu que é possível fazer scrolling (movimento dos conteúdos com a roda do rato) tocando nas extremidades do Touchpad na vertical e na horizontal. Para além disso, nessas versões também era possível fazer scrollingvertical com os dois dedos ao invés da extremidade direita, mas não dava para fazer na horizontal. Agora, no Ubuntu Karmic Koala, é já possível fazer scrolling vertical e horizontal, originando o scrolling multi-direccional, ou seja, com os dois dedos noTouchpad é possível mover os conteúdos para qualquer direcção. Para mais informação veja o vídeo deste artigo.

Scrolling multi-direccional através do touchpad

Meu roteiro de instalação do Ubuntu 9.10


“Em maio de 2009 eu publiquei este artigo Meu roteiro de pós-instalação do Ubuntu 9.04. Agora, refiz o roteiro, adaptando-o as minhas novas necessidades e à mais nova versão, o Ubuntu 9.10 Karmic Koala.O roteito está disponível aqui: Meu roteiro de instalacao do Ubuntu 9.10. Experimentem e enviem comentários e sugestões de melhoria.” [referência: marrcandre.blogspot.com]

Unesp bate recorde de transmissão de dados entre hemisférios com ajuda do Linux


Enviado por Antônio Pessoa (a.k.a. tetrix) (tetrixbrΘgmail·com):
Bandwidth Challenge Award foi vencida por uma equipe de cientistas do Núcleo de Computação Científica. Eles utilizaram um canal óptico dedicado da Cisco, a CiscoWave, para quebrar o recorde. Mas de acordo com Sérgio Ferraz Novaes, professor do Instituto de Física Teórica da Unesp e coordenador geral do GridUnesp, a escolha do Linux como sistema operacional dos servidores foi muito importante para o resultado da competição:“(..) não são apenas os equipamentos e a infraestrutura física que limitam a velocidade dos dados, mas também a parte de software, como os protocolos de transmissão e os ajustes finos para a escrita em disco.”
Essa competição mostra tanto a qualidade do Linux quanto de nossos pesquisadores. ‘Além da velocidade, a qualidade do sinal transmitido do Brasil superou as expectativas do grupo multinacional. “Nosso sinal apresentou uma estabilidade superior ao do transmitido pelo Fermilab [Laboratório Nacional Fermi] e tão bom quanto o da Universidade da Califórnia em San Diego (UCSD), considerado um dos principais centros de computação de alto desempenho dos EUA”, disse Novaes.’” [referência: inovacaotecnologica.com.br]

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Bala de prata: Google costurando solução mágica para a questão dos drivers de impressoras


A situação dos drivers de impressoras mais comuns hoje está relativamente bem encaminhada nos desktops livres, graças à predominância e ao desenvolvimento do CUPS e de seus arquivos de configuração para grande variedade de equipamentos (com notórias exceções).

Mas as exceções são um problema sério o suficiente, que o Google quer resolver de uma maneira para a qual talvez ele tenha força suficiente: convencendo os fabricantes a aderir a um padrão unificado, que permita que os sistemas operacionais falem com as impressoras de uma maneira unificada – mais ou menos como eles falam com teclados USB, por exemplo.



Como é esta alternativa? Não sabemos, mas os alfaiates encarregados da sua confecção (incluindo as costuras que precisarão ser realizadas a domicílio, junto aos fabricantes de hardware – ou mesmo por eles mesmos) avisam que ouviremos falar mais disso no ano que vem, antes do lançamento do Chrome OS. Aguardemos, pois. (via news.cnet.com)

Saiba mais (news.cnet.com).

Minha aposta: não vão faltar os analistas dizendo que isso é fácil (”é só fazer ‘X’”, onde X invariavelmente será algo que ninguém jamais conseguiu colocar em prática antes), nem os que dirão que isto é impossível por diversas razões técnicas e mercadológicas, tendendo a violentos confrontos entre ambas as categorias, que levarão a polícia às ruas para garantir a retomada da ordem.

Portal do Software Público disponibiliza emulador desenvolvido pelo BB

A terceira solução anunciada no Encontro Nacional do Software Público foi o emulador PW3270. A ferramenta foi desenvolvida pelo Banco do Brasil para facilitar o acesso ao equipamento de grande porte (mainframe) pelos computadores pessoais (PCs). Como informou o gerente Ulisses Pena, o Banco do Brasil aproveitou um conjunto de soluções livres disponíveis na internet e as melhorou tecnicamente.

A principal funcionalidade da ferramenta é de emular terminais de grande porte e algumas das características técnicas desenvolvido na linguagem C, o uso do ToolKit GTK e com base nos softwares livres x3270 e c3270, demonstrando a preocupação com a adoção de padrões abertos e com a aderência à política de software livre do executivo federal. Para baixar a solução basta acessar o Portal SPB no endereço http://www.softwarepublico.gov.br

O Banco do Brasil passa a contar agora com duas soluções no Portal SPB. A outra é o editor de clipping Apoena, que foi lançado em junho deste ano. De acordo com Ulisses, o Banco ainda vai lançar mais uma solução este ano, chegando ao mesmo número de soluções que a Dataprev, que já conta com três soluções no Portal.

Ainda existe uma aproximação entre o Banco e o Ministério do Planejamento para criar um área de apoio tecnológico para o Portal que começa a ser desenvolvida para o ano de 2010. Assim, o Portal SPB passará a contar com três grupos de interesse: municípios, qualidade de software e apoio tecnológico.

Fonte: Portal do Software Público

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Google lança serviço gratuito de resolução de DNS

Muita gente que trabalha com informática ou é um usuário avançado conhece o OpenDNS, serviço gratuito de resolução de nomes de domínio para uso geral. Agora esses usuários poderão contar com um do Google também. 

Basicamente um servidor DNS traduz um domínio num endereço IP, por exemplo, www.sitedoze.com.etc no endereço 200.162.115.81. Quando você acessa algum site ou um programa tenta se conectar a uma URL qualquer é isso que acontece, ele precisa do IP do servidor para acessar o recurso solicitado. Os domínios são nomes amigáveis para que a pessoa possa decorar e escrever com facilidade. 

Existem várias replicações do banco de dados com a lista de domínios e IPs correspondentes na Internet. Geralmente você usa automaticamente as listas indicadas pelo seu provedor, a menos que especifique alguma manualmente - caso do OpenDNS. Muitos provedores de acesso fornecem um serviço instável ou incrivelmente lento, que toma alguns milésimos de segundo a mais (quando não segundos inteiros) na resolução dos nomes, prejudicando seu acesso. Em alguns casos de problemas mais sérios, você pode ficar sem acessar alguns sites, porque o servidor DNS por algum motivo não sabia o IP ou não respondeu a tempo. Um caso desses foi comum em São Paulo por um bom tempo "negro" que felizmente parece que já passou, para quem usava o Speedy, da Telefonica. 

Enfim, a notícia é que o Google lançou publicamente um serviço de DNS, como parte do seu projeto para tornar a web mais rápida. Afinal ao navegar tudo começa com a resolução do domínio, e usar um servidor DNS ruim é uma experiência bastante chata. 

Os IPs dos servidores DNS do Google são 8.8.8.8 e 8.8.4.4, são fáceis para decorar (os do OpenDNS são 208.67.222.222 e 208.67.220.220). 

Mais detalhes sobre os do Google podem ser vistos em: 

http://code.google.com/intl/pt-BR/speed/public-dns/ 

Para ativá-los, no Windows basta ir nas propriedades da conexão ou da interface de rede que você usa, clicar nas propriedades do item Protocolo TCP/IPv4 e colocar os números no quadro "Usar os seguintes endereços de servidor DNS". O campo para obtenção de endereço IP você deve deixar como está, para evitar problemas se não souber onde está mexendo (quase sempre em residências fica a opção de obter o IP automaticamente). 

O serviço do Google, pelo menos por enquanto, limita-se a resolver os nomes de domínio. O OpenDNS fornece uma solução mais completa, permitindo bloquear domínios específicos e sites adultos, servindo como uma ferramenta de segurança para Internet familiar (ou empresarial, porque não). Em breve aqui no GdH será publicado um tutorial mostrando como configurar o OpenDNS e explorar as diversas opções de bloqueios. 

Anúncio: Blog Oficial do Google

Vídeo-aulas gratuitas para iniciantes em Linux

http://www.4shared.com/file/162037318/5d9fe9be/gnu-linux_aula_001.html 

Brasília: Curso de Linux Device Drivers


Enviado por rodrigo (rodrigoΘtrainingtecnologia·com·br):
“Uma das muitas vantagens de sistemas operacionais livres, como tipificado pelo Linux, é que seus componentes internos estão abertos para que todos possam ver. Este curso tem o objetivo de apresentar o modelo de dispositivos do kernel Linux, como funcionam e como são construídos. Nele o aluno conhecerá sobre a estrutura dos controladores de dispositivos, seu projeto e implementação, padrões e critérios envolvidos, para que esteja apto a criar novos módulos.PÚBLICO ALVO Profissionais e entusiastas interessados no projeto e construção de drivers de dispositivos para o kernel Linux.
VANTAGENS E PONTOS FORTES DO CURSO
- Melhor conhecimento sobre o funcionamento do Kernel Linux;
- Processo de projeto e construção de um controlador de dispositivo;
- Conhecimento de critérios e boas práticas para a construção de um bom módulo controlador;
- Prática de programação de controladores de dispositivos e uso de ferramentas;
Fone: (061)3223-3000 – Visite nosso Blog: http://trainingtecnologia.wordpress.com/” [referência: trainingtecnologia.wordpress.com]

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Migrando para o Pinguim: Do Windows ao Fedora


Enviado por Elder Marco (eldermarcoΘgmail·com):
“Escrevi uma série de artigos voltados para usuários iniciantes onde, espero, esse seu problema possa ser resolvido e você tenha tanto o Windows quanto Linux no seu HD. A série aborda o desde o particionamento do disco até a instalação do Fedora 12, lançado em 17/11/2009 e pretendo continuar até que que o usuário possa se sentir confortável usando o Pinguim. Críticas são bem vindas e espero que possa contribuir com aqueles que querem migrar, mas não sabem como. Segue o link para o primeiro artigo:” [referência: idiossincrasias.com]

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

20 dicas para o Ubuntu


Saiba mais (maximumpc.com).

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Enxergando com o Linux: DVD Linux Acessível 9.10 disponível


“É com grande satisfação que anuncio o lançamento do DVD Linux Acessível 9.10, uma versão remasterizada do Ubuntu 9.10 Karmic Koala. Este DVD tem como foco a acessilidade para pessoas com deficiência visual, tornando o uso do GNU/Linux prático, fácil e com total autonomia na instalação por pessoas cegas ou de baixa visão.” [referência: linuxacessivel.org]

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Linux gera economia de R$ 250 mil para Prefeitura de Barra do Choça

A Prefeitura de Barra do Choça economizou aproximadamente R$ 200 mil desde que começou a instalar em seus computadores, em janeiro de 2009, o Sistema Operacional Linux. O valor se refere ao que precisaria ser investido em atualização e aquisição de licenças de softwares proprietários como o Windows e a suíte de aplicativos de escritório Microsoft Office, que inclui o editor de textos Word, de planilhas eletrônicas Excel, de apresentações Power Point, dentre outros.

Confira os detalhes: 
http://www.pronano.com.br/?p=52

Vai demorar? Ainda não saiu o código-fonte do programa em que a Microsoft violou a GPL na semana retrasada


Há cerca de 2 semanas ficamos sabendo que a Microsoft havia “tomado emprestado” código GPL de um projeto e incluído em um utilitário para Windows 7 que ela distribuía, sem respeitar a licença deste código.
Logo em seguida fomos informados também que a empresa reconhecia a violação e ia disponibilizar o código da ferramenta, para cumprir os termos da licença violada.


Parece algo fácil de fazer, certo? E rápido também. Mas os conceitos de fácil e rápido variam, e agora soubemos que a empresa publicou em seu blog Port 25 uma nota explicando que ainda não cumpriu o prometido, porque “embora tenham trabalhado de forma extremamente dura” para lançar o código no último dia 20, ainda precisam fazer testes e localização do código. Mas o executável construído a partir dele já não estava sendo distribuído? (via port25.technet.com)
Saiba mais (port25.technet.com).

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Esaf migra com sucesso para software livre


A Escola de Administração Fazendária - Esaf foi o projeto piloto de migração para plataformas livres do Ministério da Fazenda.


No último mês, o Serpro operacionalizou a mudança de tecnologia do servidor de rede local, que antes operava em Novell, para a Rede Local em Software Livre - RLSL, com serviço de diretório FDS (Fedora Directory Service) e rodando em um servidor Linux Debian.


De acordo com Lindomar Oliveira, da área de negócio do Serpro, um dos principais benefícios é a atualização tecnológica dos serviços de infraestrutura. "Essa mudança facilita a adição de novos serviços à rede local, como autenticação centralizada, certificação digital, arquivamento remoto, impressão em rede, cache web, entre outros", explicou Oliveira.


RLSL
A Rede Local em Software Livre opera basicamente nos serviços de armazenamento de rede e logon dos usuários. Entre as vantagens da RLSL, destacam-se o ótimo resultado de desempenho, o alto índice de segurança e mobilidade, a grande economia com pagamento de licenças e a maior celeridade na evolução e manutenção da rede.



Ministério da Fazenda
Lindomar confirma que a homologação satisfatória da Esaf foi um sinal verde para que a migração da rede local seja desenvolvida em nível nacional. Para isso, o Serpro está trabalhando na disponibilização de novos servidores para atender as localidades de atuação do Ministério da Fazenda, em todo Brasil, e assim dar continuidade ao processo de migração para software livre.

Fonte: Sepro

Eslinux: Site de jogos para linux


Enviado por Eslih (esliΘeslinux·com):
“O endereço www.eslinux.hd1.com.br é um site voltado para jogos linux, sem especificar uma distribuição em especial e alguns softwares voltados a esse propósito (jogos). O site é novo, e seu acervo é pequeno, mas dá para ter uma ideia legal do seu desenvolvimento.” [referência: eslinux.hd1.com.br]

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

TOP500: Quase 90% dos supercomputadores do mundo usam GNU/Linux


De acordo com os dados da lista TOP500, que mostra os 500 computadores mais poderosos que operam no mercado, 89,20% utilizam GNU/Linux, 5% Unix, 4,6% misto, 1% Windows e 0,2% BSD. Estes dados reforçam ainda mais a credibilidade dos sistemas operacionais GNU/Linux em termos de segurança e performance.

Fonte: http://www.comunidade-linuxnarede.eti.br/modules/news/article.php?storyid=1538

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

É hora de testar o Chrome OS


O Chrome OS foi ontem anunciado publicamente pela Google e o Peoplware registou o momento através do artigo Chrome OS – Um novo conceito de Sistema Operativo.
Anuncio feito, expectativas altas, agora é tempo de testar o novo SO. Depois de uma espera de 6 meses, a Google finalmente disponibilizou aquele que pode ser o sistema operativo “revolucionário” no mundo das TI.
No entanto, uma vez que o sistema operativo requer hardware especial, segundo informação da google, podemos neste momento recorrer à virtualização usando o  VMWare para testar.
chrome_pplware_small


O download pode realizado em duas formas: descarregar o código fonte e compilar (mais específico para programadores de software, ver mais aqui) ou os binários que correm directamente no VMWare ou VirtualBox.

Onde fazer o download?

1 – Download da imagem via torrent (aqui) ou através do site gdgt (build that GDGT has uploaded (necessário registo), link directo aqui).
2 – Download do  VMWare.
3 – Descompactar a imagem, e duplo clique no ficheiro .vmdk
Nota: Aconselhamos a fazerem o download do site gdgt pois foi essa versão que efectuamos download e encontra-se operacional.
Para correr no VMWARE criem uma Máquina Virtual nova e depois substituem o ficheiro .vmdk (que fizeram download).

Actualização a pedido de alguns utilizadores

Como criar a máquina virtual para o ChromeOS
1 – Usei o VMWARE Player 3.0, download aqui
2 – Depois: Create a new Virtual Machine
3- Escolher opção “I will install the operating system later”
4 - Guest operation System – Other ou Linux
5 – Escolher local nome e para a imagem a criar pelo VMWare
6 – Depois de criada, basta trocar o ficheiro .vmdk criado pelo Vmware pelo ficheiro que ficheiro download. Não esquecer que o ficheiro que fizeram download deve manter o mesmo nome que o criado pelo Vmware
7 – Enjoy :)


Licença: OpenSource
Download: GoogleOS torrent [280 MB]
Download: GoogleOS através do site gdgt [333 MB]
Download: VMWare
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Ubuntu: Chrome OS, do Google, tem participação intensa da Canonical


Ontem, quando publiquei o aviso de que o código do que será o Chrome OS já está disponível, bem como detalhes previstos sobre o sistema e sua interação com outros projetos de código aberto, já havíamos antecipado a conclusão de quem analisou de perto o código: tratava-se de uma distribuição “estilo Debian”, com vários pacotes bastante conhecidos de todos nós.


E hoje o Adilson Oliveira, um dos brasileiros atuando em funções tecnológicas na Canonical, deu o detalhe que faltava sobre a base da distribuição: “Sim, é verdade, o Google Chrome é baseado no Ubuntu e a Canonical tem trabalhado neste projeto há algum tempo. Quem quiser ler a posição oficial (em Inglês), aqui está. Só fico chateado por não ter sido eu a contar a novidade :)”
E como o comunicado da Canonical está em inglês, vamos a um resumo interpretado: eles parabenizam o Google pela decisão de traalhar de forma aberta, informam que já testemunharam esta abertura em eventos recentes com participação franca de desenvolvedores do Chrome OS, e confirmam que estão contribuindo tecnologicamente com o sistema, sob contrato.
O aspecto que mais me chamou a atenção, no testemunho da Canonical, é sua descrição da atitude dos desenvolvedores do Chrome OS, bem diferente da que vemos em algumas distribuições do mercado: sua intenção é se basear o máximo possível na tecnologia existente (contribuindo aos desenvolvedores as mudanças que fizerem), minimizando as reinvenções de roda. Este tipo de atitude, que é de mão dupla, maximiza os benefícios para todos, e por isso merece meu aplauso – ao contrário de quem fica reinventando a roda pensando que isso será um diferencial.
Outro aspecto interessante, por falar em diferencial, é a identidade dos 2 produtos envolvidos: Chrome OS não é Ubuntu, e as empresas não querem que ninguém pense outra coisa. A Canonical informa que os 2 produtos (Ubuntu e Chrome OS) compartilharão uma série de componentes, mas terão identidades bem diferentes – o Chrome OS, do Google com apoio tecnológico da Canonical, rodando nos dispositivos web que o Google definir, e o Ubuntu continuando seu roteiro, nos desktops de quem tiver interesse em usá-lo, rodando aplicativos da forma tradicional, e não apenas via web como é a proposta do Chrome OS.

Fonte

Do Shell para a Área de Notificação


Enviado por Aurélio A. Heckert (auriumΘgmail·com):
“Ok, você já sabe como fazer um Shell Script. Você até se sente feliz com aquela saída textual… Você precisa voltar ao terminal toda vez que quer saber do status daquele script mais demorado, mas isso não é um problema. Isso não é chato, mas… mas e se seu script pudesse representar informações graficamente? E se seu script pudesse apresentar essa informação na área de notificação? (…)” [referência: softwarelivre.org]

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Chrome OS: Código do sistema operacional do Google já está aberto e disponível


O Chrome OS ainda demora um pouco para ser lançado (a previsão é para daqui a cerca de um ano), mas o código da versão corrente dele já pode ser vasculhado, estudado e utilizado livremente, nos termos das licenças de código aberto aplicáveis, a partir do repositório em src.chromium.org e das instruções no site do projeto.
Segundo o The H, parece ser uma distribuição no estilo Debian, com uma série de componentes conhecidos, incluindo partes do x.org, o Clutter, PAM, syslinux e mais.
O lançamento público do código ocorreu nesta quinta-feira, juntamente com algumas informações adicionais, das quais a que mais me chamou a atenção foi a intenção manifesta do Google de contribuir aos projetosupstream as mudanças que forem feitas aos softwares, para que toda a comunidade possa se beneficiar delas, se desejar.
Informações sobre o modelo de distribuição da versão oficial também foram expostas, e naturalmente não valem para versões compiladas pelos próprios interessados a partir do código aberto, como não poderia deixar de ser.
Trecho do IDG Now sobre o modelo de distribuição:
Quando estiver finalizado, o Chrome OS não poderá ser baixado completo para ser instalado em netbooks ou laptops.
O Google certificará equipamentos que fabricantes de hardware terão de obedecer para instalar o sistema em netbooks que pretendem lançar.
O buscador defende a certificação como forma de manter a velocidade e segurança do sistema.
Netbooks, por exemplo, precisarão ter discos em estado sólido, não discos rígidos, teclados completos e chipsets para redes sem fio escolhidos pelo Google. Tecnicamente, o Chrome OS rodará em processadores x86 e ARM.
extensa matéria do IDGNow tem bem mais detalhes, vale a leitura.
Saiba mais (h-online.com).

Google abre código de Chrome OS para brigar com Windows e Linux em netbooks

O Google oficializou nesta quinta-feira o sistema operacional Chrome OS, se posicionando como rival tanto do Windows, da Microsoft, como de distribuições Linux no crescente mercado de pequenos computadores portáteis, chamados também de netbooks. O Google não distribuiu versões de testes ou anunciou equipamentos que chegariam às lojas com o Chrome OS. O lançamento final do sistema está programado apenas para o final de 2010. Nesta quinta, o Google anunciou que ofereceria o código fonte do software para download no The Chromium Blog.

Com o lançamento, o Google se posiciona em mais um setor como concorrente direto da Microsoft - além de busca, navegadores e serviços de e-mail, o Chrome OS brigará frontalmente com o Windows 7, versão mais recente do popular sistema que tem uma edição especial para netbooks. Segundo o Google, o Chrome OS terá seu código totalmente aberto e desenvolvedores trabalharão no mesmo código que os profissionais do buscador.

Quando estiver finalizado, o Chrome OS não poderá ser baixado completo para ser instalado em netbooks ou laptops. O Google certificará equipamentos que fabricantes de hardware terão de obedecer para instalar o sistema em netbooks que pretendem lançar. O buscador defende a certificação como forma de manter a velocidade e segurança do sistema.

Netbooks, por exemplo, precisarão ter discos em estado sólido, não discos rígidos, teclados completos e chipsets para redes sem fio escolhidos pelo Google. Tecnicamente, o Chrome OS rodará em processadores x86 e ARM.

Interface baseada no browser

Em demonstração durante o anúncio oficial, a interface do Chrome OS se mostrou baseada totalmente na interface do navegador Chrome. "O Chrome é a pedra fundamental do que estamos fazendo aqui", afirmou o vice-presidente de gerenciamento de produtos do Google, Sundar Pichai.

"No Chrome OS, toda aplicação é uma aplicação online. Não existem aplicações convencionais - não se instalam ou atualizam programas. Trata-se sempre de uma URL. É apenas um browser com algumas modificações, algo muito simples de usar", explicou Sundar.

A interface do Chrome OS reproduz um browser, com abas fixas no canto esquerdo que levam usuário a seus serviços favoritos. No canto superior esquerdo, um menu traz ícones para aplicativos sugeridos pelo Google. Todos os dados criados ou gerenciados no Chrome OS são guardados na internet - a partição do disco de estado sólido do netbook voltada aos arquivos serve apenas de cache, para agilizar o acesso.

Segundo Sundar, o Chrome OS segue os mesmos três princípios que guiaram a criação do Chrome: velocidade, simplicidade e segurança. Como carrega uma versão modificada do Chrome, o sistema é totalmente carregado e está pronto para uso em 7 segundos, contra 45 segundos de equipamentos com sistemas operacionais completos, segundo o Google.

A partir do momento em que se baseia apenas em links para serviços online, sejam eles do Google ou não, o Chrome OS diminui consideravelmente o risco de infecções ou problemas de código que podem ameaçar a segurança do usuário. Quando o sistema encontra algum problema durante sua inicialização, o próprio Chrome OS identifica onde está o problema e se reinstalada automaticamente, sincronizando informações do usuário, como serviços mais usados.

Todos os arquivos gerenciadas a partir do sistema serão encriptados como forma de aumentar a segurança do usuário.

A execução de aplicativos específicos, como a que reúne contatos do usuário, ou de músicas que o usuário pretende ouvir será feita a partir de janelas pop-up abertas no canto inferior direito do Chrome OS, chamadas de "painéis" pelo Google.

Segundo Sundar, qualquer serviço online será suportado no Chrome OS.

Fonte: IDG Now!

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

TSE comenta resultados do teste de segurança das urnas, destaca efeito da migração para Linux


Separei 3 trechinhos da longa notícia do IDG Now, mas a notícia completa no link de referência traz vários detalhes adicionais interessantes sobre os testes realizados.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) anunciou como prova da segurança das urnas eletrônicas o término dos testes realizados com hackers na semana passada, mas descartou a possibilidade de expandir a avaliação para o ambiente digital nos próximos ciclos eleitorais.

O teste permitiu que 38 especialistas em segurança digital tentassem aplicar estratégias para quebrar as barreiras de segurança da urna eletrônica e explorarem ataques que permitiriam a manipulação dos votos e a consequente fraude das eleições no Brasil.

(…) “O teste deve ser realizado dentro de ambiente controlado e com observação da comissão disciplinadora para que sirva de material para promover a melhoria. Não vamos simplesmente submeter a urna a testes sem que haja retornos produtivos”, explicou.

O grupo de especialistas contou com peritos em tecnologia da Polícia Federal, Marinha, Controladoria Geral da União, Procuradoria Geral da República e Tribunal Superior do Trabalho, além de empresas privadas, como a Cáritas Informática e a ISSA. Membros da academia, como a Universidade de Brasília, também participaram da prova.

(…) Além da migração para o sistema Linux, realizada para as eleições de 2008, a incapacidade dos especialistas em invadirem a urna eletrônica tem relação, segundo Gianino, com “vários dispositivos de segurança encadeados que, uma vez estabelecidos, tornam a fraude inviável”, adicionado “várias barreiras de segurança vinculadas” que dificultam o ataque.

A troca do sistema operacional (anteriormente, o TSE usava os sistemas VirtuOS e Windows ME, da Microsoft) forçou o órgão a reescrever os aplicativos usados pela urna eletrônica, o que ajudou na sofisticação dos mecanismos de segurança do equipamento. (via idgnow.uol.com.br)

Saiba mais (idgnow.uol.com.br).

Revista Espírito Livre - N. 8 - Nov. 2009

Edição n. 8 da Revista Espírito Livre


Enviado por João Fernando Costa Júnior (revistaΘespiritolivre·org):

“Esta edição da Revista Espírito Livre traz como tema de capa Comunidades e Movimentos Livres, apresentando aos leitores um pouco mais sobre este tema tão vasto. Como as comunidades de software livre se manifestam? Como se apresentam diantes da rede? Será que ao constituir uma comunidade tudo será mil maravilhas? Tentamos, através de várias matérias, apresentar as respostas consisas e focadas sobre estas e muitas outras indagações que permeiam as comunidades de software livre/código aberto.

Tivemos a honra de trazer como entrevistado principal Jon “maddog” Hall, considerados por muitos um exemplo de vida, superação e engajamento no movimento do software livre. Maddog “peregrina” em diversos eventos por todo o Brasil e sempre está alí disposto para mais aquela foto e para um bom papo sobre novas tecnologias. Ele muito prontamente respondeu aos questionamentos passados pela equipe da revista, respondendo com bom humor sem igual! Danilo Rodrigues, do Projeto Robótica Livre também conversou com nossa equipe e explicou um pouco mais sobre este interessante projeto.

O pessoal da ASL e do Ubuntu-BR também participaram enviando materiais, enriquecendo ainda mais a publicação. Já os colunistas fixos tais como Alexandre Oliva, Cezar Taurion, Sinara Duarte, Jomar Silva, Filipe Saraiva, Luiz Eduardo e aos tantos outros que de alguma forma participaram desta edição, meus sinceros agradecimentos! Tivemos ainda novas participações em nossa equipe. Fernando Leme, João Marcello, Clayton Lobato e tantos outros!

A revista continua premiando os leitores que nos acompanham pelo Twitter, Identi.ca e demais veículos, então fique atento, pois novas promoções sempre estão pipocando nestes lugares. Também fiquem atentos ao site oficial da revista [http://revista.espiritolivre.org], tem sempre novidade por lá.

Agradecemos a todos que não foram citados acima e continuamos a convidar cada vez mais o leitor a participar do processo de criação da revista. Quer saber como ajudar? Entre em contato, contamos com você! Para baixar a edição n. 8: http://ur1.ca/fsdr” [referência: revista.espiritolivre.org]

Polaris: Google Analytics no desktop


Enviado por Paulo Amaral (paulo·security):
“Saiba como visualizar as estatísticas de seu site ou blog no desktop com esta aplicação simples. o Aplicativo “roda” em AIR (Adobe) e como o próprio título da matéria informa, trata-se de uma aplicação para o google Analytics.” [referência: pauloamaral.blog.br]

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Enquete sobre Windows 7 mostra brecha para Linux


Se alguém ainda tem dúvidas de que as novas versões do Windows abrem caminho para a adoção do Linux, uma enquete na seção de informática da Folha Online mostra que não se trata de “achismo”.
Leia mais...

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Microsoft patenteia o comando "sudo"



- Me faz um sanduíche.
- Como é que é? Faz você!
- Sudo me faz um sanduíche.
- Ok.



A Microsoft conseguiu autorização para uma patente do comando sudo, porque aparentemente você consegue patentear um comando que existe desde os dias do mainframe se disser que trata-se de uma "versão personalizada" com interface gráfica de usuário.

O blog Groklaw tem uma ótima explicação da história do sudo e mais detalhes sobre a patente, mas tudo se resume a isso: alguém no escritório de patentes dos Estados Unidos devia estar cochilando quando aprovou isso, ou então a vida imitou uma das mais clássicas tirinhas do XKCD: o comando sudo funcionou em um ser humano. [USPTO via Groklaw]

Saldo do segundo dia de testes de segurança nas urnas eletrônicas


Terminou nesta quarta-feira o segundo dia dos testes de segurança das urnas eletrônicas, realizado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de 10 a 13 de novembro. Durante o dia foi finalizado o teste realizado por Nelson Murilo Ruffino, especialista em tecnologia da informação que veio representando a ISSA (Information Systems Security Association) Capítulo Brasil, um órgão internacional da área de segurança da informação.
O objetivo de Ruffino era tentar mostrar que um eleitor poderia votar em duas seções eleitorais diferentes em um mesmo pleito. Segundo ele, esse teste não teve sucesso, pois não conseguiu fazer com que a informação colocada dentro de determinado arquivo fosse propagada. “Esse ponto em particular é bem difícil de ser feito. Não consegui verificar nenhuma forma de fazer com que isso funcionasse na prática”, afirmou.

O especialista explicou que o sistema de votação é formado de vários elementos de transmissão e o definiu como “bastante robusto”.  De acordo com Ruffino, são vários pontos de controle e para conseguir fazer com que uma informação se propague é preciso mexer em vários pontos do sistema, que é bastante complexo. “É difícil achar um único ponto de falha nele que é aquele ponto em que consigo levar a informação adiante para que ela seja computada como válida”, disse.

Sugestões

Ao final, o especialista apresentou algumas sugestões aos técnicos do TSE com o intuito de aperfeiçoar o sistema, mas ele recebeu a informação de que suas sugestões já fazem parte das mudanças programadas para as Eleições 2010.

O investigador também elogiou a estrutura oferecida pelo TSE, que forneceu todas as informações e ambiente necessários para que os testes fossem realizados. “Tudo o que é possível ser feito num ambiente de simulação acho que está disponível aqui e atendeu a expectativa que a gente tinha em relação ao teste”, finalizou.

Fonte: TSE