Como ganhar dinheiro na Internet
Como ganhar dinheiro na Internet

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Lançada edição n.20 da Revista Espírito Livre!


Revista Espírito Livre - Ed. #020 - Novembro 2010Revista Espírito Livre - Ed. #020 - Novembro 2010

Pirataria. Um tema polêmico que divide opiniões, levanta questões éticas/morais, sem falar que eleva ânimos de muitos enquanto causa tumulto e prisões em certas situações. Isto tudo talvez porque os elementos necessários para a fundamentação do conceito da palavra “pirata” tenham sido distorcidos ao longo dos anos e atribuições indevidas foram feitas. Claro que, dadas as devidas proporções, e também a certos interesses, muita coisa já foi falada por entendidos (e desentendidos). Isso ajudou a disseminar uma imagem que muito provavelmente não é a que encontramos nestes “novos piratas”. A Revista Espírito Livre tenta apresentar nessa edição, diversas visões, apresentadas por vários colaboradores que aproveitam este veículo de informação para fazer justamente o que ele se propõe a fazer: informar!

Muitos são levados a acreditar em significados distorcidos, julgamentos prematuros e muitas vezes inconscistentes. Fique atento.

A edição 20 também traz a seus leitores uma matéria extensa e bastante completa sobre Zabbix e seus agentes, sob a condução de Aécio Pires e André Déo. William Stauffer Telles fala sobre segurança, mas sob uma ótica não muito discutida pelos entendidos do assunto. Cezar Taurion levanta um tema bastante interessante e que inclusive foi tema de palestra na Latinoware 2010, ocorrida neste mês em Foz do Iguaçu: a Internet das Coisas, um conceito que visa mudar completamente a forma como temos acesso a certas informações.

Entrevistamos o jornalista e professor da UFV, Carlos d’Andréa, que fala sobre a influência do conceito wiki no jornalismo como conhecemos, sua vantagens e itens a serem analisados. Carlisson Galdino, além de sua coluna mensal, onde narra a Warning Zone, esta edição ainda publica dois de seus cordéis, ambos sobre pirataria. Vale a pena conferir!

Uma nova colaboração é feita por Aline Abreu, que levanta a questão do respeito dentro da comunidade, um fato nem sempre levado em consideração por certos usuários. Waney Vasconcelos fala das dificuldades de comunidades a que está inserido e como o Ubuntu – e o seu significado etimológico – pode representar uma mudança de realidade. Hailton David Lemos encontra similaridades entre o genoma humano e o conceito de software livre, relação que merece ser conhecida.

Além dos colaboradores citados, vários colunistas e diversas contribuições não somente através de artigos, mas em revisões e buscando novos materiais, são realizados por vários bravos e respeitados parceiros. A todos estes, o meu obrigado.

Nossos sorteios continuam e se você ainda não participou, esta é a chance. Quem sabe o próximo não seja você?! Além das promoções, se você tem algo a nos dizer – sugestões, relatos, casos de sucesso ou simplesmente um obrigado – não deixe de entrar em contato. A Revista Espírito Livre busca os mais diversos tipos de colaborações, onde o agradecimento, a simples leitura, a divulgação entre os amigos e muitas atitudes fáceis de serem feitas são percebidas como contribuição! Então, vamos fazer da Revista Espírito Livre um veículo de qualidade com cada vez mais participações dos leitores com o único propósito de devolver a estes, material de qualidade e de excelência. Um abraço a todos!

Câmara dos Deputados: Ciência e Tecnologia aprova prioridade para Software Livre na administração pública


Comissão de Ciência e Tecnologia aprova proposta que garante preferência para os softwares livres na contratação de produtos e serviços de informática feitas pela União, pelos estados, pelo Distrito Federal e pelos municípios.

A medida, que também vale para as empresas públicas, está prevista no projeto de lei (2269/99) do deputado Walter Pinheiro, do PT da Bahia, e em outras seis propostas que tramitam conjuntamente.

Os governos estaduais, municipais e o governo federal gastam cerca de 2 bilhões de dólares por ano com pagamento de aluguel de licenças de softwares proprietários, como o Microsoft Windows e o Adobe Photoshop. Um dos objetivos do projeto é reduzir os custos para o Estado.

O texto da relatora, deputada Luiza Erundina, do PSB de São Paulo, define que software livre é o que garante a qualquer usuário a execução do programa para qualquer finalidade e a redistribuição de cópias sem custos adicionais.

O software livre também deve garantir às pessoas o estudo de seu funcionamento, permitindo a sua adaptação às necessidades do usuário, seu melhoramento e a publicação dessas melhorias, entre outros pontos.

De acordo com Luiza Erundina, a adoção de software livre possui três objetivos: aumentar a competitividade da indústria nacional de software, oferecer condições de capacitação para o trabalhador do setor, e diminuir o gasto público com o licenciamento de programas de computador.

"O software livre não é gratuito, ele é pago. Porém, ele admite uma série de possibilidades que dão uma autonomia, uma liberdade e uma condição de o poder público usá-lo de forma mais adequada, mais útil,e que atenda melhor ao interesse público. Evidente que o administrador público ou o administrador daquela instituição majoritária do poder público pode adquirir o software proprietário, porém ele tem que justificar."

Apesar de considerar o projeto bem intencionado e de ser favorável ao software livre, o deputado Miro Teixeira, do PDT do Rio de Janeiro, votou contra a proposta.

Ele diz que o texto, ao exigir preferência para o software livre, deixa brechas para que o software proprietário seja contratado.

Outro problema do projeto, na opinião de Miro Teixeira, é que não há, no texto, penalidade prevista para o administrador público que não optar pelo software livre nos casos em que deva fazê-lo.

"Eu acho que é o projeto errado. A intenção é ótima. Agora, quando o projeto é autorizativo ou então manda dar preferência a alguma coisa, ele não está mandando fazer nada - essa é a questão. E nós, aqui (na Câmara), fazemos leis. São imposições dentro na nossa ordem jurídica. Finalmente, quando se trata de tecnologia, eu não gosto muito de fazer amarrações em lei. A lei atrapalha a tecnologia. Todo tipo de avanço que você teve não dependeu de lei para ter. A internet que está aí não surgiu de nenhuma lei. É criação das pessoas desse planeta Terra. Então, não vamos imaginar que a lei colabora com a tecnologia. A lei que colabora com a tecnologia é a lei que destina recursos à pesquisa científica e tecnológica."

A proposta ainda será analisada pelas comissões de Trabalho; e de Constituição e Justiça.

De Brasília, Renata Tôrres.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Copiar Arquivos: Arquivo de áudio WMA Arquivo de áudio MP3 estério Arquivo de áudio MP3 mono

Otimizando o Kernel de seu Desktop Linux

Colaboração: Ataliba Teixeira
No dia 16/11/2010 foi divulgado pelo pessoal da Phoronix um patch de 200 linhas que tem a intenção de melhorar (e realmente melhora) o rendimento de um Desktop  Linux. Ele na realidade cria um novo gerenciador de processos de nome Brain Fuck Scheduler.
Como dito aqui na dica  do dia 27/11/2010 pelo Marcelo Gonçalves Diotto, um desenvolvedor da Red Hat, Lennart Poettering, mostrou um método bem mais interessante de efetuar esta "otimização" do sistema.
Na realidade, a dica consiste de algumas poucas linhas que são adicionadas no carregamento do sistema operacional e no $HOME/.bashrc do usuário.
A dica aqui, funciona para o Fedora. Tentei os tutoriais voltados para o Red Hat, mas eles apresentavam alguns erros.
Primeiro, instale a libcgroup (caso não a tenha instalada):
# yum install libcgroup
Logo depois, configure a mesma para o carregamento durante o boot :
# chkconfig cgconfig on
Execute o seguinte comando e depois adicione o mesmo no arquivo /etc/rc.local:
# /bin/mkdir -m 0777 /cgroup/cpu/user
Finalmente, adicione as seguintes linhas no seu arquivo $HOME/.bashrc :
if [ "$PS1" ] ; then
   mkdir -m 0700 /cgroup/cpu/user/$$
   echo $$ > /cgroup/cpu/user/$$/tasks
  fi
E, após isto, como já dito, aproveite o seu Linux mais rápido. Sem dúvida, eu já observei uma melhora bem grande no rendimento aqui no meu.
Ataliba Teixeira é Administrador de Sistemas Linux e mantém um blog.

Empresas públicas de Novo Hamburgo adotarão formato aberto para documentos digitais


Com o objetivo de facilitar o acesso dos contribuintes e dos próprios servidores aos documentos digitais gerados, a Prefeitura de Novo Hamburgo, a secretária de Tecnologia da Informação e Inclusão Digital de Novo Hamburgo, Márcia Schuler, participou na tarde de quinta-feira, 25 de novembro, da sessão da Câmara Municipal. Márcia fez a sustentação do Projeto de Lei nº 112, encaminhado pelo Executivo, que garante o uso de um formato de padrão internacional para o armazenamento dos arquivos eletrônicos.

Aprovado por unanimidade em segunda votação, o projeto determina que órgãos e entidades da Administração Pública direta e indireta, além das autarquias adotem, preferencialmente, formatos abertos de arquivos para criação, armazenamento e disponibilização digital de documentos como textos, planilhas e apresentações. Além de facilitar o acesso, a proposta prevê economia aos cofres municipais, já que os softwares são gratuitos. “Estamos protegendo os documentos do Município e também possibilitando que as pessoas tenham acesso facilitado a eles, uma vez que não precisam adquirir suítes proprietárias. Buscamos também padronizar os formatos e desta forma facilitar os serviços oferecidos aos contribuintes”, afirmou Márcia, que aproveitou a oportunidade para apresentar um balanço das atividades realizadas pela SETID durante a atual gestão.

fonte: http://an.novohamburgo.rs.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=59194&tit=Empresas-publicas-adotarao-formato-aberto-para-documentos-digitais-

BrOffice: nova versão do corretor gramatical CoGrOO


Enviado por William Colen (william·colenΘgmail·com):

“Está disponível a versão 3.1.0 do Corretor Gramatical CoGrOO, para o BrOffice. A principal novidade dessa versão é a integração como o CoGrOO Comunidade, portal colaborativo para o desenvolvimento do CoGrOO.

O portal conta hoje com ferramentas que permitem experimentar o corretor gramatical, visualizar análise gramatical, verificar as regras existentes e reportar problemas do CoGrOO. No futuro, os usuários poderão usar as ferramentas online para desenvolver novas regras e complementar o dicionário do CoGrOO, posteriormente colocando essas contribuições sob avaliação da comunidade, e caso seja positiva, a contribuição passará a fazer parte da versão seguinte do corretor.

A integração disponível no CoGrOO 3.1.0 permite reportar problemas do corretor gramatical direto do BrOffice através de um formulário. Para acessar o formulário, basta selecionar o texto com problema, clicar na frase com o botão direito do mouse e, em seguida, escolher a opção Reportar erro do CoGrOO. É possível acessar o mesmo formulário através de Ferramentas > Corretor Gramatical CoGrOO > Reportar erro.

Além da integração com o CoGrOO Comunidade, a versão 3.1.0 sofreu grandes mudanças de infraestrutura como parte dos preparativos das próximas revisões.

Faça download do CoGrOO 3.1.0: [cogroo.sourceforge.net/…] Visite o portal CoGrOO Comunidade:[ccsl.ime.usp.br/…]” [referência: ccsl.ime.usp.br]

Um guia para hackear o Kinect


Os desenvolvedores do MIT Media Lab não perderam tempo e desenvolveram um projeto chamado DepthJS para aproveitar os recursos do Kinect. Trata-se de um software que permite controlar a navegação com gestos captados pelos sensores do Kinect. O projeto ainda está no início. Segundo um dos criadores, Aaron Zinman, o projeto ainda sofrerá modificações no sentido de ajustar os comandos e torná-lo fácil de instalar. Veja como foi a aventura para fazê-lo funcionar.

O Ambiente

Hardware
AMD Athlon(tm) 64 X2 Dual Core Processor 4200+
3GB DDR2 800MHz
Disco de 250 GB SATA II
Placa de vídeo ATI Radeon 4850
Microsoft Kinect
Software
Ubuntu 10.10 x64
DepthJS

Preparação do ambiente

Os comandos a seguir devem ser executados em terminal. Para abrí-lo vá até o menu Aplicativos, depois vá até Acessórios e por fim Terminal.

1) Instalação das dependências. Execute o comando:
$ sudo apt-get install libusb-1.0-0 libusb-1.0-0-dev freeglut3-dev libxmu-dev libxi-dev libhighgui2.1 libhighgui-dev libcvaux2.1 libcvaux-dev libcv2.1 libcv-dev libcv2.1 libcv-dev libzmq0 libzmq-dev python-opencv

2) O segundo passo é baixar a biblioteca open source do Kinect para Linux, a libfreecnet, com o comando (assumindo que o gerenciador git já esteja instalado):
$ git clone https://github.com/OpenKinect/libfreenect.git

3) Em seguida, vamos compilar a biblioteca, com os comandos:
$ cd libfreenect && mkdir build && cd build
$ sudo cmake ..
$ make && sudo make install

Pode ser necessário incluir o caminho (path) para a bilbioteca como variável de ambiente, com o comando:
$ export LD_LIBRARY_PATH=$PATH_LD_LIBRARY:/usr/local/lib64/

4) Finalmente vamos baixar o DepthJS que faz toda a mágica acontecer, com o comando:
$ git clone https://github.com/doug/depthjs.git

Instalando e rodando o ambiente

O DepthJS funciona baseado em três componentes. O primeiro é uma interface com o hardware escrito em C++, utilizando a biblioteca OpenCV e a libfreenect. Ele captura as coordenadas da sua mão (quando você a posiciona na frente do sensor). Os movimentos capturados são então passados para um intermediário escrito em Python. Este intermediário é apenas um conector web, criado com o projeto Tornado. A terceira parte é um plugin do Google Chrome, que recebe as coordenadas e faz as ações no navegador.

1) Volte ao terminal e vá até o diretório depthjs onde está o driver:
$ cd depthjs/cv/

2) Neste diretório tive que alterar o caminho para a biblioteca libfreenect, na segunda linha do arquivo Makefile, para “-I/usr/local/include/libfreenect/”. Para gerar o arquivo executável, rode o comando:
$ make

3) Agora como root, execute o binário gerado, com o comando:
# ./ocv_freenect

Uma janela com o título “blob” deve aparecer. Esta janela mostra o que o Kinect está identificando. Posicione a mão até ficar totalmente preta. Esta é a posição correta de uso.


4) Em outra aba do terminal (Shift+Ctrl+T), vamos rodar o arquivo backend.py, com o comando:
$ cd depthjs/backend/ && python backend.py

5) Agora no Chrome vamos instalar o plugin. Vá até o menu Ferramentas, Extensões e clique no botão “Carregar extensão em desenvolvimento..”. Aponte para o diretório /depthjs/chrome-extension/ e clique em Abrir.
Pronto, agora no plugin basta selecionar a opção “Connect to Kinect” e testar as opções que aparecem abaixo da opção de conectar. Para que os comandos funcionem, é preciso tomar cuidado com a distância e você deve fazer movimentos suaves, não rápidos demais.

Navegando pelo site com a palma da mão. Fechar a mão simula um clique do mouse.
Navegando pelas abas. Ao movimentar a mão para os lados troca de aba.
Os detalhes de como funcionam os comandos e quem são os desenvolvedores, você confere no vídeo abaixo:
Os desenvolvedores do MIT Media Lab que criaram este projeto são: Aaron Zinman, Doug Fritz, Roy Shilkrot e Greg Elliott.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Experimente o KDE 4.5.3 pela web


Enviado por Sandro Andrade (sandroandradeΘkde·org):

“Gostaria de experimentar o KDE 4.5.3 pela web com poucos cliques ? É só acessar: [susegallery.com/…]solicitar o convite para criar uma conta no SuseStudio e depois clicar no botão “Test Drive” do lado direito.

Se você gostar poderá baixar o appliance em qualquer um dos quatro formatos disponíveis: Live CD, Preloaded ISO, Disk Image ou imagem para o VMWare/VirtualBox.” [referência: susegallery.com]

terça-feira, 23 de novembro de 2010

CDTC oferece cursos gratuitos de software livres e outros


Centro de Desenvolvimento de Tecnologia e Conhecimento

Objetivo geral:

O Projeto CDTC visa a promoção e o desenvolvimento de ações que incentivem a disseminação de soluções que utilizem padrões abertos e não proprietários de tecnologia, em proveito do desenvolvimento social, cultural, político, tecnológico e econômico da sociedade brasileira.

Objetivo específico:

Auxiliar o Governo Federal na implantação do plano nacional de software não-proprietário e de código fonte aberto, identificando e mobilizando grupos de formadores de opinião dentre os servidores públicos e agentes políticos da União Federal, estimulando e incentivando o mercado nacional a adotar novos modelos de negócio da tecnologia da informação e de novos negócios de comunicação com base em software não-proprietário e de código fonte aberto, oferecendo treinamento específico para técnicos, profissionais de suporte e funcionários públicos usuários, criando grupos de funcionários públicos que irão treinar outros funcionários públicos e atuar como incentivadores e defensores de produtos de software não proprietários e código fonte aberto, oferecendo conteúdo técnico on-line para serviços de suporte, ferramentas para desenvolvimento de produtos de software não proprietários e de seu código fonte livre, articulando redes de terceiros (dentro e fora do governo) fornecedoras de educação, pesquisa, desenvolvimento e teste de produtos de software livre.

Saiba mais sobre o CDTC

Parceiros:

Instituto Nacional de Tecnologia da Informação

O ITI estimula e articula projetos de pesquisa científica e de desenvolvimento tecnológico voltados à ampliação da cidadania digital. Neste setor, o ITI tem como sua principal linha de ação a popularização da certificação digital e a inclusão digital, atuando sobre questões como sistemas criptográficos, software livre, hardware compatíveis com padrões abertos e universais, convergência digital de mídias, entre outras.

Universidade de Brasília

A UnB é uma parceira na concretização das ações do CDTC. Ela vem se destacando no mundo do Software Livre por ser uma das pioneiras entre as Universidades Federais no uso desse tipo de tecnologia.

Propostas:
  • Desenvolver estratégias de migração para softwares livres na administração publica direta e indireta
  • Capacitar, profissionais de suporte e usuários de sistemas da administração pública no padrão aberto de tecnologia da informação.
  • Dar suporte a inciativas de mesmo intuito.

Licenciamento:

Copyright (c) 2005, Centro de Difusão de Tecnologia e Conhecimento.

É dada permissão para copiar, distribuir e/ou modificar este curso sob os termos da Licença de Documentação Livre GNU, Versão 1.1 publicada pela Free Software Foundation com a Seção Invariante Sobre o CDTC. Uma cópia da licença está inclusa na seção entitulada ¨Licença de Documentação Livre GNU¨.

Contato:

email: suporte@cdtc.org.br
ICQ: 326766927

Link: http://comunidade.cdtc.org.br/

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Software Livre na Administração Pública - O Ceará dá o Exemplo.


Ceará Digital promove intercâmbio de tecnologias para os entes públicos
Durante o evento, entidades das três esferas de governo firmam o compromisso de levar softwares livres facilitadores da gestão pública para diferentes entes do Estado, entre eles, os municípios cearenses.
Nesta quinta-feira, instituições das três esferas do governo, além de universidades e organizações civis, participaram do primeiro dia do Fórum de Tecnologia da Informação – Ceará Digital. Durante o encontro, os convidados reforçaram a necessidade de parcerias para que os softwares livres úteis à gestão pública cheguem a diferentes locais do estado do Ceará, entre eles, os municípios. “É importante convencer as prefeituras da importância da migração para o software livre, pois ele representa um conhecimento estratégico para o país e para o mundo, e pode trazer mudanças significativas para a economia de cada local”, destacou o vice-governador do Ceará, Francisco Pinheiro.
A presidente da Associação de Municípios e Prefeitos do Estado do Ceará (Aprece), Eliene Brasileiro,  concordou: “a partir desse primeiro passo dado aqui, vamos para a fase de conscientizar cada município sobre a importância e sobre os benefícios do uso da tecnologia livre”, disse ela. E o coordenador de Infraestrutura de TI da Prefeitura Municipal de Fortaleza, Ivan de Oliveira, reforçou: “além de ser um bom investimento, utilizar software livre é uma questão de soberania”.
E se depender dos benefícios do uso da plataforma aberta, todos apostam que a adesão dos municípios será grande: “essa nuvem de soluções compartilhadas pode reduzir custos e diminuir muitas outras dificuldades enfrentadas pelos municípios. Já tomamos conhecimento sobre a realidade do estado, e agora temos o desafio de continuar esse processo de informatização no Ceará”, enfatizou o diretor de Operações do Serpro, Nivaldo Cunha. “Temos, por exemplo, o sistema E-car, que está sendo utilizado pelo Programa de Aceleração do Crescimento, o PAC. Se ele é útil para ações de grande porte, imagine então o que ele pode fazer pelos projetos dos municípios do Ceará?”, destacou o coordenador estratégico de Responsabilidade Social e Cidadania do Serpro, Dilson dos Santos.
As Parcerias 
Durante o Ceará Digital, o Serpro fomentou ainda a assinatura de documentos de intenção para a implementação de uma cooperação técnica no estado. Um deles, por exemplo, assinado entre o Serpro e a Aprece, tem o propósito de realizar a troca de conhecimento para a construção do que foi batizado de “Corredor Digital Cearense”, um conjunto de infraestrutura física e lógica, de natureza intermunicipal, para o desenvolvimento de gestão pública informatizada e para a inclusão digital na região de abrangência do Corredor, por meio do uso de software livre e de acordo com um formato que será estabelecido em um plano especifico.
“Outra iniciativa desse instrumento é a criação de um comitê cearense de articulação de políticas de tecnologia da informação, que será formado por representantes dos municípios, do Serpro e de outros agentes, e irá orientar o debate tecnológico, nivelando o conhecimento técnico entre os participantes. Vamos unidos devolver à sociedade aquilo que produzimos, juntos somos mais fortes”, acrescentou o coordenador estratégico de Responsabilidade Social e Cidadania do Serpro, Dilson dos Santos.
O primeiro dia do evento contou ainda com a presença, na mesa de abertura, do vereador da Câmara Municipal de Fortaleza  Acrísio Sena, do reitor da Universidade Estadual do Ceará, Assis Araripe, e do gerente da Unidade Regional Ceará da Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social - Dataprev, Roberto Carneiro.


Programação 
Na manhã desta sexta-feira, 19, os participantes vão conhecer um poucos mais sobre o software livre E-Car e a sua importância na gestão municipal; sobre o uso do Expresso como suíte de comunicação na esfera pública; sobre o E-Cidades, uma ferramenta de gestão para municípios; e ainda sobre o Diário Oficial dos Municípios e o Cidade Compras.
Já à tarde, o Ceará Digital traz uma interação com as universidades, com as palestras: “Ei, vamos despachar os dados do governo para as nuvens!", com professores da Universidade Federal do Ceará; e “Ferramentas de gestão tributária e financeira municipal”, com professores da Universidade Estadual do Ceará.  Além disso, o evento traz apresentações sobre o caso de sucesso da Cooperativa Pirambu Digital e sobre sobre os editais para financiamentos de projetos de TI, com convidados da Secretaria do Planejamento e Gestão do Estado do Ceará e da Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
O evento segue até 17h, no auditório do Centro de Treinamento do Banco do Nordeste, em Fortaleza, e tem transmissão ao vivo pelo sítio http://softwarelivre.tv/cearadigital.

Fonte: Serpro Ceará.

Google Chrome 9.0.587.0 Beta

Não percam as atualizações importantíssimas desse navegador ultrarrápido: http://www.filehippo.com/download_google_chrome/8760/

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Como anda a adesão ao software livre no Governo Federal?


A política de uso do software livre no governo federal já completou a primeira metade de uma década, e começa a mostrar onde chegou – embora o quadro descrito hoje me pareça bastante com o primeiro parágrafo desta nota de 2008.
Malu Fader enviou o link para a nota no Convergência Digital que traz dados apresentados durante o recente Latinoware, incluindo o trecho em destaque, que mostra onde o Comitê de Implantação do Software Livre ainda não chegou com muita força:
(…) O Comitê de Implementação do Software Livre chegou a fazer um levantamento com 233 órgãos federais. Mas apenas 129 responderam ao questionário sobre as ferramentas e soluções desenvolvidas em software livre, nos seguintes quesitos: Inexistente; inicial; em andamento; e uso majoritário.
O estudo mostra, por exemplo, que apenas 50%  dos órgãos da administração pública utilizam sistemas de correio eletrônico livre. O Comitê decidiu torná-lo disponível no endereço eletrônico: www.softwarelivre.gov.br/levantamento.
De todos os órgãos que responderam a pesquisa, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Casa da Moeda do Brasil e a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), foram os grandes ‘vilões’ da política de implementação de software livre. A CVM respondeu que não utiliza software de código aberto em nenhum dos cinco itens pesquisados (correio eletrônico, servidores de internet, sistemas de informação, desktops e suítes de escritório). A Casa da Moeda  e a ANAC, por sua vez, também informaram que não utilizam em quatro itens e não responderam sobre o quesito: ”sistemas dem informação”.
As demais agências reguladoras também continuam contrárias à política instituída desde 2003, no início do Governo Lula. Anatel, Ancine, ANP, Anvisa, e ANTT não utilizam programas em código aberto para correio eletrônico. A Agência Nacional de Saúde Complementar é a que mais está avançada na implementação de software livre. Dos cinco quesitos, apenas no Correio eletrônico a agência ainda não buscou soluções de código aberto.
Entre os bancos oficiais, a Caixa Econômica Federal foi quem mais aplicou programas de código aberto. Com exceção do Correio Eletrônico, a CEF já utiliza ou está em fase de implementação do software livre, nos servidores de Internet, nos sistemas de informação, desktops e suítes de escritórios.
Na contramão está o Banco do Nordeste, que informou que está implementando software livre apenas em suítes de escritório. Já o Banco do Brasil ainda não aplica software livre em correio eletrônico e servidores de Internet.  (via convergenciadigital.uol.com.br)

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

O patch de ~200 linhas que multiplica o desempenho no Linux


Enviado por Pedro Arthur P. R. Duarte (JEdi) (pedroarthur·jediΘgmail·com):

“Um novo patch para o escalonador de processos do Linux vem dando muito o que falar nos últimos dias. Desenvolvido por Mike Galbraith, o patch de aproximadamente 233 linhas de código implementa um novo agrupamento para as tarefas em execução, baseadas em seus TTYs, e tem apresentado um aumento de desempenho considerável (aproximadamente 60x, segundos testes executados pelo autor).

Sobre o patch, Linus Torvalds comenta em um e-mail para a lista oficial de desenvolvedores: “Então acho que este é mesmo um daqueles patches de “melhoria real”. Bom trabalho. Escalonamento de grupos passa de “útil para alguns níveis de carga específicos” para “esta é uma killer feature“.”” [referência: phoronix.com]

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Recuperar um CD ou DVD danificado com rdd

Rdd é o programa para recuperação de dados em um cd ou dvd danificado. Não sei como é que ele consegue extrair as informações do cd/dvd, mas na grande maioria das vezes ele consegue recuperar os dados.

Para instalar o pacote rdd, abra o terminal e digite:

$ sudo apt-get install rdd

Obs.: rdd não é grande, em minutos estará instalado e pronto para ser usado.

Em seguida abrir uma pasta no home com o nome de sua preferência, depois dar o seguinte comando:

$ rdd-copy -v /dev/cdrom ~/NOME_DA_PASTA/NOME_DO_SEU_ISO.iso

Pode demorar de acordo com a quantidade e tamanho de seus arquivos, mas a espera vale a pena.

[]'s 

Crie plantas 3D no Linux


Enviado por Ricardo Martiniano (ricardomartinianoΘgmail·com):
“Sempre que via aquelas plantas 3D de onde trabalho, ficava imaginando o trabalhão que o Arquiteto que fez aquilo deve ter tido. Um conhecimento em AutoCAD deveria ser essencial para que conseguisse sair algo que parecesse com uma casa.
Achava que nunca um mero mortal como eu conseguiria fazer algo naquele estilo. É… ao conhecer um programa, percebi que estava bastante enganado.” [referência: espacoliberdade.blog.br]

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Itaipu lança Centro de Excelência em Software Livre




A Itaipu Binacional, em parceria com a Oscip BrOffice.org, implantou um Centro de Excelência em Software Livre (CESL) no Parque Tecnológico Itaipu (PTI). O anúncio da parceria foi feito na quarta-feira (10), durante a abertura da VII Conferência Latino Americana de Software Livre (Latinoware) pela Superintendente de Informática da Itaipu, Marli Portella.

A idéia do projeto é ter um núcleo de pesquisa, desenvolvimento e inovação visando dar suporte ao desenvolvimento do BrOffice.org, internacionalmente LibreOffice.
leia mais

Linux Mint 10


Enviado por Renato Batistetti (renatortbΘgmail·com):

“Acaba de ser lançado o Linux Mint 10 “Julia”. As novidades, problemas conhecidos, instruções e downloads podem ser encontrados no link a seguir, do anúncio do lançamento.” [referência: blog.linuxmint.com]

Números por extenso no BrOffice

Em muitas situações, precisamos trabalhar com documentos ou planilhas que exigem a exibição de números por extenso. Ex.: R$ 13,00 (treze reais). Existe no BrOffice uma extensão que permite fazer esta operação de maneira simples e rápida.

Em primeiro lugar, faça o download em http://www.openoffice.org.br/files/BrOo_Extenso.oxt  e em seguida  em Ferramentas – Gerenciador de Extensões. Após, localize onde e extensão foi salva e a adicione.



Depois de instalada, a extensão será exibida na barra superior estando pronta para ser utilizada.



Para aplicar o recurso,  basta selecionar o número e clicar o botão abaixo e o resultado será a exibição por
extenso do número selecionado.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Firefox 4.0 Beta 7

Essa nova versão do Firefox traz inúmeras funcionalidades e um visual arrojado: http://www.filehippo.com/download_firefox/8709/

Google Chrome 9.0.576.0 Beta

Baixe a mais nova versão desse navegador e conheça o novo visualizador de PDF integrado ao browser, muito rápido por sinal: http://www.filehippo.com/download_google_chrome/8697/

Última versão do Google Chrome beta adiciona visualizador PDF integrado

Na semana passada, o Google lançou uma nova edição beta do Chrome, em sua versão 8.0.522.28 (já está na versão 9.0.576.0). Além das melhorias minoritárias, a grande novidade desta versão é a visualização de PDF integrado ao navegador, sem aplicações de terceiros ou plugins. Ou seja: nada de baixar o PDF para abrir depois, ou esperar o lento Adobe Reader abrir. Segundo John Abd-El-Malek, do Google, o visualizador de PDFs do Chrome também roda em um "sandbox", oferecendo um nível maior de segurança.
O visual é minimalista, assemelhando-se, como prometido, à visualização de uma página na Web. A interface espartana inclui um total de quatro botões numa barra de ferramentas flutuante ao canto inferior direito da página. Os primeiros dois botões permitem ajustar entre a visualização padrão e widescreen, e o segundo par de botões permite aproximar ou afastar o zoom. Assim como o Adobe Reader ou Foxit Reader, dar Ctrl+S permite salvar o PDF no disco.
Testes feitos por usuários verificaram que não houve problemas mesmo abrindo vários PDFs ao mesmo tempo, inclusive em estabilidade e velocidade. Algumas pessoas sentiram falta daquelas miniaturas ao lado da tela, já que no Chrome é na base da rolagem apenas. Mas para ver PDFs casualmente, está de bom, ótimo eu diria, tamanho. O recurso ainda está em testes e passível de alterações, no entanto, e embora o Google não tenha confirmado, é muito provável que esteja na versão final do Chrome 8.

Lançada edição 16 da Revista BrOffice.org


CapaAs entrevistas para a produção da matéria de capa foram feitas no Rio de Janeiro, na sede do SERPROS, fundo de pensão fundado pelo Serviço Federal de Processamento de Dados. Tudo leva a crer que será mais um caso de migração com sucesso. A opção foi migrar 85% da empresa para Linux Ubuntu e 100% para BrOffice. Vale a pena conferir a reportagem completa.

Ainda nessa edição uma entrevista surpreendente revela uma solução adotada pelo TJDFT utilizando o OpenOffice.org em um dos módulos centrais do sistema de controle de processos juridicos. A ideia foi disponibilizar um sistema padrão para geração on-line de documentos.

Inclusão DIgital é o tema do artigo escrito à seis mãos pelo pessoal do Comitê para a Democratização da Internet da cidade de Campinas, interior de São Paulo. Até 2017 o Brasil pode incluir todos os brasileiros na era digital. Mas é só isso? Fácil assim? O artigo traz algumas reflexões sobre o tema sugerindo, inclusive, novos conceitos de Inclusão Digital.

leia mais

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Linux Mint Debian Edition


Enviado por Marcos Elias (marquinhosxpΘgmail·com):

“Sempre tentei encontrar “a distro ideal” (pelo menos para mim, já que isso é subjetivo). O sonho da distro “perfeita” para cada um pode ser comparado ao sonho de algumas mulheres em encontrar seu “príncipe encantado”: no meio do caminho cruzam com tantas decepções até que a esperança parece que vai diminuindo… Mas de uns tempos para cá tenho me surpreendido com o Linux Mint Debian Edition. Ele traz todo o poder do Debian junto com o estilo e praticidade do Linux Mint, tendo recebido diversos elogios mundo afora.

Nesse artigo de opinião comento um pouco das minhas dificuldades ao lidar com Linux ao longo dos anos, boa parte delas já resolvidas nas distros atuais – mas alguns probleminhas crônicos ainda persistem.” [referência: explorando.viamep.com]

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Algumas razões para considerar o uso do BrOffice nas empresas

Por Luiz Oliveira
Embora as argumentações feitas em matéria veiculada na IDG Now [1]sejam baseadas em resultados de empresas dos Estados Unidos, elas se encaixam perfeitamente para o Brasil. Primeiro, que no Brasil os órgãos governamentais também aumentaram bastante o uso de softwares open source, mas não necessariamente pelos mesmos motivos. Enquanto lá, uma crise financeira balançou a economia norte americana fazendo com que as empresas e governos optassem por fazer cortes em despesas afetando, principalmente o setor de TI, no Brasil, a ideia por trás da adoção de softwares livres é mais abrangente.
Estive no final do mês de outubro com a Gerente de TI do Fundo de Pensão, SERPROS, Mônica Lasneau, falando sobre migração, em andamento, para Ubuntu e BrOffice na empresa - há uma reportagem completa sobre o tema na edição 16 da Revista BrOffice.org[2]. O assunto como sempre enveredou para as resistências dos funcionários, para treinamento e recursos que sobram para atualizar hardware. Mas, de acordo com ela, não é só isso. Era preciso entender o que, afinal de contas, é Software Livre e Mônica define com precisão: “É uma questão de cidadania”. Ela conta que começou a entender isso a partir de sua participação no Fisl, precisamente, em palestra sobre Inclusão Digital em comunidades ribeirinhas do interior do estado do Amazonas. “Não será possível atingir todas as escolas do país, muito menos todas as comunidades carentes com o modelo de software proprietário”, conclui Mônica.
Falar em economia como argumento principal também já está saindo de moda, afinal se fosse só por isso, no caso dos USA, as empresas que adotaram SL em tempos de crise voltariam para o antigo modelo de negócios de softwares baseado em licenças caras. Sem contar o perverso ciclo de atualizações que faz com que o usuário final identifique bugs do programa, relate-os para as empresas, e depois pague a conta pelo novo pacote com remendos, forçado por incompatibilidades a versões anteriores. As empresas acabam sendo aprisionadas pelo modelo, sem se dar conta disso.
Quais são então os atrativos para o uso do Software Livre ou open source como o BrOffice? É gratuito, portanto não há despesas com licenças. É livre e de código aberto, então a empresa pode fazer modificações que atenda a demandas específicas sem custos adicionais. Tem suporte técnico de uma comunidade vibrante e ativa espalhada pelo mundo inteiro e aqui no Brasil o custo com treinamentos [3]é infinitamente menor. É compatível com os documentos produzidos pelo Office da Microsoft. Utiliza padrão aberto de documento, o que significa na prática, o não aprisionamento, à medida que esse tipo de documento pode ser editado por outros tantos softwares com suporte ao ODF.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Terceira parte do guia ‘Dominando o Slackware’


Enviado por Julio Cesar Bessa Monqueiro (julioΘgdhpress·com·br):

“Está disponível a terceira parte do guia ‘Dominando o Slackware’, fechando a última das três partes. Por Carlos E. Morimoto.” [referência: guiadohardware.net]

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Google processa o governo americano por exigir Windows

O Google entrou com um processo contra o Departamento de Interior dos Estados Unidos por este ter exigido uso de Windows numa licitação para solução de e-mail e colaboração.

Confira o documento: http://www.scribd.com/doc/40513712/Google-v-US-Complaint
Mais: http://www1.folha.uol.com.br/tec/824205-google-acusa-governo-americano-de-favorecer-a-microsoft.shtml
Fonte: http://www.osnews.com/story/23981/Google_Sues_the_United_States_of_America

Revista Espírito Livre, edição 19


Enviado por João Fernando Costa Júnior (revistaΘespiritolivre·org):

“Já está disponível para download a edição n. 19 da Revista Espírito Livre. Para download e informações sobre o lançamento da edição, visite: htto://revista.espiritolivre.org.” [referência: revista.espiritolivre.org]

myPaint 0.9: ilustração com suporte a tablets sensíveis a pressão


Saiu a versão 0.9 do myPaint, aplicativo para ilustração digital que, embora pouco conhecido do público em geral, já tem em seu portfolio parte do material do Sintel, um dos filmes criados pela turma do Blender.
As novidades da nova versão incluem importação e exportação de pincéis, suporte a inclinação de pincéis, melhorias de desempenho, novas opções de configuração, e mais.

Características das versões anteriores, como o suporte a tablets sensíveis a pressão, tela com dimensões ilimitadas e suporte inicial a camadas continuam presentes, naturalmente. (via omgubuntu.co.uk)