
A saída foi apostar no software livre que já roda nas principais atividades da instituição financeira, sobretudo nas Loterias e seus correspondentes bancários.
Segundo a vice-presidente de TI, Clarice Coppetti, a CEF tem procurando internamente definir seu plano estratégico, que vai desde o software até mesmo a aquisição de equipamentos, com soluções em código aberto. E a confiabilidade da solução se confirma nos números de transações lotéricas e não lotéricas da Caixa Econômica Federal.
Nas Loterias são mais de 1.300 transações por segundo, 70% da base de clientes da CEF se utiliza das casas lotéricas. Foram mais de 323 milhões de transações bancárias pelas casas lotéricas somente no mês de julho. Numa rede implementada com software livre, inclusive no banco de dados.
O segundo canal mais utilizado pelos clientes é o autoatendimento. Depois de três anos, toda a infraestrutura está em software livre.
:: Luiz Queiroz
:: fonte: Convergência Digital
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